Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Gasto social com educação é o que mais eleva o PIB

Gasto social com educação é o que mais eleva o PIB


Comunicado nº 75 traz os efeitos do gasto social sobre o crescimento econômico e a redução das desigualdades

Foto: Sidney Murrieta
Jorge Abrahão e Joana Mostafa apresentaram o estudo inédito no
Brasil: exercício de cálculo dos efeitos do gasto social na economia


Em seu Comunicado
nº 75, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela a importância que os gastos sociais adquiriram no Brasil para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a redução das desigualdades. Segundo o estudo, que usou como base dados de 2006, cada R$ 1 gasto com educação pública gera R$ 1,85 para o PIB, e o mesmo valor investido na saúde gera R$ 1,70. Foram considerados os gastos públicos assumidos pela União, pelos estados e municípios.

Ao comparar tipos diferentes de gasto social, o Comunicado concluiu que aquele destinado à educação é o que mais contribui para o crescimento do PIB, haja vista a quantidade de atores envolvidos nesse setor e os efeitos da educação sobre setores-chave da economia. “O gasto na educação não gera apenas conhecimento. Gera economia, já que ao pagar salário a professores aumenta-se o consumo, as vendas, os valores adicionados, salários, lucros, juros”, explicou o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão.

Abrahão apresentou o estudo ao lado de Joana Mostafa, técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea. Por sua vez, quando se calcula o tipo de gasto social que tem o maior efeito multiplicador na renda das famílias, em primeiro lugar aparece o Programa Bolsa Família (PBF). Para cada R$ 1 incluído no programa, a renda das famílias se eleva 2,25%. “A título de comparação, o gasto de R$ 1 com juros sobre a dívida pública gerará apenas R$ 0,71 de PIB e 1,34% de acréscimo na renda das famílias”, acrescenta o Comunicado, intitulado Gastos com política social: alavanca para o crescimento com distribuição de renda.

O texto afirma ainda que 56% dos gastos sociais retornam ao Tesouro na forma de tributos. “O gasto social não é neutro. Ele propicia crescimento com distribuição de renda. Ele foi muito importante para o Brasil superar a crise de 2008. Esse gasto tem uma grande importância como alavanca do desenvolvimento econômico e, logicamente, do bem-estar social”, concluiu Abrahão.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 75

Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 75

Veja a íntegra do lançamento do Comunicado do Ipea nº 75

Ipea lança estudo sobre efeito do gasto social na economia

Ipea lança estudo sobre efeito do gasto social na economia

Comunicado n°75 será apresentado nesta quinta-feira, 3, em Brasília
 
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança nessa quinta-feira, dia 3, às 10h, o Comunicado do Ipea n° 75 – Gastos com política social: alavanca para o crescimento e distribuição de renda. A apresentação será feita em entrevista coletiva na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Quadra 1, Bloco J, Ed. BNDES, auditório do subsolo).
 
O Comunicado do Ipea nº 75 explica como o gasto social, além de promover melhor distribuição de renda, passou a ser fator de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do País. E revela quais tipos de gasto social têm mais impacto no crescimento econômico do Brasil e na renda das famílias.
 
Entre os tipos de gasto analisados, estão aqueles com educação, saúde, previdência social e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, entre outros. O estudo traz, também, a porcentagem do gasto social que volta para o Estado na forma de impostos.
 
O Comunicado do Ipea nº 75 foi produzido pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea. A apresentação será feita por Jorge Abrahão, diretor de Estudos e Políticas Sociais, e Joana Mostafa, técnica de Planejamento e Pesquisa, com transmissão on-line, ao vivo, pelo www.ipea.gov.br.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 75

Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 75

Veja a íntegra do lançamento do Comunicado do Ipea nº 75

Serviços devem pressionar a inflação neste ano

Serviços devem pressionar a inflação neste ano


Boletim Conjuntura em Foco lançado no Rio destacou o impacto do setor nos preços ao consumidor brasileiro

“O maior foco de pressão na inflação é o setor de serviços”, afirmou a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea Maria Andréia Parente, durante apresentação do boletim Conjuntura em Foco, na quinta-feira, 27, na representação do Instituto no Rio de Janeiro. Segundo Parente, embora o setor de alimentos responda por quase 60% da inflação, ele depende muito de outros fatores, como os problemas climáticos, por exemplo, enquanto o setor de serviços, que impacta quase 30% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pode ser administrado por meio de medidas governamentais.

Essa é uma das principais conclusões da primeira edição de 2011 do Conjuntura em Foco , divulgado em evento que contou também com a presença do diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, Renaut Michel.

Parente elencou os serviços pessoais, residenciais e de saúde como os que têm índices mais elevados. “Existe um custo para o consumidor trafegar de um serviço para outro. Há o custo de uma criança mudar de colégio, por exemplo. Os pais percebem a mão de obra que será e acabam aceitando um reajuste um pouco maior. Isso acontece também quando se pensa em trocar de médico e dentista, sem contar que são serviços em que se confia em determinada pessoa.” A técnica citou ainda os serviços de condomínio e, entre os serviços pessoais, a empregada doméstica.

Parente acredita que “o Brasil tem um cenário de inflação um pouco nebuloso para o ano”. Para ela, embora a projeção seja a de uma inflação inferior à de 2010, o número deve ficar ainda longe do centro da meta (4,5%). O Ipea só vai divulgar as projeções do ano em números na Carta de Conjuntura, em março.

Leia a íntegra do boletim Conjuntura em Foco

Índice revela expectativa das famílias para 2011

Índice revela expectativa das famílias para 2011

Sexta edição do IEF foi divulgada na terça-feira, 1°, no auditório da representação do Instituto no RJ

A sexta edição do Índice de Expectativa das Famílias (IEF) mostra qual é o grau de otimismo das famílias brasileiras em relação à situação socioeconômica do País para os próximos 12 meses e também para os cinco anos seguintes. O índice, lançado nesta terça-feira, dia 1°/2, às 15h, na representação do Ipea no Rio de Janeiro (Av. Presidente Antônio Carlos, 51, Centro, auditório do 10° andar), apresenta ainda as expectativas do comportamento da economia nacional por regiões, renda e escolaridade. O lançamento foi feito pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, em entrevista coletiva.

As informações coletadas em janeiro apontam que não são as categorias de menor renda ou instrução as mais otimistas. Os indicadores de ocupação, mercado de trabalho e da permanência nessa condição, e de melhoria da situação profissional parecem ser os maiores sustentáculos do otimismo aferido pelo IEF.

O índice também traz a percepção sobre a situação financeira da família em comparação à de um ano atrás, expectativas sobre a situação financeira daqui a um ano, e a avaliação dos brasileiros sobre se o momento é adequado para consumir bens de consumo duráveis. O IEF mostra ainda como está o endividamento das famílias brasileiras pesquisadas, suas condições de quitação de dívidas e contas atrasadas.  

Metodologia
O IEF é uma pesquisa realizada em 3.810 domicílios, em mais de 200 municípios, abrangendo todas as unidades da federação. Utilizou-se o método de amostragem probabilística de modo a garantir uma margem de erro de 5%, com um nível de significância de 95% para o Brasil e para as cinco grandes regiões.

Leia a íntegra do Índice de Expectativas das Famílias

Veja os gráficos da apresentação sobre a sexta edição do IEF

Conjuntura em Foco analisa tendência para a inflação

Conjuntura em Foco analisa tendência para a inflação


Boletim que será divulgado nesta quinta mostra prováveis focos de alívio no cenário inflacionário de 2011

A primeira edição de 2011 do boletim Conjuntura em Foco traz uma análise dos fatores que levaram à alta do IPCA em 2010 e apresenta a tendência para inflação neste ano. O estudo vai ser divulgado nesta quinta-feira, 27, às 15h, no Auditório do Instituto no Rio de Janeiro (Av. Presidente Antônio Carlos, 51, 10º andar, Centro), com a presença do diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea (Dimac), Renaut Michel.

O boletim retrata quais os prováveis focos de alívio que estarão presentes no cenário inflacionário deste ano. Dentro desse contexto, a publicação estabelece a combinação de dois importantes fatores para o recuo da taxa de inflação. O boletim Conjuntura em Foco de janeiro também faz uma comparação da taxa do IPCA fechada em 2008 e 2009 com a do ano passado.

O boletim destaca também o saldo da exportação e importação brasileiras, na mesma base de comparação, ressalta medidas importantes para se manter a estabilidade do sistema financeiro, e discute a queda da despesa pública da União.

O boletim Conjuntura em Foco é uma publicação mensal realizada pelo Grupo de Análise e Previsões da Dimac, que faz análise pontual de temas relevantes da macroeconomia.

Leia a íntegra do boletim

Ministro recebe relatório, planos de trabalho e metas

Ministro recebe relatório, planos de trabalho e metas


No “Encontros Ipea”, Moreira Franco assistiu a um balanço de 2010 e à apresentação de projetos para 2011

O auditório do Ipea em Brasília ficou cheio na manhã desta quarta-feira, 26, para a quinta edição do Encontros Ipea. O evento, destinado a todos os servidores e colaboradores do Instituto, foi transmitido ao vivo para a representação do Ipea no Rio de Janeiro. Participaram da mesa de abertura o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, e o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Em seguida, os diretores e seus representantes apresentaram um balanço da produção de cada diretoria em 2010 e as perspectivas para 2011.

Ao abrir o evento, Marcio Pochmann destacou a importância do Encontros Ipea como oportunidade de reunir todos os servidores e colaboradores da casa e fazer uma avaliação do ano anterior. Para Pochmann, tão importante quanto a avaliação sob o ponto de vista interno é a apresentação do Plano de Trabalho de 2011 e do Plano de Metas Globais para o mesmo ano. “O evento de hoje se reveste de um sentido especial, pois a casa está conquistando o estabelecimento da meritocracia”, disse Pochmann. 

O presidente do Ipea citou o Decreto nº 7.133, de 2002, que regulamentou os critérios de gratificação e avaliação de desempenho dos servidores do Instituto. “O Plano de Trabalho se transformará no critério de avaliação. Será a avaliação da capacidade de cumprimento das metas ali instituídas”, disse Pochmann.

Em seguida, o ministro Moreira Franco discursou. Ele citou o Ipea como “uma instituição que serviu de maneira concreta para dar uma orientação para o modelo que temos hoje”.  Franco citou a importância de um plano de trabalho e um regime de metas e falou da dificuldade de se avaliar o desempenho dentro de uma instituição.

O combate à concentração de renda e a ascensão da economia brasileira no cenário global foram destaques na fala do ministro. “O Ipea não só dá ao Brasil o produto de seu trabalho, suas pesquisas, como mostra a capacidade de a instituição se renovar”, concluiu o ministro da SAE.

Leia o Plano de Metas Globais do Ipea para 2011

Leia o Relatório de Atividades do Ipea - 2010

Gasto com transporte é igual a despesa com alimentação

Gasto com transporte é igual a despesa com alimentação

SIPS sobre mobilidade urbana também mostra que, de 2000 a 2010, caiu o número de pessoas por automóvel

 O Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) sobre mobilidade urbana, divulgado nesta segunda-feira, 24, revela que 44,3% da população brasileira tem no transporte público seu principal meio de deslocamento nas cidades. Na região Sudeste, o percentual atinge 50,7%. Apesar da importância desse tipo de transporte, a quantidade de ônibus em circulação no Brasil cresceu menos, de 2000 a 2010, que a quantidade de veículos particulares. Hoje, há um ônibus para cada 427 habitantes, e, em 2000 era um para 649 pessoas. Em relação aos carros, a proporção hoje é de um automóvel para cada 5,2 habitantes, enquanto há dez anos era de 8,5.

 Apresentado pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, o SIPS de mobilidade urbana revela também os contrastes nos tipos de transporte de cada região brasileira. Quase 50% das pessoas que andam de ônibus no país estão na região Sudeste, enquanto 45,5% daqueles que utilizam bicicleta moram na região Nordeste. Da mesma forma, 43,4% dos utilizadores de motocicleta também estão no Nordeste.

 “Houve uma mudança de ponto de vista da composição da frota. Em 2000, os automóveis eram 62,7% do total de veículos no Brasil. As motos eram 13,3%. Agora, em 2010, os automóveis são 57,5%, contra 25,2% das motos”, afirmou Pochmann. “Para cada ônibus novo surgido colocado em circulação nos últimos dez anos, apareceram 52 automóveis”, continuou o presidente do Ipea.

 Um dos dados citados na apresentação do estudo, retirado da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), é o de crescimento dos gastos com transporte no País. Em 2000, esse tipo de serviço abocanhava 18,7% das despesas de consumo do cidadão, em média. Em 2010, chegou a 20,1%, enquanto a alimentação caiu de 21,1% para 20,2% no mesmo período.

O SIPS traz, ainda, informações preocupantes sobre a quantidade de pessoas afetadas por congestionamentos em cada região do Brasil. No geral, 69% dos cidadãos disseram que enfrentam engarrafamentos. De cada três brasileiros, dois tiveram a percepção de que a sinalização de trânsito é ruim. Em relação à segurança, 32,6% declararam que não se sentem seguros nunca ou se sentem apenas raramente no meio de transporte que mais utilizam.

Pochmann concluiu que a expansão da frota brasileira na última década se deu especialmente por meio de motos e automóveis. “Houve crescimento no transporte coletivo, mas não na mesma proporção. A população tem interesse em usar o transporte público, mas ainda precisa identificá-lo mais com características de rapidez, melhor preço e segurança. Há espaço para ação em matéria de políticas públicas”, disse.

Leia a íntegra do SIPS sobre Mobilidade Urbana

Veja os gráficos da apresentação sobre Mobilidade Urbana

Baixa qualificação é maior entrave para desocupados

Baixa qualificação é maior entrave para desocupados


SIPS também revela quantos trabalhadores dizem enfrentar situações de risco à saúde no emprego

Pesquisa do Ipea divulgada nesta quarta-feira, 19, no Rio de Janeiro, aponta que 23,7% do total de desempregados no Brasil acusaram a não qualificação como maior causa do desemprego. O problema é mais grave nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “Nessas regiões, 48,4% registram a falta de qualificação como fator decisivo para não se inserir no mercado de trabalho”, afirma André Gambier Campos, autor do estudo assinado também por Brunu Amorim, Marcelo Galiza, Roberto Gonzalez e Sandro Pereira, da Diretoria de Políticas e Estudos Sociais do Ipea (Disoc).

O estudo faz parte do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), pesquisa domiciliar realizada junto às famílias brasileiras em várias áreas, sendo o atual estudo sobre mercado de trabalho e qualificação profissional. Está prevista a divulgação, ainda, de outra parte da pesquisa com esse tema.

A pesquisa amostral contou com entrevistas de 2.770 pessoas e mostrou que o avanço da formalização do mercado de trabalho não vem sendo acompanhado como deveria pela garantia de direitos trabalhistas. Tanto é que 37,2% dos entrevistados com emprego formal disseram enfrentar situações de risco à saúde ou de morte no trabalho. Menos da metade, 43,2%, informaram receber remuneração adicional por insalubridade ou periculosidade.

O estudo revela ainda o baixo percentual de pessoas que buscaram instituições para denunciar assédio sexual e moral no ambiente de trabalho: 2,5%. Curiosamente, a principal reclamação dos trabalhadores nesse sentido vem da discriminação por idade.

Leia a íntegra do SIPS sobre Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional

Veja os gráficos de apresentação do SIPS sobre Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional

SIPS traz avaliação do brasileiro sobre transporte

SIPS traz avaliação do brasileiro sobre transporte


Estudo que será divulgado em SP na segunda, 24, revela a percepção social em relação à mobilidade urbana

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga nesta segunda-feira, dia 24, às 10h30, o Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS): Mobilidade urbana. A coletiva será na Caixa Econômica Federal da Praça da Sé, 111, 5º Andar – Centro, São Paulo/SP.

O presidente do Ipea, Marcio Pochmann, apresentará o indicador que analisa como a população brasileira percebe a mobilidade urbana e seus temas derivados, como eficácia do transporte público, dificuldades encontradas em sua utilização, condições das vias, motivos de utilizações, entre outros. O estudo traz dados sobre as diferentes concepções que os brasileiros têm sobre a mobilidade urbana em análises por regiões, etnias, nível de escolaridade e faixa salarial.

A pesquisa aponta qual meio de transporte é mais utilizado para a locomoção dentro da cidade e a avaliação da sociedade quanto à qualidade do transporte público, à condição e sensação de segurança dentro dos meios de transportes, ao tipo de integração utilizada no dia-a-dia, à frequência dos congestionamentos enfrentados, à pontualidade na frequência dos transportes públicos utilizados e à adaptação dos meios de transporte mais usados por portadores de necessidades especiais.

O SIPS Mobilidade urbana apresenta também informações sobre o quanto se respeita o ciclista e pedestre nas regiões, tempo gasto no deslocamento diário para quem anda a pé ou de bicicleta, e quais as principais características observadas pela população para a escolha do transporte.

SIPS
O sistema de indicadores permite ao setor público estruturar as suas ações para uma atuação mais efetiva, de acordo com as demandas da população brasileira. As primeiras edições foram sobre justiça, cultura, segurança e gênero. Ainda serão lançadas avaliações sobre saúde e educação.

A pesquisa é feita presencialmente. Para a elaboração do indicador, foram ouvidos 2.770 brasileiros em todos os estados do Brasil. A técnica usada é a de amostragem por cotas, que garante representatividade e operacionalidade e mantém a variabilidade da amostra igual à da população nos quesitos escolhidos. A margem máxima de erro por região é de 5%, e o grau de confiança é de 95%.

Leia a íntegra do SIPS sobre Mobilidade Urbana

Veja os gráficos da apresentação sobre Mobilidade Urbana

Ipea divulga SIPS sobre os direitos trabalhistas

Ipea divulga SIPS sobre os direitos trabalhistas


Estudo lançado nesta quarta, no Rio de Janeiro, também revela como a sociedade avalia a qualificação profissional

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta quarta-feira, dia 19, às 15h, o Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS): Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional. A divulgação foi feita em entrevista coletiva no auditório do Ipea no Rio de Janeiro (Av. Presidente Antônio Carlos, 51, 10º andar, Centro).

O indicador mostra a percepção dos brasileiros em relação ao respeito aos seus direitos e às condições de trabalho. A pesquisa traz dados sobre os temas segurança no trabalho, jornada, discriminação, assédio moral e sexual e violações ao direito do trabalho. O estudo aponta que a expansão do emprego registrada nos últimos anos no país vem ocorrendo com maior respeito aos direitos trabalhistas.   

Outro enfoque da pesquisa é o acesso à qualificação profissional. O SIPS – Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional apresenta dados inéditos sobre a importância da qualificação para diversos grupos da população: empregados, pequenos empregadores, trabalhadores por conta própria, desempregados e inativos.

Metodologia
O sistema de indicadores permite ao setor público estruturar suas ações para uma atuação mais efetiva, de acordo com as demandas da população brasileira. As primeiras edições foram sobre justiça, cultura, segurança e gênero. Ainda serão lançadas avaliações sobre mobilidade urbana, saúde e educação.

 A pesquisa é feita presencialmente. Para a elaboração do indicador, foram ouvidos 2.770 brasileiros em todos os estados do Brasil. A técnica usada é a de amostragem por cotas, que garante representatividade e operacionalidade e mantém a variabilidade da amostra igual à da população nos quesitos escolhidos. A margem máxima de erro por região é de 5%, e o grau de confiança é de 95%.

Leia a íntegra do SIPS sobre Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional

Veja os gráficos de apresentação do SIPS sobre Direitos Trabalhistas e Qualificação Profissional

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