Referências
Referências (bibliográficas)
definição
Usa-se o termo referências para o conjunto de títulos – inclusive sites e documentos eletrônicos – consultados pelo(s) autor(es) para a elaboração de um trabalho (livro, artigo, capítulo etc.), e citados ao longo da obra. As fontes das ilustrações também fazem parte das referências. Cada item das referências inclui a relação dos dados completos da publicação mencionada. No geral, seguem-se os padrões básicos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
divisão
Dada a crescente referência a páginas e documentos eletrônicos nas obras técnico-científicas, a expressão referências bibliográficas não é empregada; somente referências.
Denomina-se bibliografia o resultado de uma pesquisa de títulos sobre um determinado assunto ou tópico. Utiliza-se bibliografia complementar a relação de obras indicadas pelo autor ao final da obra, mas não citadas ao longo do texto.
inserção
Inserem-se as referências, sem abrir página: i) ao final de obras que não constituam coletâneas, independentemente de sua extensão; ii) ao final de cada artigo, em periódicos; iii) ao final de cada capítulo, em coletâneas ou edições similares; e iv) ao final de cada ensaio ou resenha integrante de uma obra.
Em caso de o volume, artigo, capítulo ou similar conter apêndice ou anexo, as referências são inseridas antes destes. Se o apêndice ou o anexo contiver referências, estas são dispostas depois deles.
composição
Alguns elementos importantes para a apresentação das referências estão relacionados a seguir, e são dispostos conforme aqui descrito.
autor
Entrada: de acordo com normas internacionais de catalogaçãoEm relação às normas internacionais de catalogação (Anglo-American cataloguing rules – AACR2), o Editorial agradece os esclarecimentos e as orientações de Dulce Gonçalves, bibliotecária do Ipea. , a entrada é feita, em geral, pelo último sobrenome do autor da obra (com exceção para alguns autores de nacionalidade estrangeira cujos sobrenomes são preposicionados), em maiúsculas e seguido de vírgula, do início do nome do autor da obra, de preferência em forma abreviada, na ordem direta, e de ponto – ou de ponto e vírgula, caso haja coautor.
FURTADO, C.O Mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
Palavras que indicam grau de parentesco acompanham o último sobrenome (júnior, filho, neto etc.).
TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v.
Abreviatura: os nomes dos autores são abreviados por sua letra inicial seguida de ponto. Quando há nomes compostos, indica-se o hífen entre as iniciais.
(Autora: Mercedes-Gonzáles de la Rocha)
ROCHA, M.-G. Pobreza, progresa y oportunidades: una mirada de relativo largo plazo. In:CASTRO, J. A.; MODESTO, L. (Org.). Bolsa Família 2003-2010: avanços e desafios. Brasília: Ipea, 2010.
(Autor: Jean-François Médard)
MÉDARD, J.-F. La crise de l’État néo-patrimonial et l’évolution de la corruption en Afrique subsaarienne. Mondes en Développement, t. 26-1-2, p. 55-67, 1998.
Autor institucional: no caso de autor institucional cujas remissivas bibliográficas figurem no texto por meio de siglas, a entrada na lista de referências deve se dar pela sigla, seguida do nome por extenso – ambos em maiúsculas.
CEPAL – COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE. Panorama social de América Latina 2004. Santiago, Chile: Cepal, 2004. 393 p.
IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Brasil em desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: tabagismo 2008. Rio de Janeiro, 2009.
Autores idênticos em sequência: no caso de referências com um mesmo autor ou autores idênticos, substitui-se o(s) nome(s) por um traço. O traço correspondente ao nome do autor equivale a seis espaços simples.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica 2000. Rio de janeiro, 2002.
______. Indicadores Sociais Municipais: uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. (Estudos e Pesquisas: informação demográfica e socioeconômica, n. 28).
______. Economic development and the international financial system. In: GRIFFITH-JONES, S.; OCAMPO, J. A.; STIGLITZ, J. (Eds.). Time for a visible hand: lessons from the 2008 World Financial Crisis. Oxford; New York: Oxford University Press, 2010. p. 253-268.
Autores institucionais idênticos em sequência: usa-se apenas um traço na(s) referência(s) seguinte(s) para representar todos os autores.
IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Relatório econômico. Brasília: Ipea; IBGE, 2014.
______. Relatório estatístico. Brasília: Ipea; IBGE, 2015.
Autores institucionais idênticos em sequência cujas entradas são seguidas por outros autores institucionais que guardam relação de subordinação hierárquica com o primeiro: utiliza-se o traço apenas para a primeira entrada, correspondente à remissiva. Demais autores institucionais da obra são repetidos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde nos estados. Brasília: MS, jun. 2014a.
______. Ministério da Saúde. Qualidade de vida. Brasília: MS, 2014b.
______. Ministério da Defesa. A importância das fronteiras. Brasília: MD, 2014c.
Mais de três autores: quando a obra é assinada por mais de três autores, registra-se apenas o primeiro autor e substituem-se os demais pela expressão latina et al.
SCHNEIDER, J. O.; LENZ, M. M.; PETRY, A. A realidade brasileira: estudo de problemas brasileiros. 10. ed. Porto Alegre: Sulina, 1990. 245 p.
URANI, A. et al. Construção de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: Ipea, 1994. (Texto para Discussão, n. 346).
Autor anônimo: inicia-se a referência pelo primeiro termo do título em maiúsculas. Quando o título iniciar com artigo ou monossílabo, empregam-se estes e a palavra subsequente em maiúsculas.
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.
O CRÍTICO central. Folha de S. Paulo, 19 jul. 1998.
título e subtítulo
O título da obra é grifado em negrito. Para publicações (revistas, jornais e séries etc.), utilizam-se maiúsculas e minúsculas nos títulos principais; para livros, capítulos, artigos e seções, emprega-se maiúscula apenas na letra inicial do título. Em ambos os casos, o subtítulo, quando existente, é antecedido preferencialmente por dois-pontos, se couber – ou travessão, alternativamente –, e redigido em minúsculas, seguido de ponto, sem grifo. Após ponto de interrogação, o subtítulo se inicia por maiúscula.
KEINERT, T. M. M. Administração pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas. São Paulo: Annablume, 2000.
SIMÕES, J. M. Camilo, autor e personagem. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 26 maio 1990.
VERAS, R. P.; ALVES, M. I. C. A população idosa no Brasil: considerações acerca do uso de indicadores de saúde. In: MINAYO, M. C. S. (Org.). Os muitos Brasis: saúde e população na década de 80. São Paulo: Hucitec, 1995. p. 320-337. (Série Saúde em Debate, n. 79).
edição
O número da edição – quando houver – deve vir depois do título da obra, em algarismos arábicos, seguido de ponto e da expressão ed., sem grifo, no caso do português.
GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
O quadro 1, a seguir, apresenta exemplos do modelo adotado em língua portuguesa e em alguns outros idiomas.
QUADRO 1
Indicação das edições
Português |
2. ed.
|
20. ed.
|
Inglês |
2nd ed.
|
20th ed.
|
Francês |
2ème ed.
|
20ème ed.
|
Alemão |
2. Aufl.
|
20. Aufl.
|
Italiano |
2a ed.
|
20a ed.
|
Fonte: Ipea.
local
Para o local da publicação, é desejável que se insira, sempre que possível, a cidade da edição – de preferência na língua em que a publicação está escrita –, após o título ou subtítulo da obra ou – quando houver – após o número da edição, seguido de dois-pontos.
BAMBERG, G.; CARVALHO, E. G. Comunicação integrada: conceitos e casos. In: CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. (Org.). Marketing na nova economia. São Paulo: Atlas, 2001. cap. 13, p. 117-126.
Em caso de cidades brasileiras homônimas, deve-se inserir a sigla do estado, após vírgula. Em caso de cidades homônimas estrangeiras, deve-se inserir o nome do país por extenso, após vírgula – tem-se o exemplo de Córdoba, nome de cidade muito comum em países de língua espanhola.
UFV – UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Estatuto da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG: Editora Universidade Federal de Viçosa, 2000. 27 p.
PUTNAM, H. Realism with a human face. Cambridge, United States: Harvard University Press, 1990.
editora
O nome da editora do exemplar consultado é indicado após o local da edição, seguido de vírgula.
Editoras comerciais: no caso de editoras comerciais, suprimem-se as palavras que designem sua natureza jurídica ou comercial – exceto quando essa omissão impossibilitar sua identificação.
DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 166-167.
Editoras universitárias: quando se trata de editoras universitárias, deve-se apontar expressamente que se trata de editora – para evitar ambiguidade em relação a departamentos da universidade.
PAVIANI, A. (Org.). Brasília 50 anos: da capital a metrópole. Brasília: Editora UnB, 2010.
Editoras institucionais: no caso de editoras institucionais, registra-se apenas sua respectiva sigla.
PIRES, J. C. L.; PICCININI, M. S. A regulação dos setores de infraestrutura no Brasil. In: GIAMBIAGI, F.; MOREIRA, M. M. A economia brasileira nos anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.
Editoras de revistas ou jornais: para revistas ou jornais, não se inclui a editora.
ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
Mais de uma editora: quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com suas respectivas cidades – em caso de duas editoras em uma mesma cidade, deve-se separá-las por ponto e vírgula. Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque.
ALFONSO-GOLDFARB, A. M.; MAIA, C. A. (Coord.). História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: Edusp, 1995. (Série América 500 Anos, n. 2).
Sem local ou sem editora: caso o local de publicação não possa ser identificado na publicação, utiliza-se a expressão latina sine loco abreviada e entre colchetes [s.l.]. Igualmente, se não for possível identificar a editora, utiliza-se a abreviatura de sine nomine [s.n.].
VELLOSO, J. Mestres e doutores no país: destinos profissionais e modelos de pós-graduação. [s.l.]: [s.n.], 2004.
data
Dia, mês, ano: a data da edição consultada pode conter o dia, em arábicos, e o mês, abreviado – conforme quadro 2 –, seguidos do ano da publicação, este precedido de ponto.
QUADRO 2
Abreviatura dos meses
Mês |
Português
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Espanhol
|
Italiano
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Francês
|
Inglês
|
Alemão
|
janeiro |
jan.
|
enero
|
genn.
|
janv.
|
Jan.
|
Jan.
|
fevereiro |
fev.
|
feb.
|
febbr.
|
févr.
|
Feb.
|
Feb.
|
março |
mar.
|
marzo
|
mar.
|
mars
|
Mar.
|
März
|
abril |
abr.
|
abr.
|
apr.
|
avril
|
Apr.
|
Apr.
|
maio |
maio
|
mayo
|
magg.
|
mai
|
May
|
Mai
|
junho |
jun.
|
jun.
|
giugno
|
juin
|
June
|
Juni
|
julho |
jul.
|
jul.
|
luglio
|
juil.
|
July
|
Juli
|
agosto |
ago.
|
agosto
|
ag.
|
août
|
Aug.
|
Aug.
|
setembro |
set.
|
sept.
|
sett.
|
sept.
|
Sept.
|
Sept.
|
outubro |
out.
|
oct.
|
ott.
|
oct.
|
Oct.
|
Okt.
|
novembro |
nov.
|
nov.
|
nov.
|
nov.
|
Nov.
|
Nov.
|
dezembro |
dez.
|
dic.
|
dic.
|
déc.
|
Dec.
|
Dez.
|
Fonte: ABNT (2002).
Elaboração: Ipea.
Sem data: quando a data da publicação não puder ser identificada, utiliza-se o termo sem data, abreviado por [s.d.]. Quando for possível determinar uma data aproximada, esta deve vir registrada entre colchetes.
volume
Em caso de obras que possuam mais de um volume, a indicação do volume específico deve ser feita por meio da abreviatura v.
Em livros: registra-se o volume, após a indicação da data, em todos os casos, inclusive para referências de capítulos, ou seja, na ocorrência de In.
INPI – INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Classificação Nacional e Patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
Em revistas: inscreve-se o volume após o local de publicação e antes do respectivo número do periódico – quando houver.
CANO, W. Uma agenda nacional para o desenvolvimento. Revista Tempo do Mundo, Brasília, v. 2, n. 2, ago. 2010.
tomo
Em caso de obras que indiquem o tomo, este é abreviado pela forma t.
MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: Ipea, 1993. t. 1.
aspectos físicos
As informações relacionadas a aspectos físicos da obra devem figurar ao final da referência.
BAHIA, L. D. Estrutura de inovações na indústria automobilística brasileira. Brasília: Ipea, 2009. Mimeografado.
PEIXOTO, M. F. V. Função citação como fator de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT – INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Base de dados em ciência e tecnologia. Brasília: IBICT, 1996. CD-ROM.
língua estrangeira e normas internacionais
Para publicações em língua estrangeira (livros, periódicos, trabalhos acadêmicos etc.), os elementos das referências devem ser preservados na língua de origem (local, data, edição, editora, título, autoria), com exceção das abreviaturas de volume, número, capítulo e página, em caso de revistas e jornais.
FRASER, N. Justice interrupts: critical reflections on the “postsocialist” condition. London: Routledge, 1997.
GOOGIN, R. E. Democratic deliberation within. Philosophy and Public Affairs, Princeton, v. 29, n. 1, p. 81-109, 2000.
Nos casos de apresentação de dados com utilização de normas internacionais diferentes das da ABNT, faz-se a adaptação de acordo com os critérios adotados neste manual. Se, por exemplo, nas normas da American Psychological Association (APA), os dados são fornecidos na forma 29(1): 81-109, nas publicações do Ipea as mesmas informações são apresentadas da seguinte forma: v. 29, n. 1, p. 81-109.
ordenação
As referências são organizadas por ordem alfabética do sobrenome do autor. Em caso de coincidência do nome do autor, opta-se por organizar suas publicações por ordem de data – da mais antiga para a mais recente. Se houver mais de uma publicação de mesma autoria em determinado ano, usam-se letras minúsculas, em ordem alfabética a partir da letra a, logo após a data.
BRASIL. Decreto no 3.746, de 6 de fevereiro de 2001. Dispõe sobre a compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa, sobre a programação orçamentária e financeira do Poder Executivo para o exercício de 2001. Brasília: Congresso Nacional, 2001.
______. Ministério da Justiça. Diagnóstico do Poder Judiciário. Brasília, 2004.
IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Radar Social 2006. Brasília: Ipea, 2006.
______. Infraestrutura econômica no Brasil: diagnósticos e perspectivas para 2025. Brasília: Ipea, 2010a. (Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro, v. 1, livro 6).
______. Brasil em desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2010b. (Série Brasil: o Estado de uma nação, v. 1).
Tipos de publicação
São relacionados, a seguir, modelos e exemplos de referências mais correntes nas edições do Ipea.
artigos ou matérias de periódicos
CÂNDIDO JÚNIOR, J. O. Os gastos públicos no Brasil são produtivos? Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 23, p. 233-260, jun. 2001.
MEC quer incluir na escola criança de seis anos de idade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 maio 2002.
coletâneas ou edições similares
SILVA, F. A. R.; LIMA, R. (Org.). Rio-São Paulo, cidades mundiais: desafios e oportunidades. Brasília: Ipea, 1999. 280 p.
MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, Argentina: [s.n.], 1960. 360 p.
LUJAN, R. P. (Comp.). Um presente especial. Tradução de Sonia da Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.
capítulos de coletâneas ou de edições similares
COUTINHO, L. G. A especialização regressiva: um balanço de desempenho industrial pós-estabilização. In: VELLOSO, J. P. R. (Coord.). Brasil: desafios de um país em transformação. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997. p. 81-106.
TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da oclusão em prótese total. In: ______. Fundamentos de prótese total. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1998. cap. 13.
coleções, séries ou edições similares
GUIMARÃES, A. L.; UHL, C. O transporte rural na Amazônia Oriental: limites, opções e oportunidades. Belém: Imazon, 1998. (Série Amazônia, n. 12).
THORSTENSEN, V. Perfil da política e dos instrumentos de comércio internacional dos BICs (Brasil, Índia e China). Brasília: Ipea, 2004. (Nota Técnica, n. 3).
documentos eletrônicos e sites
CAPES – COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Plano Nacional de Pós-Graduação: 2005-2010. Brasília, dez. 2004. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/PNPG_2005_2010.pdf>.
GASQUES, J. G. et al. Condicionantes da produtividade da agropecuária brasileira. Brasília: Ipea, abr. 2004. 35 p. il. (Texto para Discussão, n. 1.017). Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1017.pdf>.
DUARTE, A. Inovação é a bola da vez. Exame.com, 28 mar. 2013. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2013/03/28/inovacao-e-a-bola-da-vez/#more-21469>. Acesso em: 2 abr. 2013.
base ou banco de dados
Em geral, base de dados consultada na internet, quando referida como um todo, não deve constar nas referências. Basta citar o nome da base ou do banco de dados no texto. Caso seja desejável incluir informações adicionais tais como a instituição responsável, o site de consulta ou a data de acesso, deve-se fazê-lo em nota de rodapé.
leis, decretos e demais normas
BRASIL. Decreto-Lei no 2.423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de gratificação e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da administração federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, v. 126, n. 66, p. 6.009, 8 abr. 1988. Seção 1.
ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
mimeografados
MENEZES, T. A.; AZZONI, C. A. R. Convergência de renda real e nominal entre as regiões metropolitanas brasileiras: uma análise de dados de painel. São Paulo: FEA/USP, 2000. Mimeografado.
no prelo/versões preliminares
DINIZ, C. C.; BASQUES, M. F. D. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza: BNB, 2005. No prelo.
PINHEIRO, A. C. Is institutional reform the key to Brazil’s accelerated development? Rio de Janeiro: Ipea, 2003. Versão preliminar.
palestras conferidas em eventos técnicos
DINIZ, C. C.; GONÇALVES, E. Possibilidades e tendências locacionais da indústria do conhecimento no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 28., 2000, Campinas, São Paulo. Anais... Campinas: Anpec, 2000.
CASTRO, R. E. F.; MELO, M. H. S.; SILVARES, E. F. M. Avaliação da percepção dos pares de crianças com dificuldades de interação em uma sucursal da clínica-escola do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. In: CONGRESSO INTERNO DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 5., 2001, São Paulo. Resumos... São Paulo: IP/USP, 2001.
FONSECA NETO, F. Condicionantes do processo político associados à globalização. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA, 8., 2003, Florianópolis, Santa Catarina. Anais... São Paulo: SEP, 2003.
publicações traduzidas
LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2000. 260 p.
LUJAN, R. P. (Comp.). Um presente especial. Tradução de Sonia da Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.
teses, dissertações e demais trabalhos acadêmicos
SANTOS, M. R. M. Conselhos municipais: a participação cívica na gestão das políticas públicas. 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.
PESSANHA, C. Relações entre os poderes Executivo e Legislativo no Brasil: 1946-1994. 1977. Tese (Doutorado) – Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1977.
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Monografia (Especialização) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.
Referências remissivas
anexos ou apêndices Seções relacionadas:
Paratexto
Os anexos ou apêndices constam do final da obra e, quando mencionados ao longo do texto, são indicados entre parênteses – e não após travessão, vírgula etc. –, em minúsculas, não antecedidos por
ver, v. ou vide.
Os anexos ou apêndices são identificados por letras maiúsculas em ordem alfabética. Quando houver título, este é inserido abaixo da identificação do anexo ou apêndice, em negrito.
ANEXO
ANEXO A
Principais conexões econômicas e ambientais
TABELA A.1
ilustrações
As ilustrações (gráficos, tabelas, mapas, quadros etc.), quando formalmente mencionadas pelo autor ao longo do texto, podem figurar na frase ou ser indicadas entre parênteses – e não após travessão, vírgula etc. –, em minúsculas, seguidas do número da ilustração (em algarismos arábicos) e não antecedidas por ver, v. ou vide.
A participação das transferências em dinheiro no gasto social federal (GSF) aumentou de 2,6% para 4,1% no período de 2000 a 2002, conforme pode ser observado na tabela 6.
Especificamente no caso do setor industrial, os valores passaram de 0,65% para 0,73%, ou de 0,66% para 0,75% se a análise for limitada à indústria de transformação (gráfico 1).
Evitam-se expressões como acima ou abaixo para remeter o leitor a ilustrações próximas à sua referência no texto. Isto se deve à incerteza da localização da ilustração após a diagramação dos originais – a ilustração poderá terminar figurando à página imediatamente seguinte à remissiva, por exemplo.
notas de rodapé
São indicadas por números colocados em sobrescrito, após a pontuação, quando houver. No rodapé, as notas são antecedidas por seus respectivos números, sem sobrescrito e seguidos de ponto, e impressas em corpo menor. São usadas em geral para dar ao leitor uma informação cuja inserção no corpo do texto comprometeria a fluência da leitura.
Nos casos em que essa informação adicional seja uma referência completa, o destaque do título da publicação deverá ser em itálico.
O número de benefícios emitidos no exercício de 2002, em nome do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), aumentou em praticamente 50 mil novas concessões e 25 mil novas concessões para pessoas portadoras de deficiência.1 A comparação com indicadores macroeconômicos confirma o crescimento dos gastos com programas de transferência direta de renda.
1. Para mais informações, ver: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Brasília: Ipea, n. 25, 2015.
Os vínculos institucionais dos autores são indicados em nota de rodapé. Nelas registram-se apenas os vínculos em vigor, isto é, a(s) instituição(ões) à(s) qual(is) eles se encontram vinculados à época da edição. Não se inserem titulações, nem cargos e ocupações pretéritas, tampouco se repetem seus nomes nestas notas. Também se registram os respectivos endereços eletrônicos, se de interesse dos autores. Eventuais agradecimentos devem figurar em nota anterior. Demais informações biográficas dos autores, se necessárias, são inseridas em seção específica, denominada notas biográficas.
CAPÍTULO 1
IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA INTERNACIONAL
SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Marta Castilho1
1 INTRODUÇÃO
A crise financeira internacional interrompeu abruptamente o recente ciclo de crescimento da economia brasileira. Diferentemente das crises financeiras anteriores, as economias latino-americanas e, em particular, a brasileira foram menos afetadas em suas contas financeiras devido a uma situação externa mais confortável. Evidentemente, a crise financeira afetou os mercados domésticos, com impactos importantes sobre a taxa de câmbio, os fluxos de investimento (de todos os tipos) e a bolsa de valores, repercutindo no nível de confiança dos agentes e, por conseguinte, no lado real da economia brasileira. Algumas grandes empresas brasileiras exportadoras, que vinham se utilizando de adiantamentos de contrato de câmbio (ACCs) para se financiar, foram impactadas pela forte desvalorização do câmbio e pela impossibilidade de renovar estes contratos. Outras se envolveram com derivativos cambiais altamente arriscados. Porém, passado o “epicentro” da crise, observou-se que os principais efeitos – ou pelo menos, de maior alcance – sobre a economia doméstica incidiram sobre os fluxos de comércio.
1. Professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ). Correio eletrônico: < This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. >.
remissivas bibliográficas Seções relacionadas:
Referências
Para remeter o leitor às referências (bibliográficas) – dispostas ao final do volume, do artigo ou do capítulo, conforme o caso –, cita-se o sobrenome do autor com iniciais maiúsculas, seguido do ano da edição entre parênteses, separados por vírgulas. Se necessário, e sempre que possível, indica-se o número da página também entre parênteses, após o ano da edição, antecedido por vírgula.
A porcentagem de negros e mulatos reduziu-se significativamente durante o século XIX: na cidade de São Paulo, 63% do total da população, em 1980, era de brancos, enquanto negros não representavam mais que 28,6% (Fernandes, 1969, p. 9).
Quando se pretende remeter o leitor a mais de uma obra constante das referências (bibliográficas), opta-se por separá-las por ponto e vírgula – a última remissiva não é antecedida pela conjunção e.
Foram inúmeros os fatos fiscais e financeiros marcantes do período 1985-1998 que podem ajudar a explicar o processo de endividamento crescente do setor público federal (Giambiagi e Além, 2000; Carvalho, 2001; Carneiro, 2002; Beluzzo e Almeida, 2002; Biasoto Júnior, 2003).
apud
No caso de transcrição direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso ao original, indica-se em sua respectiva remissiva: o autor da citação; a data da obra original; a expressão latina apud; o nome do autor consultado; a data da obra consultada; e a página referente à citação.
O Brasil Sem Miséria foi anunciado como uma proposta para o enfrentamento da extrema pobreza, considerando que, no período de 2004 a 2009, a pobreza extrema caiu de 8% para 5% da população (Osorio et al., 2011 apud Ipea, 2012, p. 50).
Ressalta-se que a referência correspondente ao autor original da transcrição deve ser inserida, se possível, em nota de rodapé – não constando da seção Referências.
1. Bourdieu, P. The forms of capital. In: Richardson, J. (Ed.). Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education. New York, 1986. p. 241-258.
Quando uma mesma remissiva for utilizada várias vezes em um mesmo parágrafo, emprega-se a expressão: op. cit., para substituir apenas o autor e o ano; ou idem, ibidem, para substituir o autor, o ano e a página.
Nesse contexto, o Centro de Vigilância Sanitária (CVS) de São Paulo lançou a Portaria CVS no 21, de 9 de setembro de 2008, aprovando a Norma Técnica sobre o Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviços de Saúde (Estado de São Paulo, 2008, Artigo 1o), sendo aplicada a todos os profissionais e estabelecimentos que realizam o serviço de saúde e executam a destinação dos RSS no estado (op. cit., Artigo 2o).