Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Pesquisa mostra redução da taxa de fecundidade no Brasil

Pesquisa mostra redução da taxa de fecundidade no Brasil

Comunicado nº 64 também aponta que a população diminuirá a partir de 2030 após pico de 206,8 milhões de pessoas

Os dados de 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) confirmam a tendência demográfica que começou na década de 1970, de desaceleração no ritmo de crescimento populacional e de envelhecimento da população. “Em 1970, acreditávamos que a população brasileira chegaria a 200 milhões de habitantes nos anos 2000. Hoje, pensamos que a marca será atingida em 2020”, disse a Coordenadora de População e Cidadania do Ipea, Ana Amélia Camarano nesta quarta-feira, 13, durante lançamento do Comunicado do Ipea n° 64: PNAD 2009 – Primeiras Análises: Tendências demográficas.

Para Camarano,  o País deve parar de crescer em 2030, devido ao fato de a taxa média de fecundidade (1,8 filho por mulher) se encontrar abaixo do patamar de reposição – que seria de 2,1 filhos. O nível de fecundidade passou de 91 filhos nascidos vivos a cada mil mulheres em 1992 para 63 em 2009 e houve redução no número de adolescentes grávidas.

Terceiro da série de análises sobre a PNAD, o Comunicado também trata das consequências do envelhecimento da população. “A população brasileira está envelhecendo, o que nos faz pensar também em novas políticas públicas pelo aumento na demanda por cuidados de longa duração e por serviços de saúde. Em 2040, a previsão é de que teremos 204,7 milhões de pessoas no Brasil”, diz a Coordenadora.

O estudo também mostra uma população menos dependente dos filhos e com mais participação dos idosos na renda familiar. Em 2009, aproximadamente 13,8 milhões de pessoas acima de 60 anos eram chefes de família (42,7% mulheres). O número de idosos passou de 1,7 milhão para 21,5 milhões entre 1940 e 2009 no Brasil, e deve aumentar nas próximas décadas.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 64

Veja os gráficos da apresentação 

Ipea analisa dados da PNAD sobre tendências demográficas

Ipea analisa dados da PNAD sobre tendências demográficas

Comunicado n° 64 confirma tendência de desaceleração no crescimento e de envelhecimento da população

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança na próxima quarta-feira, 13, às 11 horas, no Rio de Janeiro, o Comunicado do Ipea n° 64: PNAD 2009 – Primeiras Análises: Tendências demográficas. O comunicado é o terceiro da série de análises do Instituto sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE).

O estudo mostra que os dados de 2009 da PNAD confirmam a tendência demográfica existente no país desde a década de 1970, de desaceleração no ritmo de crescimento populacional e de mudanças expressivas na estrutura etária da população no sentido do envelhecimento.

O Comunicado também traz dados sobre comportamento recente da dinâmica populacional e a projeção para o período até 2040; as tendências da fecundidade, inclusive na adolescência; as mudanças nos arranjos familiares e no papel social da mulher; e as consequências do envelhecimento da população.   

A apresentação do Comunicado do Ipea nº 64 será feita pela Coordenadora de População e Cidadania do Ipea Ana Amélia Camarano.  O lançamento será realizado em entrevista coletiva na sede do Instituto no Rio de Janeiro, na Avenida Presidente Antonio Carlos, 51, auditório do 10º andar.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 64

Veja os gráficos da apresentação 

 

Revista PPE comemora 40 anos e seleciona artigos

Revista PPE comemora 40 anos e seleciona artigos

 

Autores interessados têm até 5 de novembro para fazer inscrição. Texto deve abordar um entre 10 temas

Para comemorar seus 40 anos de existência, a revista Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE), do Ipea, abriu chamada de artigos voltados a uma edição especial. Os artigos devem enfocar alguns dos temas que tiveram maior destaque na história da publicação e que continuam relevantes nos dias atuais.

Revista quadrimestral de análises teóricas e empíricas sobre problemas econômicos elaboradas por pesquisadores do Ipea e de outras instituições, a PPE já contemplou em suas páginas, desde o primeiro número, mais de 800 textos. Autores que quiserem participar da seleção de artigos para a edição de 40 anos devem enviar nome e tema do texto para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 5 de novembro de 2010.

Os artigos precisam abordar, obrigatoriamente, um dos seguintes temas, tendo como foco a experiência brasileira: salário mínio e distribuição de renda; educação e desigualdade de renda; programas de transferência de renda; pobreza; produtividade e crescimento econômico; política monetária e inflação; investimentos em infraestrutura e crescimento econômico; aspectos macroeconômicos da política fiscal; políticas macroeconômicas, câmbio e o balanço de pagamentos; estudos setoriais sobre concorrência, regulação, produtividade e/ou P&D.

Clique aqui para obter mais informações sobre a chamada de artigos

Pobreza e desigualdade continuaram caindo em 2009

Pobreza e desigualdade continuaram caindo em 2009

Estudo do Ipea mostra que aumento da renda foi maior entre as faixas mais pobres da população entre 1995 e 2009

A desigualdade continuou caindo no Brasil em 2009, mas em ritmo mais lento que o registrado nos anos anteriores. A conclusão é do Comunicado do Ipea n° 63: PNAD 2009 – Primeiras Análises: Distribuição de Renda entre 1995 e 2009, lançado nesta terça-feira, 5, em Brasília. O comunicado é o segundo da série de análises do Instituto sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE).

De acordo com o estudo, entre 2001 e 2008, a média anual de queda da desigualdade foi de 0,70 ponto de Gini (considerando uma escala que vai de zero a cem). Entre 2008 e 2009, o índice de redução ficou em 0,54 ponto. Segundo o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Sergei Soares, autor do estudo, a redução no ritmo de queda não é preocupante nem indica o início de uma fase de menor redução da desigualdade.

“A gente vê que toda a redução do ritmo pode ser atribuída às rendas do trabalho não indexadas ao mínimo. Fica claro que é um efeito temporário da crise econômica, que atingiu o mercado de trabalho”, afirmou Sergei. Segundo o pesquisador, a queda em ritmo mais intenso deve ser retomada até o próximo ano.

Queda na pobreza
Já a pobreza continua caindo em todas as linhas analisadas. O estudo comparou os dados de três linhas de pobreza (R$ 232, R$ 131 e R$ 66 per capita) entre 1995 e 2009.  Na linha de maior pobreza, a redução do número de pessoas foi de 56%. A renda do vigésimo (cinco por cento) mais pobre da população também aumentou proporcionalmente mais no período: 84%, contra 13% de aumento no vigésimo mais rico.

O crescimento da renda se deu de maneira bem diferente nos três períodos analisados. “O primeiro período (1995-2001) foi de estagnação para todos; o segundo período (2001-2005), de queda da desigualdade com estagnação da renda média; e o terceiro período (2005-2009), de crescimento para todos, mas principalmente para os mais pobres”, explicou o técnico.

Queda ainda maior foi registrada no hiato de pobreza, porcentagem da renda da população necessária para levar todos os pobres até a linha de pobreza. Em todas as faixas, o hiato caiu mais de 50%. “Se pegarmos a linha mais baixa, veremos que o hiato de pobreza ficou em 0,2%, o que sugere que estamos muito próximos de eliminar a pobreza extrema no Brasil”, afirmou Sergei.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 63

Veja os gráficos da apresentação 

Encerradas as inscrições para o Programa Cátedras

Encerradas as inscrições para o Programa Cátedras

 

Prazo terminou nesta sexta-feira, dia 1º. Mas os inscritos que desejarem visualizar dados no formulário ainda podem fazê-lo

Terminou nesta sexta-feira, dia 1º de outubro, às 18h (hora de Brasília), o prazo para inscrições no Programa Cátedras Ipea/Capes para o Desenvolvimento. O programa visa incentivar o debate sobre o pensamento econômico-social brasileiro, constituir redes de pesquisa, fortalecer o entendimento sobre o desenvolvimento e, finalmente, contribuir para a gestão de políticas públicas sólidas e consistentes com o objetivo de fomentar a construção de uma visão estratégica para o processo de desenvolvimento brasileiro.

Apesar do término das inscrições, os inscritos que desejarem visualizar dados no formulário poderão fazê-lo acessando a página do próprio formulário. Puderam apresentar propostas e concorrer a uma Cátedra Ipea/Capes para o Desenvolvimento docentes integrantes de Programas de Pós Graduação reconhecidos pela Capes.

Acesse o hotsite do projeto Cátedras Ipea/Capes para o Desenvolvimento

 

Ipea analisa dados da PNAD sobre distribuição de renda

Ipea analisa dados da PNAD sobre distribuição de renda


Comunicado n° 63, divulgado nesta terça, mostra que a pobreza e a desigualdade continuaram caindo no Brasil em 2009

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança na próxima terça-feira, 5, às 10 horas, em Brasília, o Comunicado do Ipea n° 63: PNAD 2009 – Primeiras Análises: Distribuição de Renda entre 1995 e 2009. O comunicado é o segundo da série de análises do Instituto sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE).

O estudo engloba três aspectos da distribuição de renda no Brasil: a análise e decomposição por fatores da queda da desigualdade de 1995 a 2009, com ênfase nos doze meses entre setembro de 2008 e de 2009; a queda da pobreza, que, segundo o estudo, continuou em 2009; e o crescimento de renda por vigésimo (5%) da sua distribuição.

O Comunicado traz gráficos que mostram a participação das fontes de renda na soma de todas as rendas dos brasileiros, o grau de concentração das fontes e sua contribuição para a queda da desigualdade. Entre essas fontes, estão o trabalho, a Previdência e transferências focalizadas - o Benefício de Prestação Continuada e o Programa Bolsa Família. É possível, também, comparar a evolução da renda dos 5% mais ricos e dos 5% mais pobres da população.

A apresentação do Comunicado do Ipea nº 63 será feita pelo técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Sergei Soares, com transmissão on-line no página do Ipea. O lançamento será realizado em entrevista coletiva na sede do Instituto em Brasília, no Setor Bancário Sul, quadra 1, bloco J, Edifício BNDES/Ipea, subsolo.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 63

Veja os gráficos da apresentação 

Coral do Ipea participa da festa pelo Dia da Secretária

Coral do Ipea participa da festa pelo Dia da Secretária

 

Comemoração no último dia 28, em Brasília, teve discurso de Marcio Pochmann e foi encerrada com um coquetel

Fotos: João Viana e Sidney Murrieta
Marcio Pochmann falou sobre a importância do
trabalho de cada servidor e colaborador no Instituto

Secretárias e secretários do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada foram homenageados na terça-feira, dia 28, em Brasília. Apesar de o Dia da Secretária ser 30 de setembro, o Ipea promoveu a comemoração dois dias antes, com uma apresentação do Coral do Instituto e um discurso do presidente Marcio Pochmann.

Para abrir a celebração, o coral regido pela maestrina Isabela Sekeff apresentou quatro canções: a música tema do Fantasma da Ópera, um chorinho, Jardim da Fantasia (de Paulinho Pedra Azul) e Ai que Saudade D’ocê (de Vital Farias). Depois da apresentação, Pochmann falou para a plateia sobre a necessidade do reconhecimento do trabalho de cada servidor e colaborador do Ipea. “Estamos avançando com o objetivo de reduzir as diferenças que existem em nossa instituição. Se todos não derem sua contribuição, certamente a instituição não terá o resultado que se imagina”, afirmou.

Pochmann recordou, ainda, as transformações demográficas e no mercado de trabalho do Brasil. Lembrou o papel da mulher na sociedade brasileira do começo do século passado e o comparou às funções mais dinâmicas que ela exerce hoje. Por fim, parabenizou as secretárias e os secretários do Instituto. O evento foi encerrado com um coquetel no hall do auditório.

Ipea comemora 46 anos com palestra de Reis Velloso

Ipea comemora 46 anos com palestra de Reis Velloso


Fundador do Instituto falou sobre desenvolvimento. Evento teve a presença do ministro da SAE

Fotos: João Viana e Sidney Murrieta

João Paulo dos Reis Velloso disse que o conhecimento deve
atingir os mais pobres e todos os setores da economia no Brasil

Em cerimônia no auditório do Instituto em Brasília, o Ipea comemorou 46 anos de existência. A celebração ocorreu no dia 28, terça-feira, com a presença do fundador e ex-presidente do Instituto, João Paulo dos Reis Velloso, e do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães.

Marcio Pochmann, presidente do Ipea, abriu a cerimônia após a estreia do Coral do Ipea – que entoou o Hino Nacional e apresentou canções de Paulinho Pedra Azul e Vital Farias, entre outros. “Os rumos do Ipea nesses 46 anos se identificam com a trajetória do Brasil no mesmo período. Temos a oportunidade de apresentar esse elemento no Texto para Discussão número 1.500, que procura fazer uma breve recuperação histórica”, afirmou Pochmann ao apresentar a edição comemorativa da publicação mais numerosa do Ipea.

Em seguida, de pé, João Paulo dos Reis Velloso proferiu palestra para um auditório lotado. E manifestou alegria por retornar à casa onde passou parte de sua brilhante carreira. “Estou muito feliz por estar aqui hoje. A coisa mais importante que tenho a dizer é o seguinte: poucos países no mundo têm uma instituição como o Ipea. Principalmente por suas duas características básicas: pensa o Brasil a longo e médio prazos e sempre foi caracterizado pelo pluralismo”, declarou.

Reis Velloso apresentou parte do conteúdo de um livro que pretende lançar em 2011, intitulado A solidão do corredor de longa distância – O Brasil na encruzilhada: as três grandes questões do desenvolvimento nacional. “No modelo que sugerimos para o Brasil, há duas dimensões: uma é levar o conhecimento a todos os setores da economia, inclusive o primário. E a outra é levar o conhecimento a todos os segmentos da sociedade, inclusive os de renda baixa, inclusive as favelas”, explicou o economista.

Para o fundador do Ipea, não há dicotomia entre desenvolver setores intensivos em recursos naturais, como o agronegócio, e setores das chamadas altas tecnologias, como o de tecnologia da informação e comunicação, desde que se utilize a economia do conhecimento. Ao final da apresentação, Reis Velloso foi bastante aplaudido.

Encerrando o evento, o ministro Samuel Pinheiro Guimarães também falou sobre o desenvolvimento brasileiro. “O processo de desenvolvimento é de transformação estrutural. É um processo de aprendizado, de introdução de inovações no processo produtivo físico e no processo gerencial, de como se organiza a produção e a ação do Estado”, disse.

Pinheiro Guimarães agradeceu ao Ipea pelos 46 anos a serviço do Brasil. “Num modelo de desenvolvimento, o Ipea tem uma função extraordinária, pois analisa e estuda temas, principalmente questões estratégicas que dificultam o desenvolvimento. Faz avaliação de políticas públicas e sugere políticas públicas, sugere medidas para que o governo possa considerá-las.” Após a cerimônia, o público e os palestrantes compartilharam um coquetel no hall do auditório.

Sensor aponta menor inflação e mais empregos em 2010

Sensor aponta menor inflação e mais empregos em 2010

Expectativas são mais otimistas do que as reveladas no último indicador, referente ao terceiro bimestre do ano

O indicador Sensor Econômico referente ao quarto bimestre de 2010 indica melhora na expectativa do setor produtivo em relação à inflação para este ano. O IPCA de 2010 ficou em 5% ante os 5,5% do indicador anterior.  A expectativa em relação à geração de empregos em 2010 também apresentou melhora passando de 1,550 milhão para 1,600 milhão de postos de trabalho. 

O crescimento do PIB manteve-se estável em 6,5% assim como a taxa de investimento, que conservou os 15% do PIB já aferidos no indicador anterior. Dados referentes ao comércio exterior brasileiro apresentaram melhora. Comparando o Sensor do terceiro bimestre com o mais recente, a expectativa para as exportações passou de 180 para 185 bilhões de dólares enquanto para as importações, subiu de 160 para 170 bilhões de dólares.

O aumento mais acentuado das importações ante as exportações pode estar relacionado com a taxa de câmbio, para a qual o indicador também apresentou mudança neste bimestre. Enquanto no Sensor do terceiro bimestre ela era projetada em R$1,82 para o final do ano corrente, nesta edição, o dólar foi estimado em R$1,80 para a mesma data.

Leia a íntegra do indicador

Ipea realiza curso de desenvolvimento e políticas públicas
 
Técnicos e gestores do setor público federal podem participar e devem se inscrever até 1° de outubro
 
Está aberto o período de inscrições para o III Curso de Aperfeiçoamento em Desenvolvimento e Políticas Públicas, promovido pelo Ipea. O curso é dirigido a gestores e técnicos do setor público federal. As aulas serão realizadas entre os dias 18 de outubro e 03 de dezembro deste ano.
 
O objetivo do curso é oferecer subsídios para uma melhor qualidade da elaboração, do monitoramento e da avaliação de políticas públicas, além de proporcionar formação em nível de especialização para técnicos e demais especialistas e aperfeiçoar tecnicamente os gestores.
 
O curso é composto de três módulos sobre os seguintes temas: Teorias do Desenvolvimento Econômico; Formação Econômica e Social do Brasil; Política Social e Desenvolvimento;Políticas Públicas: formulação, monitoramento e avaliação; e Experiências Latino Americanas.
 
Serão 192 horas, 132 para cursar as disciplinas e 60 para a elaboração do trabalho final na forma de artigo/paper. As aulas serão realizadas sempre no período matutino, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. O curso será ministrado na Sede da Fiocruz, Campus Universitário Darcy Ribeiro, em Brasília.
 
Público
Podem participar gestores e técnicos do setor público federal que atuam na formulação, gestão, implementação, avaliação, controle e regulação de políticas públicas na área de desenvolvimento. Os participantes receberão certificado de Aperfeiçoamento em Desenvolvimento e Políticas Públicas
 
Inscrições
As inscrições podem ser feitas até o dia 1° de outubro. A seleção será feita por meio de análise de currículo contendo as atividades de trabalho e entrevistas. Para participar, é necessário apresentar carta de liberação do órgão do qual o interessado seja servidor. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3315-5164 e pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 

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