ENTRE ENTES E AGENTES: COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA EM CONTEXTO PANDÊMICO
OS CASOS CONSÓRCIO NORDESTE E INSTITUTO BUTANTAN
DOI:
https://doi.org/10.38116/rtm33art11Palavras-chave:
pandemia, Brasil, paradiplomacia, cooperação internacional, cooperação descentralizadaResumo
A pandemia da covid-19 (2020-2022) foi, sem dúvida, um dos eventos mais marcantes do corrente século XXI. A emergência sanitária de proporções globais suscitou inúmeros debates em diversos campos, já que seu impacto foi indelével nos mais distintos setores da sociedade. Além das discussões próprias da área da saúde, soluções econômicas, sociais, ambientais e educacionais entraram na ordem do dia. A cooperação internacional também não escapa a este cenário, sendo ela mesma um instrumento fundamental no enfrentamento a desafios globais das mais variadas ordens. Este trabalho tem como foco a cooperação descentralizada, ou a paradiplomacia brasileira, no contexto da pandemia. Para tal, foram definidos dois estudos de caso de instituições ligadas a entes subnacionais: o Instituto Butantan e o Consórcio Nordeste, ambos com protagonismo na pandemia e no engajamento internacional. Em contraponto, também foi analisada a atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), um instituto federal de grande relevância em políticas públicas de saúde e cooperação internacional. Colocar as três instituições em perspectiva permitiu encontrar lacunas e ausências de uma coordenação mais centralizada e os desdobramentos nos protagonismos de entes subnacionais.
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