DESIGUALDADES REGIONAIS E BEM-ESTAR NO BRASIL:
QUÃO EFICIENTE TEM SIDO A ATIVIDADE TRIBUTÁRIA DOS ESTADOS PARA A SOCIEDADE?
Palavras-chave:
DEA, Desigualdades Regionais, Tributação, Convergência.Resumo
O objetivo deste artigo é analisar eficiência dos estados brasileiros na geração de bem-estar no período 1991-2000. O método Data Envelopment Analysis (DEA) é utilizado para a mensuração da eficiência relativa dos estados brasileiros na geração de desenvolvimento humano e na redução de suas desigualdades internas. A partir deste prisma, discutimos as desigualdades regionais, buscando analisar a possibilidade de convergência nos níveis de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os estados brasileiros por meio do cálculo do Índice de Malmquist e de suas decomposições. Os resultados obtidos mostram uma clara divisão regional entre as regiões Centro – Sul e Nordeste, além de constatar uma convergência nos níveis de IDH entre os estados brasileiros, divididos em três subgrupos – clubes de convergência.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Planejamento e Políticas Públicas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A PPP não paga royalties de direitos autorais. Os nomes de seus autores são resguardados até a publicação online. Não há proibição na reprodução/cópia dos textos; entretanto, é necessário que seja citada a fonte quando da citação e/ou divulgação total ou parcial das matérias publicadas. Caso não seja cumprida esta orientação, o editor, em nome do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fará uma advertência por escrito àquele que desrespeitou este regulamento.
Todo o conteúdo publicado pela PPP em Revista está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.