Heterogeneidade estrutural: uma retomada conceitual
Publicado em 01/07/2011 - Última modificação em 05/12/2023 às 11h24
Radar nº 14
A eclosão da crise no final de 2008 colocou em evidência duas questões, já percebidas por muitos que acompanharam as mudanças ocorridas tanto nas economias chamadas “centrais” (Estados Unidos, Japão e União Europeia) quanto no cenário “globalizado”, em que as economias emergentes ocupavam novos espaços e protagonismo inédito.
A primeira delas é que, ao se alterar a geografia e as agendas econômicas do mundo, as relações comerciais e as transações de recursos produtivos – especialmente as mediações financeiras – entre países não apenas com feições novas, mas, principalmente, parâmetros inéditos e pouco conhecidos em sua dinâmica. Isto, em parte, se reflete nas consideráveis dificuldades que os Estados Unidos e a Europa encontram para mitigar suas vulnerabilidades e reencontrar um caminho firme de crescimento sustentável.
Autores: Divonzir Arthur Gusso, Mauro Oddo Nogueira e Lucas Ferraz Vasconcelos
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