Moreira, Ajax Reynaldo Bello; Rocha, Katia Maria Carlos; David, Pedro A. M-S.; Rigolon, Francisco (Colaborador); Migon, Hélio (Colaborador); Granville, Sergio (Colaborador); Lima, Maria Candida Abib (Colaborador); Kelman, Rafael (Colaborador); Dias, Marco Antônio Guimarães (Colaborador);
Energia: Livros.
Publicado em: Set-2001
A regulação do setor elétrico no Brasil determina que um agente — o Operador Nacional do Sistema (ONS) — administre o despacho de carga de cada usina com um modelo de otimização que maximiza a utilização intertemporal da energia acumulada nos reservatórios das usinas hidrelétricas — minimizando o “vertimento” de água dos reservatórios — ou, o que é equivalente, minimizando o custo de operação das usinas. Para isso admite-se um sistema composto por usinas hidrelétricas (UHEs) e termelétricas (UTEs). O primeiro objetivo deste estudo é desenvolver um modelo empírico que incorpore ao problema do despacho ótimo a incerteza da demanda e do preço do combustível das UTEs. O segundo objetivo é estimar, para um sistema estilizado, a relação entre o custo de geração de energia — investimento em construção + operação — e a participação da termogeração no sistema. O terceiro objetivo é medir o impacto da redução da flexibilidade de operação das UTEs sobre o custo de geração do sistema. Para analisar essas questões, foi utilizado um modelo de controle dinâmico estocástico, que pretende reproduzir, aproximadamente, os resultados do modelo do ONS para um sistema energético simplificado.
Arquivo | Descrição | Formato | Tamanho | Acesso |
TD_823.pdf | Adobe PDF | 107.54 KB | visualizar |
Temas: Energia -