Este capítulo analisa a questão das desigualdades socioeconômicas existentes no Brasil. Discute se a pobreza e a exclusão social são realmente elevadas no Brasil, apontando as características que definem esse quadro. Exalta o período que vai de 1993 a 2002 como portador de novos diferenciais da relação direitos constitucionais/estabilidade monetária. Chama a atenção para o problema da metropolização da pobreza. Traça conexões entre deficiências do mercado de trabalho, padrões de ocupação e informalidade. E por fim, lança o questionamento de como tornar possível a conciliação do crescimento econômico com a inclusão social.