AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SINÉRGICOS ENTRE O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Caio César Rostirolla PPGE/UFRGS
  • Felipe Garcia Ribeiro PPGOM/UFPEL
  • Thais Peres Dietrich PPGOM/UFPEL
  • Victor Gabriel Buttignon PPGECO/UFSC

Palavras-chave:

efeitos sinérgicos, primeira infância melhor, bolsa família, efeitos fixos

Resumo

Avalia-se a existência de efeitos sinérgicos entre os programas Bolsa Família e Primeira Infância Melhor sobre a mortalidade de crianças dos municípios do Rio Grande do Sul. Para tanto, foi montado um painel de dados entre os anos 2006 e 2012, aplicando-se o estimador de efeitos fixos. Pondera-se o impacto da interação dos programas sobre as taxas de mortalidade de crianças menores de 1 ano e de 1 a 4 anos, por causas gerais, diarreia e causas externas. Os resultados obtidos apontam que os efeitos dos programas se complementam na redução das taxas de mortalidade por causas externas em ambas faixas etárias para municípios com maior tempo de exposição ao Primeira Infância Melhor (PIM) e alta cobertura do Bolsa Família. Os resultados desta pesquisa importam na medida em que servem de subsídios para as ações do Programa Criança Feliz, que é similar ao PIM e que tem como público prioritário os beneficiários do Bolsa Família.

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Publicado

2022-07-26

Como Citar

Rostirolla, C. C., Ribeiro, F. G., Dietrich, T. P., & Buttignon, V. G. (2022). AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SINÉRGICOS ENTRE O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR NO RIO GRANDE DO SUL. Planejamento E Políticas Públicas, (60). Recuperado de //www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/1256