O texto descreve as reformas institucionais realizadas na segunda metade da década de 60 no Brasil, abordando reformas administrativas, tributárias, bancárias e da previdência social. Essas reformas estabeleceram as bases para a reestruturação do Estado brasileiro com o objetivo de modernizar a sociedade e permitir um financiamento eficiente para o desenvolvimento. Foram implementadas mudanças significativas no financiamento das políticas públicas, com a utilização de recursos da dívida pública, novas contribuições sociais e foco na infraestrutura. O texto destaca também a centralização de poder decisório no governo federal e a especialização de funções na organização governamental. Posteriormente, descreve como as condições econômicas influenciaram as mudanças nos padrões de financiamento do setor público, incluindo a utilização da dívida externa e o papel das empresas estatais. A crise econômica posteriormente levou a uma redefinição de prioridades e um maior controle dos gastos públicos.