Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Ipea lança Radar especial sobre telecomunicações

Ipea lança Radar especial sobre telecomunicações

Boletim trata das tendências tecnológicas, das capacitações científicas e das características do mercado

O Ipea lança na próxima quinta-feira, 28, às 9 horas, o Boletim Radar: Tecnologia, Inovação e Comércio Exterior, edição especial sobre telecomunicações. O boletim será lançado no auditório do Instituto em Brasília (SBS, Quadra 1, Bloco J, Ed.BNDES), com transmissão pela internet para todo o Brasil.

Esta é a décima edição do boletim, que passou por uma reformulação. Entre as novidades, estão a inclusão de uma página de apresentação e ajustes na formatação dos artigos. Os cinco textos desta edição trazem uma síntese de trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelo Ipea sobre as tendências tecnológicas em nível mundial, as capacitações científicas e tecnológicas brasileiras e as características do mercado doméstico e internacional do setor de telecomunicações.

O primeiro artigo analisa as patentes registradas pelas maiores empresas do setor para verificar as tendências tecnológicas recentes das telecomunicações. Já o segundo estudo do boletim mapeia as capacitações científicas nacionais no setor e suas interações com a comunidade científica mundial.

O terceiro texto compara as escalas de operação e de gastos em P&D das firmas estrangeiras e nacionais. As possibilidades de uso das compras governamentais para fomentar a indústria de equipamentos de telecomunicações são tratadas no quarto artigo. O quinto texto traz uma discussão sobre a trajetória recente da balança comercial de equipamentos de telecomunicações.

Radar
O boletim Radar: tecnologia, produção e comércio exterior é uma publicação bimestral da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset) do Ipea. O boletim traz artigos curtos, em linguagem clara e direta, sobre temas relacionados à produção, inovação tecnológica, infraestrutura, regulação econômica e ao comércio exterior.

Leia a íntegra do Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior

Veja os gráficos apresentados sobre Tendências Tecnológicas e Competências Brasileiras

Veja os gráficos apresentados sobre Comércio Exterior de Equipamentos de Telecomunicações

Veja os gráficos apresentados sobre As Diferenças de Escala no Mercado de Equipamentos de Telecomunicações

Veja os gráficos apresentados sobre Capacitações Científicas do Brasil em Telecomunicações

Veja os gráficos apresentados sobre Análise da Demanda Pública por Equipamentos de Telecomunicações

Ipea comemora no Rio de Janeiro seus 46 anos

Ipea comemora no Rio de Janeiro seus 46 anos


Na capital fluminense, o atual presidente e o fundador do Instituto destacaram o trabalho da entidade

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) deu seguimento às comemorações de seus 46 anos com evento em sua representação no Rio de Janeiro. A cerimônia aconteceu no dia 20, quarta-feira, e contou com a presença do fundador, ex-presidente e atual conselheiro do Instituto, João Paulo dos Reis Velloso, e do presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Os servidores da sede, em Brasília, já haviam celebrado no dia 28 de setembro, em cerimônia que contou com a presença do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães.

Após abertura com o Hino Nacional, houve apresentação de clássicos do samba, com a cantora Creuzimar dos Santos, conhecida como Quel, e o violonista Rafael Lobo. Em seguida, o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, destacou a eficiência dos trabalhos do Instituto, apesar do reduzido número de técnicos da casa (450). “Recentemente tivemos a contratação de 117 novos colegas, e neste ano chegamos ao Texto para Discussão número 1.500. Isso tudo foi alcançado pelo trabalho de todos”, afirmou.

O conselheiro João Paulo dos Reis Velloso palestrou sobre o desenvolvimento brasileiro e disse que o Ipea é um patrimônio do País. “Nenhum país do mundo tem uma instituição como o Ipea, que pensa o Brasil a médio e longo prazo. Precisamos de uma reforma política, e não econômica, se quisermos ser um País desenvolvido”, completou.

Após o discurso, houve apresentação de documentário com depoimentos de servidores sobre a história do Instituto, e a apresentação de dança flamenca com a estagiária Liana Duque, estudante de economia, e a assistente de pesquisa e geógrafa Maria do Carmo.

Agentes internacionais acreditam que pobreza cairá

Agentes internacionais acreditam que pobreza cairá no Brasil

Expectativa para o País também melhorou em itens como queda da desigualdade e crédito

A expectativa dos agentes internacionais em relação à melhoria em indicadores sociais no Brasil aumentou nos últimos três meses. A informação é do Monitor da Percepção Internacional do Brasil. A segunda edição do indicador foi lançada nesta quinta-feira, 21, na sede do Ipea em Brasília.

O indicador, calculado trimestralmente, mostra a avaliação de agentes internacionais sobre o País. Entre as instituições ouvidas estão embaixadas, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas multinacionais. O Monitor, disponível em Português, Inglês, Francês e Espanhol, avalia três temáticas: aspectos econômicos, sociais e político-institucionais.

Em relação à pobreza o indicador passou de +32 em julho para +43 em outubro com 86% dos agentes entrevistados esperando queda moderada da pobreza nos próximos 12 meses. Para a redução da desigualdade, o indicador passou de +25 para +38, com 79% dos agentes acreditando em queda da desigualdade ao longo do próximo ano. De acordo com o método de cálculo, quanto maior o número do indicador, menores são a pobreza e a desigualdade.

Também melhoraram os indicadores relativos às condições de crédito (de +3 para +14) e de acesso da população a bens de consumo (de +18 para +36). “Foi um salto significativo com relação à pesquisa anterior, feita em julho, quando havia refluxo da compra de bens de consumo duráveis com o fim do período de isenção do IPI e das medidas de incentivo fiscal tomadas durante a crise”, afirmou o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea André Pinelli. De acordo com o técnico, dois terços dos agentes ouvidos esperam melhora no acesso a bens de consumo nos próximos 12 meses.

A variação mais negativa foi do indicador relativo à condução da política econômica nos últimos 12 meses, que passou de +59 para +9. “Na pesquisa de julho, 38% dos respondentes acreditavam que a condução da política econômica havia sido muito favorável ao crescimento econômico com estabilidade. Em outubro, foram só 14%”, afirmou André. Para ele, a mudança na avaliação pode ser explicada pelo fato de a guerra cambial estar em evidência durante o mês de outubro.

Outros números
Também houve queda expressiva no item relativo à segurança jurídica (de -4 para -14), que, segundo o técnico pode ter sido motivada pela indefinição com relação à aplicação da Lei da Ficha Limpa no período eleitoral. Já os indicadores relativos ao crescimento do Produto Interno Bruto e à taxa de inflação não variaram, mantendo-se em +59 e +21, respectivamente.

 

Leia a íntegra do Monitor da Percepção Internacional do Brasil

Apresentação Monitor, edição nº 2

 

Bioética em âmbito internacional foi tema de discussão

Bioética em âmbito internacional foi tema de discussão

A proposta de uma convenção do Mercosul e a discussão sobre o vazio jurídico marcaram a última mesa de seminário

Ipea lança segunda edição do Monitor Internacional

Ipea lança segunda edição do Monitor Internacional


Análise parte de um conjunto de entidades, como embaixadas e multinacionais.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança nesta quinta-feira, 21, às 14h, a segunda edição do Monitor da Percepção Internacional do Brasil. O indicador, calculado trimestralmente, mostra a  avaliação de agentes internacionais sobre o País.

Entre as instituições ouvidas estão embaixadas, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas multinacionais. O indicador, disponível em português, inglês, francês e espanhol, avalia três temáticas: aspectos econômicos, sociais e político-institucionais. Na primeira edição, o indicador mostrou resultados moderadamente favoráveis, com todos os indicadores positivos.

A segunda edição do indicador será lançada pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, na sede do Instituto em Brasília, no Setor Bancário Sul, quadra 1, bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo. O lançamento terá entrevista coletiva, transmitida ao vivo pelo sítio do Ipea.

Leia a íntegra do Monitor da Percepção Internacional do Brasil

Apresentação Monitor, edição nº 2

Estudiosos participam de seminário sobre bioética
Estudiosos participam de seminário sobre bioética
 
Evento foi aberto na manhã desta quarta-feira em Brasília. À tarde, as exposições abordaram a bioética no mundo
 
Foto: Sidney Murrieta
Representantes da academia, governo e organizações
internacionais participam do evento

A bioética integrada ao contexto social, político e de direitos humanos foi o destaque nos discursos de abertura do Seminário Bioética em debate – aqui e lá fora, realizado pelo Ipea, em parceria com a Presidência da República, com o apoio da Cátedra Unesco de Bioética do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB). A abertura do seminário foi realizada na manhã desta quarta-feira, 20, às 9 horas, na sede do Ipea em Brasília.

 O representante da Unesco no Brasil, Vincent Defourny, disse que o tema da bioética, com todas as suas extensões, não poderia estar mais em evidência. “No encontro de hoje, pretendemos falar sobre a definição de um conjunto mínimo de princípios éticos da ciência, que envolvem a coerência com o desenvolvimento sustentável que tanto almejamos”, disse.
 
Para o chefe de gabinete-adjunto do Presidente da República, Swedemberger Barbosa, o Instituto entra em uma temática muito importante para o  país no século 21. “Talvez seja uma novidade tratar desse tema no Ipea, mas teremos condições de mostrar a importância que a bioética do ponto de vista do país e das políticas públicas. É uma temática fundamental e indissociável de qualquer política pública que se desenvolva no Brasil”, afirmou.
 
O presidente do Ipea, Marcio Pochmann, também lembrou da necessidade de tratar da bioética de forma ampla. “A especialização às vezes é necessária, mas é insuficiente em temas que exigem uma visão mais totalizante e a bioética é algo que pede uma visão o mais abrangente possível. Isso foi o que nos motivou a realizar evento dessa natureza.” Para ele, a discussão do tema ajudará na construção de políticas públicas inovadoras no País.
 
Protagonismo brasileiro
O papel do Brasil nas discussões internacionais sobre bioética foi destacado pelo coordenador da Cátedra Unesco de Bioética da Universidade de Brasília (UnB), Volnei Garrafa.“O Brasil tem tido um protagonismo internacional muito grande”, disse.
 
Segundo o professor, membro do Comitê Internacional de Bioética da Unesco, os países ricos não queriam que as questões sociais, sanitárias e ambientais entrassem na agenda de discussões da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da Unesco, entre 2003 e 2005.  “O Brasil assumiu a liderança na América Latina, conseguiu o apoio dos países africanos, da Índia, dos países árabes e nós conseguimos mudar a opinião dos países desenvolvidos e fazer uma declaração para o século 21”, concluiu.
 
Também participaram da abertura do evento o ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Samuel Pinheiro Guimarães; a chefe de Gabinete do ministro das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha; o Reitor da Universidade de Brasília (UnB), Jose Geraldo Junior; e o representante da Organização Panamericana de Saúde (Opas)/ Organização Mundial de Saúde (OMS) no Brasil, José Paranaguá.

Visões nacionais
Como participante da mesa Bioética no Brasil, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, citou a bioética na perspectiva da gestão de saúde e nos três poderes. Ressaltou ainda como regime de urgência as visões de equidade e justiça, cidadania em saúde, escassez de recursos, novas tecnologias, assistência aos vulneráveis e incorporações ao sistema de saúde.

A doutora e secretária nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Izabel Maior, elevou o debate à visão social da bioética. Defendeu que as políticas públicas baseadas nos direitos humanos devem ser o tema principal da bioética. A secretária destacou as questões de vulnerabilidade humana, como a população em situação de rua. “A ausência de políticas públicas para sanar esse problema é uma violação dos direitos humanos,” afirmou Izabel.

Ana Gabas, assessora especial do ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, encerrou o primeiro painel destacando que a discussão sobre bioética no Brasil deve considerar as diferenças regionais. Afirmou ainda que, apesar de ser uma ciência nova, a bioética deve ser inserida no cotidiano das pessoas.

 
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Consumo das famílias avança pelo 26º trimestre seguido

Consumo das famílias avança pelo 26º trimestre seguido


Dados são da 11ª edição da Carta de Conjuntura do Ipea, apresentada nesta segunda-feira no Rio de Janeiro

O consumo das famílias avançou pelo 26º trimestre seguido no Brasil, crescendo 6,7% na comparação entre o segundo trimestre de 2010 e o mesmo período do ano anterior. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, na série livre de efeitos sazonais, o consumo também registrou alta. Contudo, o crescimento de 0,8% sobre os primeiros três meses de 2010 representou a quarta queda consecutiva, nessa base de comparação. Ainda assim, o crescimento acumulado no primeiro semestre chegou a 8%, o maior em toda a série histórica.

Os dados foram divulgados na 11ª edição da Carta de Conjuntura do Ipea, lançada nesta segunda-feira, 18, na representação do Instituto no Rio de Janeiro. A publicação foi apresentada por Roberto Messenberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões (GAP) do Ipea. Apesar da trajetória de desaceleração apresentada pelo consumo das famílias desde o segundo trimestre de 2009, quando registrou uma expansão, na margem, de 3,1%, as expectativas para o seu desempenho no decorrer do segundo semestre são otimistas, levando-se em conta o atual ambiente econômico do país.

Com a retirada das isenções tributárias em alguns setores importantes da economia no final do primeiro trimestre e o início do aperto monetário no mês seguinte, os agentes econômicos, que já haviam antecipado algumas decisões de consumo, e já se encontravam com um grau de endividamento elevado, reduziram seus gastos com novas aquisições, fazendo com que a taxa de crescimento do consumo voltasse a cair.

Após este período de acomodação, há indícios de que o ritmo de expansão do consumo das famílias possa voltar a acelerar. Além da interrupção do ciclo de aumento da taxa básica de juros, em virtude do arrefecimento ocorrido nas taxas de inflação, os fundamentos que vinham estimulando as decisões de consumo continuam presentes na economia.

Tanto o mercado de trabalho quanto o mercado de crédito seguem apresentando resultados positivos e, apoiados pela manutenção do crescimento da massa salarial, têm contribuído para manter o ânimo dos consumidores num patamar elevado. De acordo com as pesquisas Sondagens do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), e o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), os níveis de confiança dos consumidores, após um período de estabilidade durante o primeiro e parte do segundo trimestres de 2010, voltaram a apresentar melhora substancial.

Leia a íntegra da 11ª edição da Carta de Conjuntura

Ipea firma parceria com Instituto Virtual da UNCTAD

Ipea firma parceria com Instituto Virtual da UNCTAD


Associação permitirá acesso a informações atualizadas produzidas em uma rede mundial de universidades

O Ipea se associou ao Instituto Virtual (IV) da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). As conversas sobre a parceria começaram em agosto e tiveram a participação de Antonio Carlos Macedo e Silva, da Universidade de Campinas e coordenador do núcleo brasileiro do IV, e do técnico de planejamento e pesquisa do Ipea Ivan Tiago Machado Oliveira.

O Instituto Virtual é composto por uma rede global de universidades, especialmente nos países em desenvolvimento, que visa a incrementar as capacidades dessas instituições no ensino e na pesquisa de temas relacionados ao comércio e investimentos. A iniciativa responde a uma necessidade de agentes públicos e outros atores sociais em seus países de origem.

Os participantes do Instituto Virtual têm acesso a informações atualizadas produzidas em universidades e podem utilizá-las em pesquisas e salas de aula. O Instituto também realiza oficinas de trabalho para acadêmicos, com foco em temas como Investimento Estrangeiro Direto, Produção de Commodities e Comércio, e Análise de Dados sobre Comércio.

O UNCTAD Instituto Virtual vê o Ipea como uma usina de conhecimento cujas pesquisas abrangem toda a gama de temas de comércio e desenvolvimento e são divulgadas extensivamente por meio de publicações próprias, como a série de Textos para Discussão, o Boletim de Economia e Política Internacional, e as revistas Tempo do Mundo e Desafios do Desenvolvimento.

A cooperação entre o Ipea e o Instituto Virtual será coordenada pelo diretor-adjunto de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Deint) do Ipea, Marcos Cintra.

Bioética no Brasil e no mundo é tema de debate no Ipea

Bioética no Brasil e no mundo é tema de debate no Ipea


Seminário em conjunto com a Presidência da República reúne autoridades nesta quarta, no auditório do Ipea 

A bioética no Brasil e no mundo estará em pauta no Ipea nesta quarta-feira, 20 de outubro. O auditório do Instituto em Brasília (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Edifício Ipea/BNDES, subsolo) sediará o seminário Bioética em debate aqui e lá fora, organizado em conjunto com a Presidência da República, com o apoio da Cátedra Unesco de Bioética do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB).

A mesa de abertura do seminário começará às 8h30, com a presença do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, de Marcio Pochmann, presidente do Ipea, de Swedenberger Barbosa, chefe de gabinete-adjunto da Presidência da República, e de representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Opas/OMS no Brasil, UnB e Unesco.

Em seguida, serão realizadas duas mesas. A primeira, com o tema Bioética no Brasil, será coordenada pelo Ipea. A segunda, sobre Bioética no âmbito internacional e do Mercosul, terá coordenação do Ministério das Relações Exteriores e vai até as 16h30. Na ocasião, será apresentada uma proposta da UnB para uma Convenção Regional do Mercosul sobre Bioética.

Bioética em debate aqui e lá fora terá transmissão ao vivo pelo sítio do Ipea na internet. Para obter mais informações sobre o evento, ou para confirmar presença, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone para (61) 3315-5264.

Confira a programação completa do seminário Bioética em debate aqui e lá fora

Ipea participará  do 34° Encontro da ANPOCS

Ipea participará  do 34° Encontro da ANPOCS

Evento anual promove intercâmbio entre pesquisadores brasileiros nas áreas de antropologia, ciência política e sociologia

O 34° Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS) será realizado entre os dias 25 e 29 de outubro no Hotel Glória (Av. Camilo Soares, nº 590), em Caxambu, Minas Gerais. O encontro será organizado em seminários temáticos, com três sessões cada um. O objetivo é promover intercâmbio entre pesquisadores brasileiros sobre temas atuais nas áreas de antropologia, ciência política e sociologia.

Participarão do evento o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann; e os técnicos de Planejamento e Pesquisa do Instituto André de Mello e Souza, da Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Deint); Bernardo Abreu de Medeiros e Alexandre dos Santos Cunha, da Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest), e Rute Imanishi Rodrigues, da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur).

Na terça-feira, dia 26, às 9 horas, duas mesas-redondas serão compostas por pesquisadores do Ipea. Na sala 10, André de Mello e Souza será um dos expositores na conversa sobre Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas. André vai apresentar o trabalho Saúde Pública, Patentes e Atores Não-Estatais: A Política Externa do Brasil frente à Epidemia de AIDS; na sala 11, Bernardo de Medeiros e Alexandre dos Santos Cunha serão coordenadores da mesa Estado, Instituições e Democracia: atualidade da questão republicana no Brasil.

Na quarta-feira, dia 27, às 19h30, será exibido na sala 4 o documentário Território e violência, que complementa o estudo Indicadores de Proteção e Risco para a instrumentação de Políticas em Favelas no Rio de Janeiro, realizado em 2008 pela técnica do Ipea Rute Imanishi Rodrigues e pela professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Patrícia Sonia Silveira Riviero, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Na quinta-feira, dia 28, na sala 9, às 9h, a 3ª sessão do simpósio Desenvolvimento em debate terá como um dos palestrantes o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.

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