Professor do MIT apresenta palestra no Ipea
Ben Ross Schneider vai falar sobre o desenvolvimento do Capitalismo na América Latina e no Brasil
O professor Ben Ross Schneider, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), dará uma palestra no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, em Brasília, na próxima quinta-feira, 30. O tema será Variedades do Capitalismo, America Latina e Brasil.
Schneider é membro do departamento de ciência política do MIT e co-diretor do programa MIT Brasil. Especialista em política econômica e política latino-americana, ele foi consultor da Fundação Ford, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bird) e do Instituto das Nações Unidas de Pesquisa do Desenvolvimento Social (Unrisd).
O professor Bem Ross pesquisa atualmente as diferentes bases institucionais do desenvolvimento do capitalismo na América Latina, com foco em temas como mercado de trabalho, investimento estrangeiro, grupos econômicos e capital humano.
A palestra será no auditório do 16° andar (SBS, Quadra 1, Edifício BNDES/Ipea), a partir das 16h. Após a fala de Ben Ross Schneider, haverá um debate com o diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, Claudio Amitrano, e com o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Mansueto Almeida. Alexander Gomide, diretor-substituto de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia, coordenará a mesa.
MPOG e Ipea promovem debate sobre gestão pública
O evento será nesta terça-feira, dia 28, às 15h, no auditório do Ministério do Planejamento, em Brasília
A Secretaria de Gestão e a Consultoria Jurídica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), em parceria com Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, promovem a terceira edição do Ciclo de Debates: Democracia, o Direito e a Gestão Pública – Ano 2011.
Desta vez, o tema é Gradiente das Formas Jurídicas da Administração Pública e de Relacionamento com o Terceiro Setor e será apresentado por Valéria Alpino Bigonha Salgado, gerente de Projeto do Departamento de Articulação e Inovação Institucional da Secretaria de Gestão do MPOG.
O seminário será realizado nesta terça-feira, dia 28, das 15h às 17h, no auditório térreo do MPOG, e faz parte de uma série de debates que ocorrerão durante o ano – em média, dois seminários por mês, para a discussão dos temas democracia, direito e gestão pública. É necessária a confirmação de presença pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (61) 2020-4168.
O projeto
O Ciclo de Debates Democracia, o Direito e Gestão Pública é um fórum aberto às ideias e à livre discussão. Desde o lançamento, em 2009, foram realizados mais de 35 eventos em Brasília e em outras capitais, com o objetivo de viabilizar novos entendimentos entre agentes públicos sobre temas conflitantes da administração nas dimensões do direito e da gestão.
O objetivo é estimular a reflexão, aproximando profissionais de diversas áreas do conhecimento e experiência, com vistas à formulação de novos paradigmas e à construção de referenciais de atuação comuns para a administração pública brasileira.
Neste ano, o projeto abriu inscrição para selecionar artigos sobre Direito, Gestão e Democracia. O prazo para registrar os trabalhos vai até 8 de julho. Os artigos selecionados vão ser apresentados em novembro, em um seminário em Brasília.
Ipea participa de seminário sobre a saúde ambiental
Encontro franco-brasileiro será no auditório da Fiocruz, em Brasília, e começa nesta terça-feira, dia 28
O 1° Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental: Água, Saúde e Desenvolvimento ocorrerá de 28 a 30 de junho de 2011 no auditório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Brasília. O evento é organizado pela Embaixada da França no Brasil e pelo Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Ministério da Saúde, o Ministério das Cidades, o Ministério do Meio Ambiente, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a Fiocruz, a Organização Mundial da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde.
O objetivo do seminário é discutir políticas públicas e pesquisas científicas realizadas pelo Brasil e pela França sobre a interação entre água, saúde humana e desenvolvimento, bem como analisar essa questão no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (OMD). Será também uma oportunidade de debater questões que serão levadas ao próximo Fórum Mundial sobre Água, marcado para março de 2012, em Marselha, na França
Para obter mais informações e se inscrever, clique aqui.
Ipea participou de oficina sobre propriedade intelectual
Técnica apresentou, em evento internacional no Rio de Janeiro, projetos do Instituto relativos ao tema
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) participou, nos dias 1º e 2 de junho, da oficina de trabalho The economics of innovation in Brazil: inputs for WIPO, no Rio de Janeiro. O Instituto foi representado no evento pela técnica de planejamento e pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset) Graziela Ferrero Zucoloto, que apresentou os projetos do Ipea na área de propriedade intelectual.
A oficina, que contou com a participação de economistas nacionais e estrangeiros, teve como objetivo permitir troca de informações sobre estudos voltados à economia da inovação, com foco em propriedade intelectual. As pesquisas vão servir como base para a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) realizar estudos sobre o impacto da propriedade intelectual nos processos de inovação, no âmbito das discussões da Agenda do Desenvolvimento.
Índice do Ipea avalia qualidade do desenvolvimento no Brasil
Terceira edição de 2011 do IQD foi divulgada nesta quarta-feira, dia 22, na sede do Instituto, em Brasília
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nessa quarta-feira, 22, a terceira edição de 2011 do Índice de Qualidade do Desenvolvimento (IQD). O IQD é uma pesquisa realizada periodicamente que avalia se o desenvolvimento vivido pelo país tende a se sustentar ao longo do tempo e se o crescimento econômico promove o bem-estar e a distribuição de renda. O lançamento será transmitido ao vivo pelo site www.ipea.gov.br
A nova edição do índice foi apresentada pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, às 14h30, na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Qd. 1, Bloco J, Edifício BNDES, auditório do subsolo). A pesquisa qualifica o desenvolvimento a partir de três dimensões (Qualidade do Crescimento, Qualidade da Inserção Externa e Qualidade do Bem-Estar), em patamares que vão de péssimo (0 a 100 pontos) a ótimo (400 a 500 pontos), passando pelos níveis ruim, instável e bom.
Leia a íntegra da 3ª edição do Índice de Qualidade do Desenvolvimento
Brasil em Desenvolvimento será apresentado em Goiânia
A publicação visa contribuir para a promoção de debates sobre as políticas públicas
Lançada recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em Brasília, a publicação Brasil em Desenvolvimento 2010: Estado, Planejamento e Políticas Públicas será apresentada nesta terça-feira, dia 21, em Goiânia, no auditório Jaime Câmara, da Camara Municipal da cidade. Contendo 29 artigos, a coleção reúne três volumes que abordam os diversos aspectos do desenvolvimento social, econômico e político do país. Seu objetivo é contribuir para a promoção de debates sobre as políticas públicas. A apresentação será feita pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, e pelo coordenador do Projeto Brasil em Desenvolvimento, Aristides Monteiro Neto.
O evento também contará com a presença de técnicos de Planejamento e Pesquisa do Instituto, do secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás, Mauro Neto Faiad, do vereador e presidente da Comissão Mista da Câmara Municipal de Goiânia, Fábio Tokarski, do presidente do Conselho Regional de Economia da 18ª Região, Júlio Alfredo Rosa Paschoal, e dos reitores Edward Madureira Brasil, Wolmir Therezio Amado e Luiz Antonio Arantes, respectivamente, das Universidade Federal de Goiás (UFG), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e Universidade Estadual de Goiás (UEG), entre outros acadêmicos e autoridades.
Confira a programação:
9h - Abertura - Lançamento da publicação Brasil em Desenvolvimento Estado, Planejamento e Políticas Públicas (2010):
- Marcio Pochmann, Presidente do Ipea
- Mauro Neto Faiad, Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás
- Fábio Tokarski, Vereador e Presidente da Comissão Mista da Câmara Municipal de Goiânia
- Edward Madureira Brasil, Reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG)
- Wolmir Therezio Amado, Reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)
- Luiz Antonio Arantes, Reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG)
- Júlio Alfredo Rosa Paschoal, Presidente do Conselho Regional de Economia – 18ª Região
Apresentação da obra
- Aristides Monteiro Neto, Coordenador do Projeto Brasil em Desenvolvimento (Ipea)
10h - Sessão - Alicerces para a prosperidade econômica
Coordenação: José Carlos dos Santos, Pesquisador-colaborador da Diest (Ipea)
Debatedor: Fausto Miziara, Professor Titular do Doutorado em Ciências Ambientais da UFG
1. O Regime de crescimento econômico brasileiro
- Cláudio Amitrano, Diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Ipea)
2. Gasto social federal: uma análise da execução orçamentária de 2009
- José Aparecido Ribeiro, Técnico de Planejamento e Pesquisa da Disoc (Ipea)
3. Instituições participativas e políticas públicas no Brasil: características e evolução nas últimas duas décadas
- Roberto Pires, Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diest (Ipea)
14h - Sessão - O desenvolvimento nacional e o desenvolvimento econômico em Goiás: novos desafios
Coordenação: Murilo José de Souza Pires, Técnico de Planejamento e Pesquisa da Dimac (Ipea)
Debatedor: Gesmar Rosa dos Santos, Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diset (Ipea)
4. Ocupação econômica e urbanização dos Cerrados do Centro-Oeste: uma exigência do agronegócio
- Aristides Moysés, Coordenador do Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial/PUC GOIÁS
- Fernando Cesar de Macedo, Professor Livre-Docente do Instituto de Economia da UNICAMP
- Tule Barcelos Maia, Professor do Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial/PUC GOIÁS
5. Desenvolvimento recente de Goiás: ação estatal, deslocamento de capitais e impactos sociais e ambientais
- Fausto Miziara, Professor Titular do Doutorado em Ciências Ambientais da UFG
6. O desenvolvimento econômico recente no estado de Goiás: entre as contradições, os dilemas e a normalidade desse processo
- Marcelo Moreira, Diretor da Unidade Universitária de Ciências Socioeconômicas e Humanas da UEG
Pobreza extrema diminuiu 47% no Maranhão
Estado ainda tem 13% da população abaixo da linha da miséria
Entre 2004 e 2009, o índice de pobreza extrema no Maranhão teve redução de 47%, mas a proporção da população maranhense abaixo da linha da miséria (renda de R$ 70 por pessoa) ainda é muito superior à média nacional. Os extremamente pobres são 13% no estado, enquanto no restante do país eles são 5%.
A pobreza extrema vem caindo com rapidez no Nordeste. A região é responsável por 58% da queda registrada nacionalmente. 12% dos brasileiros que superaram a linha da pobreza extrema vivem no Maranhão. 63% dos maranhenses mais pobres moram na zona rural de pequenos municípios e 78% não têm acesso ao saneamento básico.
Os dados sobre a pobreza extrema no Maranhão foram apresentados pelo técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Rafael Guerreiro Osório, durante o seminário A Dimensão e a Medida da Pobreza Extrema no Brasil – O Caso do Maranhão, organizado em São Luís pelo Instituto, em parceria com o Sebrae.
A série de encontros regionais organizados pelo Ipea tem traçado um diagnóstico, por estado, da pobreza extrema e é uma contribuição do Instituto para o debate sobre a erradicação da miséria, colocada em pauta com o lançamento do Programa Brasil sem Miséria do governo federal.
Confira a apresentação dos dados da pobreza extrema no Maranhão
Alto custo da mão de obra eleva inflação de serviços
Setor foi o que apresentou maior disparidade entre aumentos salariais e produtividade, segundo boletim
“A alta de preços no setor de serviços está ligada aos aumentos dos custos de produção com mão de obra”, afirma o boletim Conjuntura em Foco de junho. Nos últimos 12 meses, encerrados em maio de 2011, os serviços acumularam alta de 8,5%, superior à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de (+) 6,6%. As maiores pressões derivam dos segmentos cujo principal (senão único) fator de produção é constituído pela mão de obra (residenciais, pessoais, educação).
O setor de serviços foi o que apresentou maior disparidade entre aumentos salariais e de produtividade, e isso parece ser uma das causas da aceleração da inflação nesse segmento no Brasil. Enquanto os salários reais cresceram 10,7% na comparação dos quartos trimestres de 2010 e 2007, a produtividade elevou-se em 3,1%, segundo dados do Banco Central. Para o primeiro trimestre de 2011, os ganhos salariais reais em relação ao quarto trimestre de 2007 (12%) foram duas vezes superiores aos ganhos de produtividade (6%) no período. No caso dos serviços, este diferencial é ainda mais elevado, com salários exibindo crescimento de 12,5% ante apenas 4% da produtividade.
O processo de formalização do mercado de trabalho no Brasil nunca esteve em patamar tão elevado desde a mudança na metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2002. Mas é no setor terciário que essa formalização se faz mais presente. O crescimento de ocupações no setor terciário tende a concentrar-se nas atividades de serviços sociais e de apoio à atividade empresarial (serviços financeiros, imobiliários, de seguros etc.), cuja qualificação da mão de obra é recompensada com rendimentos acima da média do setor de serviços. Por outro lado, ocupações em serviços pessoais ou em atividades comerciais geram rendimentos baixos e precárias condições de trabalho.
A elevação da demanda por mão de obra mais qualificada no setor de serviços está diretamente ligada à deficiência da qualificação do trabalhador, responsável pelo baixo ritmo de produtividade. Daí a necessidade de atração da mão de obra por meio de um nível de remuneração mais elevado. Para que o crescimento da economia, que é o principal motor de impulsão no mercado de trabalho, ocorra sem gargalos setoriais, é necessário melhorar a qualidade da mão de obra, para que os ganhos de produtividade comportem a expansão dos salários reais sem prejuízo da estabilidade inflacionária.
Salário real do brasileiro irá aumentar, segundo Ipea
Boletim Conjuntura em Foco de junho, apresentado no RJ, revela as expectativas para o emprego no Brasil
“O Brasil está reduzindo o ritmo do consumo e ampliando a taxa de investimento, e isso gerará um equilíbrio na taxa de inflação e um aumento no salário real do trabalhador”, afirmou o coordenador do Grupo de Análise e Pesquisas (GAP) do Ipea, Roberto Messenberg, na coletiva de imprensa da divulgação do Conjuntura em Foco de junho de 2011, nesta quarta-feira no auditório do Ipea, no Rio de Janeiro.
A pesquisa mostrou que, conforme era esperado, a inflação está sob controle e em queda, graças a uma diminuição do consumo e das operações de crédito, situação que eleva o salário real dos trabalhadores. A economia, segundo a publicação, está entrando numa acomodação e vem ocorrendo uma estabilização no mercado de trabalho e um crescimento do salário real, principalmente entre os empregados no setor terciário, em que mais cresce o número de formalização de empregos.
A mão de obra residencial, por exemplo, é uma das que mais sofreu aumento numa variação acumulada nos últimos 12 meses, um crescimento de 10,78%. Outras profissões de mão de obra de serviços pessoais, como médico, empregada doméstica, manicure, cabeleireiro e outras sofreram grandes variações. Os dados informam que há uma tendência – que deve continuar em todo o ano - para um aumento da população ocupada e uma queda na taxa de desocupação mensal. A pesquisa ainda verificou que itens como as passagens de avião sofreram queda de 11,37% no seu valor em um ano.
A inflação está controlada, segundo Messenberg. Para ele, há algumas pessoas utilizam a mídia para disseminar o medo e criar uma ideia de desgoverno da política econômica para a população. “Eles miraram na questão do trabalho e esta pesquisa serviu para comprovar que o trabalho também está equilibrado e nos rumos certos.”
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Pobreza extrema afeta 10% dos cearenses
Proporção da pobreza extrema é o dobro da média nacional, mas foi reduzida em 38% de 2004 a 2009
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Banco do Nordeste (BNB) promoveram nessa quinta-feira, dia 16, em Fortaleza (CE), o seminário A Dimensão e a Medida da Pobreza Extrema no Brasil – O Caso do Ceará. Durante o evento, o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Rafael Guerreiro Osório traçou um perfil da pobreza extrema no Ceará.
De acordo com o dados apresentados, 10% da população cearense está abaixo da linha nacional da miséria (renda inferior a R$ 70 por pessoa), o dobro da média nacional (5%). Essa proporção, no entanto, vem caindo nos últimos anos. Em 2004, os mais pobres eram 18% no estado.
A maioria vive na área urbana (56%) e em pequenos municípios (76%). O peso do Programa Bolsa Família na renda média dos cearenses extremamente pobres mais que dobrou entre 2004 e 2009. Hoje 43% da renda monetária dessas famílias vêm de repasses do programa. Apesar da melhoria na renda, ainda é precário o acesso a serviços públicos como o saneamento básico. 77% dos mais pobres do estado não tem acesso à rede de água e esgoto adequada.
A série de encontros regionais organizados pelo Ipea tem traçado um diagnóstico, por estado, da pobreza extrema e é uma contribuição do Instituto para o debate sobre a erradicação da miséria, colocada em pauta com o lançamento do Programa Brasil sem Miséria do governo federal. O próximo seminário será em São Luís (MA), nesta sexta-feira, 17 de junho.
Confira a apresentação dos dados da pobreza extrema no Ceará