Perfil dos refugiados no Brasil é tema de livro
Perfil dos refugiados no Brasil é tema de livro
Foram coletadas informações como país de origem, idade e sexo, motivos para sair do país de origem, ocupação principal e idiomas falados
A partir da análise de mais de 4.000 concessões do refúgio ocorridas entre 1998 e 2014, o Ipea fez um panorama com o perfil desses estrangeiros. As informações estão presentes no livro Refúgio no Brasil: caracterização dos perfis sociodemográficos dos refugiados.
Durante o período analisado, os grupos mais numerosos inseridos no Brasil por via de elegibilidade – a forma tradicional de solicitação – foram: sírios (22,7%), angolanos (14%), colombianos (10,9%), congoleses (10,4%) e libaneses (5,1%).
O coordenador do Observatório das Migrações Internacionais, Leonardo Carvalho, comentou a importância de acolher o refugiado: "É preciso dirigir políticas públicas e planos de ação que possam ajudá-los a superar os entraves, como proporcionar a aprendizagem do português e facilitar a revalidação dos diplomas, para que trabalhem nas profissões de origem".
Saiba mais: Livro apresenta um panorama dos refugiados recebidos pelo Brasil
Acordos bilaterais entre Brasil e Chile foram debatidos no Ipea
Acordos bilaterais entre Brasil e Chile foram debatidos no Ipea
Confira a íntegra do seminário, que abordou comércio internacional, integração regional e políticas de desenvolvimento produtivo
No dia 29 de setembro, o Ipea recebeu representantes da Embaixada do Chile no Brasil, do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) para uma discussão sobre os acordos de comércio entre o Brasil e o Chile.
Os participantes frisaram que é necessário realizar uma maior integração entre os países e incentivar a produção e a inovação. Outros pontos como comércio internacional, as relações econômicas bilaterais, a integração regional, as políticas de desenvolvimento produtivo e a promoção de investimentos públicos e privados também foram enfocados.
Integração econômica entre Brasil e Chile foi tema de oficina no Itamaraty
Integração econômica entre Brasil e Chile foi tema de oficina no Itamaraty
Realizado pelo Ipea, o evento reuniu especialistas dos dois países
Especialistas brasileiros e chilenos reuniram-se no Palácio do Itamaraty para uma oficina durante a primeira parte do evento Diálogos Internacionais - Brasil e Chile, realizado pelo Ipea em parceria com a Embaixada do Chile no Brasil e o apoio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). A segunda parte do encontro foi aberta ao público no Ipea.
Os participantes discutiram, entre outros temas, o comércio e a economia internacional, políticas públicas e desenvolvimento produtivo e a integração econômica entre os dois países. Assim, a boa relação Brasil-Chile e a integração econômica entre os dois países foi consenso entre os especialistas, porém alguns aspectos precisam avançar. “O Brasil e o Chile, apesar de tamanhos e população diferentes, têm muitas similaridades e o Brasil tem muito a aprender com o Chile no que diz respeito à liberalização e abertura comercial e também a assinaturas de acordos de livre comércio”, destacou o diretor-adjunto de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Ipea, Luis Fernando Lara Resende.
O embaixador do Chile no Brasil, Jaime Gazmuri, ressaltou o interesse em fazer negociações com o Brasil. “Estamos muito interessados em gerar uma corrente equivalente de investimentos do Brasil no Chile e, sobretudo, poderíamos avançar na criação de cadeias de valor”, finalizou.
Brasil e Colômbia possuem a economia regional mais fechada
Brasil e Colômbia possuem a economia regional mais fechada
Assista às entrevistas sobre a Matriz de Insumo-Produto da região, apresentada pelo Ipea em parceria com a Cepal
Foi lançado nesta quarta-feira, 6, em Brasília, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), o levantamento inédito da Matriz de Insumo-Produto da América do Sul. A matriz traz dados sobre compra e venda de produtos entre 10 países da região: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Para o professor Renato Flores, do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da Fundação Getúlio Vargas, o Brasil e a Colômbia são os países mais fechados da América do sul. “ O Brasil e Colômbia na região são as duas economias mais fechadas em geral, no sentido de que, o valor adicionado do que nós produzimos é praticamente quase zerado por nós mesmo. Não há contribuição infelizmente dos nossos vizinhos. É muito pouco”, destacou.
América do Sul revela potencial de complementaridade produtiva
Estudo aponta o Brasil como a economia regional mais fechada
Demanda por bens no Brasil gera 145 mil empregos na Argentina
Acesse o documento “La Matriz de Insumo-Producto de América del Sur” (em espanhol)
“Podemos ter maior ganho na integração econômica regional”
“Podemos ter maior ganho na integração econômica regional”
Confira a entrevista com o presidente do Ipea, Ernesto Lozardo, sobre a Matriz de Insumo-Produto da América do Sul
“Vamos identificar as oportunidades de expansão do comércio, a complementaridade produtiva, ou seja, onde podemos ter maior ganho na nossa economia na integração econômica”, disse o presidente do Ipea, Ernesto Lozardo, durante o lançamento da Matriz de Insumo-Produto da América do Sul.
Durante o evento, que aconteceu dia 06/07, em Brasília, o presidente destacou ainda que, além da integração econômica regional, a matriz coloca na mesma dimensão a importância da integração da infraestrutura regional, integração da logística, da energia, transportes, armazéns.
“A matriz vai sinalizar para onde os fluxos são maiores na América do Sul, para onde e como devem encaminhar, que produtos serão esses, mas temos que ter infraestrutura adequada para a propulsão do comércio regional”, explicou.
Estudo aponta o Brasil como a economia regional mais fechada
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Acesse o documento “La Matriz de Insumo-Producto de América del Sur” (em espanhol)
O Brasil e a cooperação internacional é tema do Panorama
O Brasil e a cooperação internacional é tema do Panorama
Programa recebe Rodrigo Pires de Campos, da UnB, e João Brígido Bezerra Lima, do Ipea, para discutirem a participação do país no desenvolvimento internacional
O Panorama Ipea desta semana aborda a Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (COBRADI), um meio de estreitar relações diplomáticas. "O relatório COBRABI possibilita ao governo brasileiro formar uma visão das suas ações e da sua atuação internacional para o desenvolvimento," aponta João Brígido Bezerra Lima, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea.
Rodrigo Pires de Campos, professor do Instituto de Relações Internacional da UnB, complementa: "Uma área que o Brasil se destaca em relação aos outros países e assume uma certa liderança em relação às agendas atuais, por exemplo, é do meio ambiente. O Brasil tem hospedado vários eventos de alto alcance global sobre o tema e tem se posicionado de maneira bastante assertiva em relação a muitos assuntos vinculados ao meio ambiente."
Agenda Estratégica para o Brasil: inserção internacional foi tema de debate
Agenda Estratégica para o Brasil: inserção internacional foi tema de debate
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Assista à integra da Sessão 4 do seminário realizado em Brasília No segundo dia de seminário Agenda Estratégica para o Brasil, 1°/10, a inserção internacional brasileira em tempos de crise foi o tema do debate. Participaram da sessão Cláudio Puty, secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Luiz Felipe de Alencastro, professor da FGV, Marco Aurélio Garcia, assessor-chefe da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marcos Antonio Macedo Cintra, diretor-adjunto de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Ipea. Brand Arenari, diretor de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Ipea, foi coordenador da mesa. |
Panorama debate a atuação do Banco dos BRICS
Panorama debate a atuação do Banco dos BRICS
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Os convidados do programa são Luis Carneiro, do Ministério da Fazenda, e Ivan Oliveira, do Ipea |
Ipea lança publicação sobre Amazônia e Atlântico Sul
Ipea lança publicação sobre Amazônia e Atlântico Sul
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Livro é resultado de uma parceria com o Estado-Maior do Exército (EME) |
Amazônia e Atlântico Sul é tema de livro do Ipea
Amazônia e Atlântico Sul é tema de livro do Ipea
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Confira a íntegra do lançamento da publicação O Ipea lançou no dia 24 de setembro o livro Amazônia e Atlântico Sul – Desafios e Perspectivas para a Defesa no Brasil, resultado de uma parceria com o Estado-Maior do Exército (EME), por meio do Núcleo de Estudos Prospectivos (NEP) do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx). Os textos da publicação pretendem, em uma visão prospectiva, analisar cenários possíveis em áreas de interesse da defesa, tais como relações internacionais, geopolítica, segurança e defesa cibernéticas, política e estratégia de defesa. O recorte espacial é a Amazônia Legal e o entorno estratégico brasileiro, especialmente o Atlântico Sul. Acesse o livro Amazônia e Atlântico Sul: desafios e perspectivas para a defesa no Brasil |
