O mundo do trabalho tem sofrido rápidas e radicais transformações nos últimos 30 anos em decorrência, principalmente, das evoluções tecnológica e organizacional e da globalização. Trata-se de um processo de substituição de paradigmas na concepção da estrutura produtiva, que se acentuou a partir da década de 80. Formas de produção dominantes até então, como o fordismo e o taylorismo, caracterizados pela produção em massa e francamente verticalizada perderam seu caráter dominante.