Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Seminário analisa possibilidades de uso do ChatGPT na pesquisa econômica aplicada

Helio Montferre/Ipea

O aumento da produtividade foi o principal resultado apontado pelos participantes do seminário “ChatGPT e suas Implicações para a Pesquisa Econômica Aplicada”, ao analisarem as possibilidades da nova tecnologia disruptiva, um protótipo de chatbot com inteligência artificial, desenvolvida pela norte-americana OpenAI. O evento, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta segunda-feira (27), contou com a participação de um dos mais renomados especialistas brasileiros no tema e professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Daniel Oliveira Cajueiro, e um público de mais 170 pessoas acompanhando a transmissão ao vivo pelo YouTube.

O debate sobre essa recente inovação tecnológica foi mediado pelo tecnologista na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura do Ipea, André Tortato Rauen. Na abertura do seminário, ele abordou os aspectos mais relevantes de utilização da nova ferramenta à disposição de pesquisadores, entre outros usuários. “É uma inovação radical com muitas possibilidades tecnológicas, mas não é uma singularidade”, disse Rauen, ao assinalar que ainda está distante o desenvolvimento de uma Inteligência Artificial (IA) que pense pelo homem, como nos filmes de ficção científica. A novidade está no fato de analisar sentimentos e explicar, o que pode servir às empresas.

Rauen mostrou o uso do ChatGPT na pesquisa econômica aplicada. Afirmou que o pesquisador Anton Korinek, do National Bureau of Economic Research (EUA), identificou 25 tarefas em seis grandes eixos – ideação, redação, pesquisa, códigos, análise de dados e matemática – que o chatbot usa para apoiar a pesquisa econômica aplicada.

Para situar os participantes, entre os exemplos de ideação, Rauen citou a capacidade de prover contra-argumentos – pois dispõe de um amplo glossário e, quanto mais contextualização, maior será sua chance de acerto –, além de uma base treinada em inglês (em português, ainda é incipiente). O ChatGPT também avalia hipóteses e a qualidade do texto, podendo sintetizá-lo e torná-lo mais coerente, edita e corrige, conforme o estilo literário requerido, e faz resumos.

Em sua pesquisa sobre a nova tecnologia, entre os territórios com mais interesse no ChatGPT, Rauen listou a China, Singapura e Nepal, seguindo-se Hong Kong e Bangladesh. Ele comentou que, assim como ocorreu com outras tecnologias que se popularizaram, o ChatGPT vai mudar o mundo e várias profissões vão desaparecer em alguns setores, porém, novas ocupações emergirão, sem substituir o trabalho humano.

Depois que Rauen apresentou as possibilidades do ChatGPT, Cajueiro ressaltou aplicações do processamento de linguagem natural em economia e desvendou os ingredientes por detrás de modelos clássicos de linguagem. Em particular, esclareceu que esses modelos de linguagem são construídos com a intenção de prever uma palavra seguinte em uma história de palavras.   Nesse contexto, abordou modelos de redes neurais como modelos que geram representações de word embeddings, redes neurais recorrentes e transformers que são necessários para o entendimento do ChatGPT.

Dentre as aplicações do processamento de linguagem natural em economia, considerou o uso de notícias para modelar o fenômeno de contágio indireto. “A história mostra que é importante estudar eventos localizados que podem desencadear instabilidade grave ou colapso de toda uma indústria ou economia”, disse Cajueiro. O contágio indireto ocorre quando um choque que afeta uma empresa também afeta outras mesmo quando elas não têm uma conexão explícita. Sua modelagem leva em consideração a maneira como as pessoas percebem a semelhança sobre o estado atual das empresas. “Usamos notícias publicadas em mídia escrita e eletrônica sobre empresas para modelar as semelhanças entre elas”, explicou.

Cajueiro destacou que existem duas arquiteturas básicas para a construção de representações de word embeddings. Em uma delas apresenta-se um contexto e pede-se para o modelo prever a palavra faltante. Na outra apresenta-se uma palavra e pede-se para o modelo prever o contexto em que a palavra aparece.

Também introduziu modelos de redes neurais recorrentes que foram construídas explicitamente para a modelagem de sequências. Enquanto esses modelos possuem a vantagem de modelar explicitamente a estrutura “temporal” da sequência, eles apresentam dificuldades na estimação de seus parâmetros causados pela dissipação e explosão dos gradientes calculados para a atualização dos parâmetros.

Sobre os transformers, Cajueiro observou que se trata de uma rede neural com os componentes de representação das palavras utilizando word embeddings, mecanismos de atenção e codificação da posição das palavras. Finalizou explicando que embora os transformers consigam resolver muitos problemas de linguagem, não foram construídos para atender diretamente usuários, podendo apresentar comportamentos tóxicos ou simplesmente não seguir instruções. Dessa forma, para chegar-se ao ChatGPT,  o transformer GPT passou por um processo de sintonia fina que usa informação advinda de humanos.

 Depois desse roteiro para a apresentação dos modelos, assim como Rauen, o professor ressaltou como o ChatGPT pode contribuir para a economia e outras áreas, ressaltando sua aplicação em várias etapas da pesquisa acadêmica.

A oportunidade principal do uso de modelos de linguagem, segundo ele, está em responder perguntas importantes em economia. Cajueiro finalizou apontando, também, outros pontos a serem explorados, como novas tecnologias de IA que não impactam apenas modelos de linguagem, mas várias outras áreas importantes que podem ser exploradas em economia, como áudio e vídeo, além de implicações do ChatGPT/IA no mercado de trabalho, na pobreza e em países em desenvolvimento.

Assista à íntegra do seminário

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Retorno salarial de jovens com ensino médio completo oscila de 11% a 20%

Marcelo Camargo/Agência Brasil

A etapa escolar do nível médio no Brasil é marcada pelo baixo ingresso ou abandono pelos jovens. Por isso, entender a dimensão do retorno salarial do nível médio é crucial para avaliar as vantagens em cursá-lo e sua importância frente à desigualdade de renda. A partir dessa motivação, o estudo “Oferta de Escolas e Retorno do Ensino Médio Entre os Jovens no Brasil”, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), analisou o retorno salarial do ensino médio para os jovens de 20 a 24 anos, que variou entre 11% e 20%, de acordo com os instrumentos utilizados.

Os pesquisadores Carlos Henrique Corseuil, do Ipea, e Maíra Penna Franca e Danielle Carusi Machado, da Universidade Federal Fluminense (UFF), autores do estudo, constataram esse retorno ao empregar um conjunto de instrumentos que capta a densidade de oferta de escolas das redes pública e privada no município quando o jovem tinha 15 anos, idade de entrada no ensino médio. Como as medidas de oferta de escolas apresentaram uma relação positiva e significativa com a probabilidade de o jovem ter o ensino médio completo, foi possível verificar essa variação em termos de retorno salarial. As fontes de pesquisa foram o Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística (IBGE), e o Censos Escolares de 2001 a 2005.

A média salarial dos jovens com nível médio completo, de R$ 5,40 por hora, é 7,5% maior comparativamente à dos jovens que não concluíram o ensino médio. A média salarial por hora dos jovens com ensino médio incompleto (4,77) se mostrou inferior à dos jovens que não chegaram a frequentar essa etapa do ensino no país. Na comparação entre jovens com fundamental completo (5,35) e médio completo (5,39), a diferença salarial é pouco expressiva.

A pesquisa mostrou que a cobertura do nível médio está baixa no Brasil. É necessário, conforme os autores, maior investimento em políticas públicas para que a juventude estude e, assim, amplie a expectativa de vida por meio de melhores posições no mercado de trabalho. Os dados refletem a condição social atual. Segundo o estudo, os jovens estão fora da escola principalmente pelas dificuldades de um bom ambiente escolar que garanta aprendizagem de qualidade e pelas condições sociais e econômicas das famílias, que limitam a ida ou a permanência na escola.

O desafio do governo federal é grande, avaliam os autores. Até 2024, a meta do Plano Nacional de Educação é aumentar a taxa líquida de matrículas dos jovens de 15 a 17 anos no ensino médio para 85%, além de elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos para atingir, no mínimo, 12 anos de estudo – o equivalente à conclusão do ensino médio. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação não estabelece idade mínima para a entrada no ensino médio, mas espera-se o jovem chegue a essa etapa de ensino aos 15 anos, caso não tenha atraso escolar.

Também foi avaliada a oferta total de escolas públicas e privadas de ensino médio por município. Sobre a distribuição do número de unidades de ensino por 1 mil habitantes, os jovens de 20 a 21 anos foram expostos a uma maior oferta de escolas (1,5, na média), frente àqueles de 22 a 24 anos (1,3, na média). Observou-se, ainda, uma maior concentração de jovens com ensino médio completo em regiões metropolitanas (51,8%) e em cidades grandes (27,7%).

Acesse a íntegra do estudo

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Consumo aparente de bens industriais tem alta de 3,5% em dezembro

Freepik

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulgou, nesta sexta-feira (17/2), o Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais, que avançou 3,5% em dezembro de 2022, na comparação com o mês de novembro. Com esse resultado, no quarto trimestre de 2022 houve recuo de 1,7% na margem.

O consumo aparente de bens industriais é definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Entre os seus componentes, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 2,8% em dezembro e apresentou queda de 1,5% no quarto trimestre de 2022, as importações de bens industriais avançaram 7,4% no mês e recuaram 6,3% no último trimestre do ano passado, conforme a tabela abaixo:

Consumo aparente de bens industriais versus produção industrial (em %)

imageFonte: Ipea, IBGE e Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).
Elaboração: Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea.
Nota: 1 Trimestre terminado no mês de referência da divulgação.

A demanda por bens industriais retrocedeu 0,5% entre dezembro de 2022 e o mesmo mês de 2021. Com isso, o último trimestre do ano apresentou uma queda também de 0,5% em relação ao mesmo período de 2021. Enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), registrou um recuo de 0,7% no acumulado de doze meses, a demanda cedeu 0,8% em 2022. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais tiveram alta de 3,7% no ano.

Com relação às grandes categorias econômicas, em dezembro, todos os segmentos tiveram crescimento, com exceção da demanda por bens de consumo duráveis, que apresentou queda de 1%. O destaque positivo ficou por conta do segmento de bens intermediários, que avançou 3,3% sobre o mês de novembro.

Na comparação com dezembro de 2021, os resultados foram heterogêneos e os melhores desempenhos ficaram com os bens de capital e bens de consumo semi e não duráveis – altas de 0,8% e 1,6%, respectivamente. No acumulado em 12 meses, estes dois segmentos também se destacaram, com a demanda por bens de capital registrando alta de 1,5% e bens de consumo semi e não duráveis avançando 0,9% em 2022.

A análise das classes de produção aponta, em dezembro, avanço de 3,2% na demanda interna por bens da indústria de transformação sobre o mês de novembro. A extrativa mineral, por sua vez, cresceu 5,1% na margem, após forte queda no período anterior, quando foi afetada pela alta das exportações de derivados de petróleo. No acumulado em doze meses, as indústrias extrativas encerraram o ano passado com queda de 3,2%.

Quinze dos 22 segmentos da indústria de transformação tiveram desempenho positivo frente a novembro. Entre os que possuem peso relevante, o principal destaque positivo ficou por conta do segmento de “petróleo e derivados”, com alta de 13,2% na margem. Em relação ao quarto trimestre do ano, apenas oito segmentos registraram crescimento na comparação dessazonalizada, em especial o consumo aparente de “outros equipamentos de transporte” e “produtos de metal”, com altas de 5,5% e 3,6%, respectivamente. Em relação ao resultado acumulado em doze meses, oito segmentos encerraram 2022 registrando crescimento, com destaque para outros equipamentos de “transporte” e “petróleo e derivados”, com altas de 17,9% e 8,3%, respectivamente.

Acesse a íntegra do indicador no blog da Carta de Conjuntura

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20,5 milhões de trabalhadores estão em ocupações com potencial de trabalho remoto no Brasil

CNI

Estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) traz uma análise dos condicionantes do trabalho remoto no Brasil. Os dados mostram que cerca de 20,5 milhões de pessoas estão em ocupações com potencial de serem realizadas de forma remota, o que representa 22,6% do total de ocupados. As mulheres são a maioria dos trabalhadores em teletrabalho potencial (cerca de 58%), mas os homens são responsáveis por mais da metade (54,5%) da massa salarial desse regime laboral.

A pesquisa, intitulada “Os Condicionantes do Teletrabalho Potencial no Brasil”, evidencia que o trabalho remoto é mais factível entre indivíduos altamente instruídos: metade dos alocados nessas ocupações tem, pelo menos, ensino superior completo (58,2%). A faixa etária mais passível de atuar remotamente é de 20 a 49 anos, com mais de 70% do total. Em particular, a maioria desse grupo populacional (29,1%) tem entre 30 e 39 anos.

“Os resultados sugerem um perfil específico do trabalhador para o qual o teletrabalho seria mais factível. Pessoas brancas, mulheres, com nível superior completo, atuantes no setor formal e no setor público são os ocupados com a maior chance estimada de estarem nesse regime laboral”, explica o pesquisador do Ipea Geraldo Góes, um dos autores do texto.

O setor informal é minoritário no teletrabalho potencial, representando cerca de 30% desse contingente. A análise por categoria de atividade econômica revela uma concentração no setor de serviços: do total de alocados em ocupações potencialmente remotas, 53,1% atuam nessa área. Em seguida, aparece o setor público, com 26,5%, a indústria (11,2%) e o comércio (8,8%).

Os pesquisadores constataram que indivíduos pretos ou pardos são a maioria dos ocupados em trabalhos remotos potenciais nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No Sul e no Sudeste, os brancos são maioria. Os dois extremos são justamente as regiões Norte e Sul: na primeira, 73,8% das pessoas em teletrabalho potencial são pretas ou pardas, enquanto na segunda 88% são brancas.

O recorte por região mostrou que mais da metade da população passível de trabalhar remotamente encontra-se na região Sudeste (10,8 milhões), seguida pelas regiões Sul (3,4 milhões), Nordeste (3,8 milhões) e Centro-Oeste (1,7 milhão). A região Norte apresentou a menor população em termos de possibilidade de teletrabalho, com 800 mil pessoas.

O levantamento inclui também dados mensais sobre gênero, raça/cor, escolaridade, idade, setor de atividade, além do percentual da massa de rendimentos por atividade econômica para o Brasil durante o primeiro trimestre de 2022. Foram utilizados números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos recortes Brasil e macrorregiões.

Acesse a íntegra do estudo

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Apenas 23% dos trabalhadores de transporte por aplicativo contribuem para o INSS

Helio Montferre/Ipea

O número de trabalhadores de transportes inseridos na modalidade de Gig Economy passou de 1,5 milhão no final de 2021 para 1,7 milhão no terceiro trimestre de 2022. Desses, apenas 23% contribuíram para a previdência social nessa ocupação, seja ela a principal ou secundária. Estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quarta-feira (15/2) mostra a evolução dos trabalhadores nessa atividade e a redução de contribuintes, conforme o gráfico abaixo. Gig Economy é o termo que caracteriza relações laborais entre funcionários e empresas que contratam mão de obra para realizar serviços esporádicos e sem vínculo empregatício (tais como freelancers e autônomos), por exemplo via aplicativos.

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Os trabalhadores por conta própria são um grupo heterogêneo, formado por trabalhadores com alta e baixa escolaridade. Os dados apontam ainda que, entre os demais trabalhadores por conta própria no país, que não estão na Gig Economy do setor de transportes, há maior estabilidade no percentual de contribuintes para a previdência social. Retirando os trabalhadores em Gig Economy, o número de contribuintes para a previdência entre os trabalhadores por conta própria foi de 33% no terceiro trimestre de 2022. Ao comparar a trajetória dos percentuais de contribuintes, nota-se que, enquanto a dos trabalhadores da Gig Economy dos transportes está em queda, a dos demais conta-própria apresenta uma estabilidade considerável.

Isso pode indicar um aumento da vulnerabilidade dos trabalhadores da Gig Economy no setor de transporte, desprotegidos de eventuais riscos. O recorte por região também mostra desigualdades na contribuição previdenciária. Enquanto a região Sul tem mais de um terço dos trabalhadores em Gig Economy dos transportes contribuindo para a previdência social (37%), na região Norte esse percentual ficou abaixo de 10%. A distribuição por região pode ser vista na tabela a seguir:

230215 cc 58 n 16 tabela

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