Renda dos mais pobres foi 32% maior que o habitual em agosto
Cerca de 300 mil pessoas deixaram o teletrabalho no país em julho
Luz e aluguel produziram 50% da variação de inflação dos mais pobres em julho
O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda mostra que em julho houve uma aceleração inflacionária para todas as classes. A situação é pior para as famílias com renda até R$ 1.534,55/mês, com alta mensal de 0,38%. Para os mais ricos, com renda familiar acima de R$ 15.345,53, a inflação foi de 0,27%. O principal impacto sobre a inflação dos mais pobres veio do grupo habitação, refletindo o reajuste das tarifas de energia elétrica e dos aluguéis.
Indicador de junho mostra que inflação segue maior para as famílias de menor poder aquisitivo
Indicador Ipea mostra avanço de 28,2% nos investimentos em maio
Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) avançou 28,2% nos investimentos em maio na comparação com abril deste ano, na série com ajuste sazonal. O principal componente para o bom desempenho foi o crescimento de 68,7% nos investimentos em máquinas e equipamentos, que registraram alta de 145,6% nas importações. Acompanhe os dados com o diretor de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Souza Jr. Acesse o estudo aqui: https://bit.ly/3gM28aD
Ipea revisa previsões e aponta queda de 6% no PIB para 2020 e alta de 3,6% para 2021
pea revisou as previsões macroeconômicas para 2020 apresentando estimava de queda de 6% no Produto Interno Bruto (PIB) e para 2021 alta de 3,6%. A perda maior será no segundo trimestre, que deve apresentar um recuo de 10,5% em relação ao 1º trimestre. A pesquisa mostra que o mês de abril foi considerado o fundo do poço e que uma uma gradual flexibilização das restrições à mobilidade e ao funcionamento das atividades econômicas a partir de junho, em combinação com as políticas de preservação de emprego, renda, devem permitir a gradual recuperação da economia ao longo dos próximos meses. Acompanhe os dados com o diretor de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Souza Jr e a acesse a íntegra do indicador no blog da Carta de Conjuntura
Ipea aponta crescimento do PIB agropecuário em 2020
O Ipea projetou um crescimento do PIB agropecuário em torno de 2,5%, para 2020. De acordo com estudo, no cenário-base, o crescimento deve atingir esse percentual por causa da perspectiva de avanço de 3,1% do valor adicionado pela lavoura, especialmente, de soja, cuja safra 2019/2020 já foi colhida. Para o valor adicionado pela pecuária, a expectativa é de alta de 1,5%, este ano.
Estudo prevê retração de 10% a 20% nas exportações brasileiras em 2020
Estudo do Ipea demonstra os possíveis impactos da pandemia de Covid-19 sobre a balança comercial brasileira no período entre 2020 e 2021. As projeções apontam retração da atividade de comércio exterior do país, já este ano, em resposta ao agravamento da crise financeira global. Acesse o estudo pelo Link: https://bit.ly/3cQJNXC
Ipea projeta inflação de 3,7% para 2020
Para 2020, com a expectativa de aceleração da atividade econômica, a previsão é de que a inflação atinja 3,7% – abaixo da meta inflacionária de 4% no próximo ano. É o que mostra seção de inflação da Carta de Conjuntura do Ipea, divulgada nesta quinta-feira, 21/11. Apesar da desaceleração da inflação das famílias com menor poder aquisitivo, no acumulado de 12 meses a alta de preços para esse grupo foi de 2,67%, acima dos 2,58% registrados entre as famílias mais ricas.
Ipea prevê PIB de 0,8% para este ano e 2,1% para 2020
Confira os dados na entrevista com o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Souza Jr.
O Ipea lançou nesta quinta-feira, 26, os dados da Visão Geral da Carta de Conjuntura nº44, que apontam um crescimento de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, igual à da Carta anterior. A análise também projeta que a expectativa de expansão de 2,5% foi revista para 2,1%. produto interno bruto (PIB) em 2020.
Sobre o cenário previsto para 2020, o diretor de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Souza Jr., afirma que. “A forma de acelerar seria com a continuidade das reformas que viabilizam a retomada de investimentos em infraestrutura e a consolidação do ajuste fiscal”.