Informalidade: “o que é e o que não pode ser que não é”

Radar nº 55 – Fevereiro de 2018

Em Informalidade: “o que é e o que não pode ser que não é”, Sandro Pereira Silva sustenta que a informalidade é definida mais por exclusão (ou seja, “informal” seria tudo aquilo que “não é formal”), e que a semiformalidade oferece um referencial analítico que permite superar as dificuldades decorrentes de uma categorização dicotômica e estática. O autor analisa as implicações do processo de construção social da informalidade e da semiformalidade, que resultariam da trajetória pretérita de desenvolvimento econômico do país, determinando a desigualdade social ampla e persistente na trajetória brasileira.

Autores: Sandro Pereira Silva

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