Vieira, Roberta da Silva; Monasterio, Leonardo Monteiro; Rocha, Carlos Alexandre Amorim (Comentários); Berni, Duílio Ávila (Comentários); Shikida, Cláudio (Comentários); Furtado, Bernardo (Comentários); Silva, Marly Matias (Revisão);
Administração Pública. Governo. Estado: Livros.
Publicado em: Ago-2011
A partir das ferramentas usuais da welfare economics, o estudo calcula os pesos das Unidades Federativas na função de bem-estar brasileira contemporânea. Com base nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009, foram aplicadas duas metodologias para o cálculo dos pesos de bem-estar: o da renda equivalente igualmente distribuída (EDEI) e o da média das utilidades marginais (AMU). Os pesos foram obtidos para diversos valores de, o coeficiente de aversão a desigualdade, que tem apoio nas pesquisas sobre o tema. Com valores =1,43 os pesos regionais variaram de 0,44 em Santa Catarina a 2,55 em Alagoas (método EDEI). Por fim, o trabalho apresenta os resultados da aplicação dos pesos regionais para a repartição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) com uma proposta que considera tanto as desigualdades de renda entre os estados quanto no interior de cada estado.
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