Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Grupo de Conjuntura do Ipea realiza projeções para a economia em 2017 e 2018

Grupo de Conjuntura do Ipea realiza projeções para a economia em 2017 e 2018

Diretor de Macroeconomia comenta principais pontos da Carta de Conjuntura

 

José Ronaldo de Souza Jr., diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, apresentou dados que mostram que o PIB do Brasil tem previsão de crescimento em 0,7% no ano de 2017 e de 2,6% no ano de 2018.

O pesquisador explica que “para o ano que vem, a recuperação será puxada especialmente pelo consumo e também pelo investimento que tende a se recuperar em 2018”.

Confira a seção Visão Geral da Carta de Conjuntura

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Aumenta o número de pessoas ocupadas no último trimestre de 2017

Aumenta o número de pessoas ocupadas no último trimestre de 2017
Pesquisadora comenta dados do mercado de trabalho por região, idade, sexo e escolaridade

A seção de mercado de trabalho da Carta de Conjuntura divulgada este mês traz uma novidade: a desagregação por regiões, sexo, idade e nível educacional.

Maria Andreia Parente Lameiras, técnica de planejamento e pesquisa do Ipea, explica que no segundo trimestre deste ano houve um aumento de pessoas ocupadas na economia brasileira.

No que diz respeito à desagregação por região, a pesquisadora analisa que houve redução do desemprego, porém quando observadas as Unidades da Federação, os comportamentos identificados são diferentes. Por exemplo, “Rio de Janeiro e Pernambuco são dois estados em que não houve queda de desemprego do primeiro para o segundo trimestre de 2017”, explicou.

Confira a seção mercado de trabalho da Carta de Conjuntura

Diretor do Ipea comenta crescimento do PIB

Diretor do Ipea comenta crescimento do PIB
Aumento foi motivado pelo emprego e consumo das famílias

 

O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Souza Jr., explicou que o crescimento do PIB foi uma surpresa quando comparado ao esperado no mês de junho, motivado pelo consumo das famílias.

A alta do consumo das famílias aconteceu por diversos fatores, entre eles a redução da taxa de juros e a melhora do mercado de trabalho. "Estamos com uma pequena melhora no mercado de trabalho que pode impulsionar, ainda que lentamente, uma retomada do consumo", destacou o diretor.

Ipea lança seção de Economia Agrícola da Carta de Conjuntura

Ipea lança seção de Economia Agrícola da Carta de Conjuntura

 Em 2017, setor terá resultados melhores que os obtidos em 2016

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, da Pecuária e do Abastecimento (SPA/Mapa) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), lançaram a seção de  Economia Agrícola da Carta de Conjuntura.
O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Jr. afirma que os resultados do setor agrícola em 2017 serão melhores que os obtidos em 2016. “Este ano está sendo excepcional tanto em produção como para a inflação”, declarou.
Confira a seção de Economia Agrícola

Produção recorde de alimentos contribui para a desaceleração da inflação

Produção recorde de alimentos contribui para a desaceleração da inflação

Inflação ao consumidor se mantém confortável, analisa a pesquisadora Maria Andréia Lameiras 

 

 

Análise do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), realizada pelo Ipea, revelou que, em julho, o IPCA registrou crescimento de 0,24%. Segundo a técnica de planejamento e pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Maria Andréia Parente Lameiras, “apesar de ser uma aceleração na margem, ela é bem inferior àquela observada em julho do ano passado”.

A desinflação da economia brasileira continuou a surpreender positivamente nos últimos meses, o que acarreta uma desaceleração em todos os segmentos de preços da economia. Lameiras explica que está acontecendo uma conjunção de vários fatores muito positivos para a inflação, entre eles uma produção recorde de alimentos e um câmbio favorável. “Isso vem dificultando repasses de preço de produtor do varejo fazendo com que a inflação ao consumidor se mantenha em um patamar muito confortável”, apontou a pesquisadora.

Confira a seção de inflação da Carta de Conjuntura

Indicador Ipea de investimentos apresenta alta em maio

 Indicador Ipea de investimentos apresenta alta em maio
Diretor de macroeconomia explica os principais motivos desse resultado

 

Em maio, houve uma alta de 1,6% no Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Jr., explicou que essa melhora foi motivada pelo setor de máquinas e equipamentos: “Mesmo em um momento de crise, é preciso repor máquinas depreciadas ou comprar máquinas novas para reiniciar atividades que estavam em queda no período anterior”.

Leia mais sobre o Indicador Ipea de FBCF no blog da Carta de Conjuntura

 

 


Estudo prevê crescimento econômico em 2018

Estudo prevê crescimento econômico em 2018
Diretor de Macroeconomia do Ipea comenta os dados da Carta de Conjuntura

 

As projeções de crescimento para o ano de 2017 foram reduzidas de 0,7% para 0,3%. Os dados fazem parte da seção Visão Geral, da Carta de Conjuntura nº 35. Porém, o diretor de Macroeconomia do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Jr., prevê uma retomada do crescimento para o segundo semestre do ano, com alta ainda maior - 2,3% - em 2018.

“Essa é uma retomada cíclica, porém menos intensa do que projetávamos anteriormente”, analisou o diretor.

Situação fiscal inibe retomada mais vigorosa da economia

Leia a seção Visão Geral da Carta de Conjuntura nº35

Leia a seção Atividade Econômica da Carta de Conjuntura nº35

Acesse o blog da Carta de Conjuntura do Ipea

Mercado de trabalho: população masculina desocupada cresce e chega a 50% do total de desempregados

População masculina desocupada cresce e chega a 50% do total de desempregados

Confira no vídeo as mudanças de composição do mercado de trabalho brasileiro

 

"Metade do contigente dos trabalhadores desempregados no Brasil é composto por homens e a outra, por mulheres. Quanto à faixa etária, 70% dos desempregados têm entre 18-39 anos. Por corte de instrução, a maioria dos desocupados possuem uma instrução mediana, ou seja, ensino médio completo ou incompleto", explica Maria Andréia Parente Lameiras, técnica de planejamento e pesquisa do Ipea. Os dados estão na seção Mercado de Trabalho, divulgada nesta quarta-feira, 14/06, no blog da Carta de Conjuntura

A especialista acrescenta que, em termos de região, a tendência se mantém: a maior taxa de desemprego está na região Nordeste, e a menor, no Sul. Mas ela pontua que há diferenças importantes nos estados: "Ao se comparar o primeiro trimestre de 2017 com o mesmo período de 2016, observa-se que a maior aceleração do desemprego acontece no Acre, Sergipe e Rio de Janeiro".

Saiba mais: Participação masculina entre os desempregados aumenta e se iguala à feminina

Investimentos no país tiveram alta em abril

Investimentos no país tiveram alta em abril
Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea comenta o resultado

 

A taxa de investimento no país – medida pelo Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo – teve alta de 0,6% em abril quando comparada à de março. Esse resultado pode ser creditado especialmente à produção de máquinas e equipamentos. O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Jr., destaca também a queda de 0,2% no indicador de construção civil. “Mesmo sendo pequena, é muito grande quando comparada com o mesmo mês do ano anterior”, destacou.

Leia mais sobre o Indicador Ipea de FBCF no blog da Carta de Conjuntura

Pesquisadora do Ipea comenta as perspectivas para o mercado de trabalho em 2017

Pesquisadora do Ipea comenta as perspectivas para o mercado de trabalho em 2017
População idosa e mais escolarizada é a menos afetada pelo desemprego

 

O Grupo de Conjuntura do Ipea divulgou nesta semana dados sobre o mercado de trabalho brasileiro. Os resultados da pesquisa mostram que o país já apresenta sinais de recuperação. “Estamos entrando em um momento de estabilidade no mercado de trabalho, ainda que em patamar desconfortável”, afirmou Maria Andréia Parente Lameiras, técnica de planejamento e pesquisa do Ipea. Lameiras explica que “vamos ter uma taxa de desemprego estável por um período e deve começar a cair com mais intensidade no fim desse ano e durante 2018”.

Segundo a pesquisadora, um fator importante diz respeito à colocação da população mais idosa e mais escolarizada, visto que foi essa a população que menos sofreu com a crise. “A economia brasileira, mesmo em um momento de crise, conseguiu gerar postos de trabalho para esse segmento mais escolarizado”, porém ela ressaltou que os números ainda são insuficientes. "Estamos gerando mais empregos nesses segmentos, mas eles não estão vindo em um ritmo suficiente para abarcar um contingente de pessoas dentro desses segmentos que estão chegando ao mercado de trabalho”, finalizou.

Leia a seção de mercado de trabalho no blog da Carta de Conjuntura

 




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