Moriconi, Gabriela Miranda; Nascimento, Paulo A. Meyer M.; Oliveira, Luís Felipe Batista de; Mation, Lucas Ferreira; Maciente, Aguinaldo Nogueira; Gusso, Divonzir Arthur; Pereira, Rafael Henrique Moraes; Assis, Lucas Rocha Soares de;
Educação: Livros.
Gênero e Raça.
Publicado em: Jan-2014
Este artigo busca identificar, com dados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes realizado em 2011 (Enade 2011) e por meio de modelagens hierárquico-lineares, fatores associados ao desempenho dos novos engenheiros formados no Brasil naquele ano. Espera-se, com isso, fornecer aos gestores das instituições e aos formuladores de políticas para o ensino superior indícios sobre o que se mostra mais relevante na formação nas engenharias, principalmente no que concerne a fatores susceptíveis à interveniência de decisões gerenciais e/ou de formulação de políticas. Não obstante as limitações da base de dados e da endogeneidade esperada, os resultados reforçam a percepção geral de que cursos seletivos de instituições públicas destacam-se na formação de engenheiros, mas também apontam a importância, em muitos cursos, da disponibilidade do professor para atendimento fora do horário de aula e, ao menos nos cursos de engenharia de produção, da utilização de planos de ensino completos. Na média, auferem desempenho melhor os novos engenheiros que cursaram o ensino superior na idade correta e que passaram por escolas públicas durante o ensino médio. Já mulheres e minorias étnicas ainda têm notas menores que homens que se declaram brancos.
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