@article{Zuanazzi_Moraes_Stella_Cabral_2021, title={IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA E DEFASAGEM NA CORREÇÃO DAS FAIXAS – ESTIMATIVAS DE ACRÉSCIMO TRIBUTÁRIO NO BRASIL}, url={//www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/1161}, DOI={10.38116/ppp58art7}, abstractNote={<p>Por meio dos microdados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), este trabalho busca estimar qual seria a arrecadação do governo federal com o imposto de renda retido na fonte (IRRF) relativo ao rendimento do trabalho e a outros rendimentos, para os anos de 2002 a 2016, caso as alíquotas de imposto sofressem correções pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além das faixas oficiais de imposto, outros três cenários foram testados: (a) com a correção pelo IPCA desde 1996 e a inserção das quatro alíquotas a partir de 2009; (b) com a correção pelo IPCA desde 1996 e a manutenção das duas alíquotas originais após 2009; e (c) com a correção do IPCA somente no último ano. Os resultados sugerem que o governo federal teria arrecadado, somente em 2016, R$ 41,5 bilhões a mais do que o cenário (a), R$ 33,6 bilhões acima do cenário (b) e, somente por não ter corrigido pelo IPCA em 2016, R$ 4,8 bilhões a mais do que o cenário (c). Além disso, o número atual de contribuintes seria mais do que o dobro dos cenários (a) e (b): aproximadamente 9,68 milhões de assalariados deixariam de contribuir se a faixa de isenção tivesse sido corrigida pela inflação desde 1996.</p>}, number={58}, journal={Planejamento e Políticas Públicas}, author={Zuanazzi, Pedro Tonon and Moraes, Gustavo Inacio de and Stella, Milton André and Cabral, Pedro Henrique Vargas}, year={2021}, month={nov.} }