Aborda a questão dos cortes de dispêndios governamentais e suas consequências sobre o nível de emprego. Estuda a questão de se escolher, no curto prazo, entre os cortes que afetam diretamente setores específicos (como resultado da diminuição de investimento programado) e aqueles de repercussão mais generalizada (resultado de cortes nos gastos com pessoal). Levanta dados necessários para alicerçar uma estratégia de contenção de gastos governamentais sem perder de vista a questão do emprego. Sugere, com base nesses dados que, a opção governamental deve dirigir os recursos disponíveis para atender, prioritariamente, os gastos em custeio, distribuindo os restantes para o investimento e, ainda, criar, paralelamente uma política compensatória de geração de emprego. Salienta que deve ser iniciado um planejamento de médio e longo prazo para determinar prioridades efetivas entre os projetos necessários ao desenvolvimento, levando em conta sua capacidade de geração de empregos e a disponibilizado.