Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Ipea divulga pesquisa sobre gasto tributário da saúde

Ipea divulga pesquisa sobre gasto tributário da saúde
Estudo foi lançado nessa terça-feira, 31 de maio, em Brasília

 

 

Elaborada em parceria com a Receita Federal do Brasil (RFB), a Nota Técnica Radiografia do Gasto Tributário em Saúde 2003-2013 aponta que nesses dez anos houve uma redução no gasto tributário total no setor da saúde passando de 22,2% para 11,2% no período 2003-2013. 

Para o auditor da Receita Federal, Arthur Fernandes, esse fator foi possibilitado devido ao aumento em outros setores. “Essa redução aconteceu pelo crescimento dos outros gastos tributários em áreas de investimento e setores estratégicos por parte do governo”.

Carlos Ocké, pesquisador do Ipea e atualmente diretor de economia da saúde do Ministério da Saúde, ressalta que alguns setores têm destaque na renúncia fiscal com é o caso dos hospitais filantrópicos que em 2013 chegaram a marca mais de 7 bilhões de reais.

Vídeo: Confira os destaques da Nota Técnica com o pesquisador Carlos Ocké

Estudo aponta renúncia de 25,4 bi dos gastos federais em saúde

Pesquisa faz radiografia do gasto tributário em Saúde

 Estudo do Ipea revela o gasto tributário em Saúde

Estudo do Ipea revela o gasto tributário em Saúde

Confira os destaques da Nota Técnica com o pesquisador Carlos Ocké

 

 

O Ipea lançou nesta terça-feira, dia 31, em Brasília, a Nota Técnica Radiografia do Gasto Tributário em Saúde 2003-2013. Elaborada em parceria com a Receita Federal do Brasil (RFB), a pesquisa faz uma radiografia do gasto tributário em saúde, apresentando a distribuição do gasto, a metodologia de cálculo e a estimativa da renúncia de arrecadação fiscal neste intervalo de tempo. Para tanto, foram utilizados dados agregados dos contribuintes – seja do lado das famílias e dos empregadores, seja do lado da indústria farmacêutica e dos hospitais filantrópicos.

Estudo aponta renúncia de 25,4 bi dos gastos federais em saúde

Pesquisa faz radiografia do gasto tributário em Saúde

Educação é a principal política para redução de crimes

Educação é a principal política para redução de crimes

Confira a entrevista com Daniel Cerqueira, autor do estudo que relaciona educação com queda de homicídio

 

“Se a gente quiser fazer política para mitigar crimes e homicídios, temos que ir além de pensar em uma polícia inteligente, mas pensar ações preventivas com foco nas crianças e jovens”. Essa é a conclusão do estudo lançado pelo Ipea nesta quarta-feira, 10 de maio. A Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios mostra a importância da educação para diminuir a inserção, especialmente dos jovens, no mundo do crime e, consequentemente, reduzir a taxa de homicídios.

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

Assista à matéria com os principais resultados do estudo

 

Ipea apresenta Nota Técnica que relaciona educação com redução de crimes

Ipea apresenta Nota Técnica que relaciona educação com redução de crimes

Assista à matéria com os principais resultados do estudo

 

A Nota Técnica Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, lançada pelo Ipea na última quarta-feira, mostra a necessidade de focar em políticas sociais de educação para reduzir a taxa de homicídios no Brasil. O estudo analisa dados de 81 municípios que são o foco do Pacto Nacional de Redução de Homicídios (PNRH) e que concentravam 48,6% dos homicídios do país em 2014.

“Quando observamos a situação dos bairros e regiões mais vulneráveis, vemos que a oferta de serviços de educação é a pior possível”, apontou Daniel Cerqueira, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea e autor do estudo.

A cada 1% a mais de jovens nas escolas, homicídios caem 2%

Violência no Brasil é tema do Panorama Ipea

Violência no Brasil é tema do Panorama Ipea

Programa traz Helder Ferreira, do Ipea, e Nívio Nascimento, da UNODC/ONU, para discutir os dados do Atlas da Violência de 2016

 

 


Em 2014 houve 59.627 mortes. Isso equivale a 29 a cada 100 mil habitantes. Esses dados equivalem a 10% dos homicídios pelo globo, colocando o Brasil como o maior número absoluto de homicídios. Para Helder Ferreira, coordenador de Estudos e Políticas de Estado e Instituições do Ipea, o Brasil já tem um número alto de homicídio há muitos anos, o que nos coloca como um dos países com maior número de homicídios. "Considerando as taxas, estamos entre os 12 países com as maiores taxas de homicídios com os dados disponíveis. Esse já é um problema que já vem sendo discutido no Brasil há muito tempo", pontuou.

Segundo Nívio Nascimento, coordenador da Unidade de Estado de Direito da UNODC/ONU, quando se fala em crime, violência e homicídios é muito difícil de se estabelecer uma única causa. "São fenômenos multicausais. A gente não pode só apontar um ou outro elemento. Em primeiro lugar, eu acho que uma tendência tem sido apontar a ausência de políticas públicas especificamente direcionadas à redução e à prevenção da violência. A experiência em vários outros países mostra que nem só em desenvolvimento econômico, melhoria em alguns indicadores sociais vai garantir uma pacificação social, de fato. Nessa hora, é necessário justamente você investir em políticas públicas na questão da segurança pública e na questão da redução da violência", recomendou.

Assista às outras edições do Panorama Ipea

 Para onde caminha a segurança pública no Brasil?

Para onde caminha a segurança pública no Brasil?

Confira a palestra do coordenador Helder Ferreira sobre o assunto 

Durante o lançamento da 7° edição do Boletim de Análise Político-Institucional, Helder Rogério Sant´ana Ferreira, coordenador de Estudos e Políticas de Estado e Instituições do Ipea, apresentou alguns dados do livro “Violência e Segurança Pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo”.

 

Assista ao lançamento do livro: Violência e Segurança Pública em 2023

Veja as entrevistas sobre o livro "Violência e Segurança Pública em 2023"

Lançamento do livro: Violência e Segurança Pública em 2023

Lançamento do livro: Violência e Segurança Pública em 2023


 

Confira a íntegra do seminário que analisou os cenários prospectivos a fim de contribuir com o planejamento do governo federal na área

 

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou no dia 23 de novembro, em Brasília, a publicação Violência e Segurança Pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo.

Livro analisa a segurança pública em cenário prospectivo

Confira as entrevistas sobre o livro "Violência e Segurança Pública em 2023"

 

Confira as entrevistas sobre o livro "Violência e Segurança Pública em 2023"

Confira as entrevistas sobre o livro "Violência e Segurança Pública em 2023"

Lançada em Brasília, a publicação indica nove “megatendências”’ e oito incertezas para 2023 

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta segunda-feira, 23 de novembro, em Brasília, a publicação Violência e Segurança Pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo. O livro foi apresentado em um seminário, na sede do Instituto, em Brasília, pelo coordenador de Estudos e Políticas de Estado e Instituições, Helder Ferreira, um dos autores do trabalho. 

Também participaram do debate Daniel Cerqueira, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Jorge Abrahão de Castro, diretor do Departamento de Temas Sociais da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico (SPI/MP), e Rogério Carneiro, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça.

Livro analisa a segurança pública em cenário prospectivo

Confira a íntegra do lançamento do livro: Violência e Segurança Pública em 2023

 



Panorama Ipea - Cargos de confiança

Panorama Ipea - Cargos de confiança na Administração Pública
 

Programa recebeu Felix Lopez, do Ipea, e André Borges, da UnB 

No serviço público federal, existem cargos de livre nomeação: os chamados DASs (cargos de Direção e Assessoramento Superiores). Estes cargos são divididos em seis níveis, sendo o nível 6 o mais relevante no âmbito político e administrativo. Em 2014, havia cerca de 23 mil cargos de confiança no Governo Federal. Metade estavam ocupados por servidores pertencentes às carreiras dos próprios órgãos e 30% por servidores sem vínculo com o serviço público.

Para discutir o tema, o Panorama Ipea recebeu Felix Garcia Lopez, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea e autor da Nota Técnica Evolução e perfil dos nomeados para cargos DAS na administração pública federal (1999-2014): origem, profissionalismo e partidarização e do livro Cargos de Confiança no Presidencialismo de Coalizão Brasileiro, e André Borges, professor do Instituto de Ciência Política da UnB.



Agenda Estratégica para o Brasil: Sessão discutiu funcionalismo público

Agenda Estratégica para o Brasil: Sessão discutiu funcionalismo público

 

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Assista à integra da Sessão 8 do seminário realizado em Brasília

Na manhã do dia 02/10, pesquisadores do Ipea, membros do governo e da academia reuniram-se na sede do Instituto, em Brasília, para discutir o funcionalismo público, tema da Sessão 8 do seminário Agenda Estratégica para o Brasil.

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