Parte do pressuposto de que política agrícola pode contribuir em escala muito maior para melhor utilização da mão-de-obra, e que a política agrícola tem sido unilateral na sua ênfase em considerar apenas a produção. Analisa o problema da migração rural-urbana, na busca de emprego e melhores oportunidades. Enfatiza que os economistas agrícolas devem dar maior atenção às implicações macroeconômicas das suas análises e se conscientizar de que estão funcionando num estado e em ambiente de transição. Dessa forma, muita atenção deve ser dada ao analisar os problemas de emprego, melhoria das oportunidades econômicas e distribuição de renda. Afirma que a concentração em problemas de produção é válida porém insuficiente, havendo necessidade de uma efetiva participação econômica da população rural.