Nível de atividade e inflação desaceleram, segundo Ipea
Divulgada no Rio de Janeiro, a Carta de Conjuntura analisa a trajetória inflacionária e o mercado de trabalho
O Ipea divulgou nesta quarta-feira, 20, no Rio de Janeiro, sua análise do cenário macroeconômico na Carta de Conjuntura do mês de julho, contendo dados divulgados até o dia 19 do mês. A apresentação do documento ficou por conta do coordenador do Grupo de Análise e Previsões (GAP), Roberto Messenberg, que apontou uma desaceleração no nível de atividade, conforme o esperado diante das políticas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central. “Essa estratégia envolve a adoção de um espectro mais amplo de instrumentos que visam atuar sobre setores específicos, por meio de diferentes mecanismos de transmissão da política monetária, em contraste com a estratégia de política monetária que privilegia um único instrumento, a taxa de juros.”
O PIB expandiu-se em 6,2% no primeiro trimestre de 2011, abaixo do que ocorreu no mesmo período do ano passado, que teve a média acumulada no ano todo de 7,5%. Esse é um dos reflexos dessa política, revelou o pesquisador do Ipea. Os dados do primeiro semestre do ano mostram um comportamento otimista do mercado de trabalho, mesmo considerando-se a desaceleração da atividade econômica do país. O nível do desemprego, de acordo com pesquisa revelada nesta semana pelo IBGE, está em queda, mas mostra acomodação na margem, segundo a série com ajuste sazonal. Para o restante do ano, a perspectiva é de continuidade da acomodação no mercado de trabalho.
Messenberg compara o erro analítico usual do estabelecimento de um padrão de relacionamento estável entre taxa de juros e inflação na economia, à busca do principal personagem do filme Pi (1998), do diretor Darren Aronofsky, pela identificação de padrões numéricos em todos os eventos naturais e sociais que o cercam. “As pessoas tendem a buscar uma regularidade estável entre o aumento da taxa de juros e a contenção da inflação, o que pode ser um engano.” A inflação em 12 meses está em trajetória ascendente, porém apresenta queda na variação mensal desde abril, o que pode ser explicado pela queda das cotações de commodities nos mercados internacionais ocorrida nesse período.
Os preços de alimentos, que impactaram fortemente o IPCA na segunda metade de 2010, e os preços dos combustíveis, que puxaram os preços no início de 2011, já demonstram diluição na trajetória de crescimento das variações mensais. Outra fonte inflacionária no comportamento recente dos preços domésticos advém do setor de serviços e resulta da política de recuperação dos salários mínimos, conforme mostra o documento.
Leia a íntegra da Carta de Conjuntura de julho de 2011
Seminário aborda a rede urbana no Nordeste
Evento em parceria com a SEI, em Salvador, terá lançamento de livro sobre a dinâmica urbano-regional
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) realizam em Salvador, na quinta-feira, dia 28, o seminário de lançamento do livro Dinâmica urbano-regional: rede urbana e suas interfaces. O evento ocorrerá das 13h30 às 18h, no auditório da Embasa (Av. Juraci Magalhães Júnior, 832 – Rio Vermelho).
A obra, organizada pelos técnicos do Ipea Rafael Henrique Moraes Pereira e Bernardo Alves Furtado, faz uma análise da dinâmica urbano-regional de nove estados brasileiros. A publicação é resultado de uma pesquisa desenvolvida, em rede, por um grupo formado pelo Ipea e outras instituições estaduais de pesquisa, integrantes da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes).
Durante o lançamento, a mesa redonda Rede urbana de cidades do Nordeste: questões históricas e processos recentes terá a participação de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de Alagoas, SEI, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social.
Participarão da abertura do seminário os secretários do governo baiano, Zezéu Ribeiro (Planejamento) e Cícero de Carvalho Monteiro (Desenvolvimento Urbano e Regional), o diretor-geral da Sei, Geraldo Reis, e o assessor da presidência do Ipea Marco Aurélio Costa.
Na ocasião, o Ipea fará ainda o lançamento do novo ciclo de projetos da Rede Ipea-Anipes. Amparada pelo Programa de Apoio a Redes de Pesquisa (Proredes), a iniciativa tem como objetivo fortalecer as instituições estaduais de pesquisa e integrar pesquisadores para estudar áreas temáticas definidas pelo plano estratégico do Ipea.
Mais informações pelos telefones (61) 3315-5108 (Ipea) ou (71) 3116-1780 (SEI).
Instituto lançará chamada pública para a 2ª Code
Ipea vai selecionar os melhores trabalhos em parceria com 11 associações nacionais de pós-graduação
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulga nesta quinta-feira, 21 de julho, às 10h, em Brasília (SBS, Quadra 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo), a Chamada de Trabalhos Científicos para a 2ª Conferência do Desenvolvimento (Code), uma realização do Ipea em parceria com 11 associações nacionais de pós-graduação (ABA, ABEPSS, ANPEC, ANPED, ANPOCS, ANPUH, Anpur, Compedi, Intercom, SBS e ABPC).
A Code é uma conferência que reúne os mais diversos setores da sociedade, autoridades públicas e grandes especialistas em temas ligados ao desenvolvimento brasileiro para um amplo debate,
Sua participação, mais que proporcionar ao Ipea uma ocasião de prestar contas sobre o trabalho desenvolvido recentemente, será um exemplo de cidadania e dedicação ao debate de temas caros ao futuro do País.
Ipea avalia inflação do Brasil na última década
Estudo analisa relação entre os grupos de preços que compõem o IPCA e o crescimento econômico dos últimos anos
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulga nesta quinta-feira, 21, o Comunicado do Ipea nº 101 - A dinâmica da inflação brasileira: considerações a partir da desagregação do IPCA. O estudo será apresentado pelo técnico Thiago Sevilhano Martinez e pela diretora de Estudos e Políticas Macroeconômicas, Vanessa Petrelli de Correa, às 14h30, na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Qd. 1, Bl. J, Edifício Bndes/Ipea, auditório do subsolo).
O comunicado aborda o comportamento da inflação brasileira na última década, com maior destaque para o período após 2007. Os pesquisadores do Ipea fizeram a decomposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, para analisar quais são os grupos que mais influenciaram a inflação e como eles estão relacionados à trajetória recente de crescimento da economia brasileira.
Desde 2004, o país vive uma fase de crescimento mais acelerado. No período, houve aumento nos preços das commodities e melhorias no mercado de trabalho e na distribuição de renda. O estudo avalia o impacto dessas mudanças nos preços dos grupos alimentos, bebidas, serviços, monitorados e industrializados, que formam o IPCA.
Ipea lança 7ª edição de boletim internacional
Publicação será apresentada em São Paulo, no encontro da Associação Brasileira de Relações Internacionais
Durante o 3° Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), será lançada a sétima edição do Boletim de Economia e Política Internacional (BEPI). A publicação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) traz sete artigos sobre as relações internacionais e a inserção externa do Brasil. O evento ocorrerá nesta sexta-feira, 22 de julho, às 9h, na Escola Politécnica da USP (Av. Prof. Luciano Gualberto, travessa 3 nº 380, sala C1-3), em São Paulo.
Participarão do lançamento os técnicos de Planejamento e Pesquisa do Instituto Ivan Tiago Machado Oliveira, editor do BEPI, e Rodrigo Fracalossi de Moraes. Oliveira apresentará o artigo Multilateralismo comercial em xeque: que regulação do comércio internacional no século XXI?, escrito em parceria com a professora Vera Thostensen. O trabalho analisa os desafios ao regime multilateral de comércio à luz do impasse em Doha, identificando como o multilateralismo comercial está sendo colocado em xeque e apresentando cenários possíveis para a regulação do comércio internacional no século XXI.
Já Moraes, autor do artigo Missões de paz e comércio de armas: governança e “desgovernança” internacional na gestão de conflitos, explicará como a falta de governança sobre o comércio internacional de armas convencionais e armas leves e de pequeno porte tem sido um empecilho aos objetivos de missões de paz. Os professores convidados Lenina Pomeranz, da USP, e Raphael Padula, da UFRJ, apresentarão os artigos Os condicionantes políticos de uma nova estratégia de desenvolvimento econômico da Rússia e A integração Brasil – Venezuela e o eixo Amazônia – Orinoco, respectivamente.
Esta edição do boletim traz ainda o retrato do comportamento do saldo em transações correntes da China a fim de apresentar os fatores que embasaram a evolução de seu superávit entre 2002 e 2008, por André Pineli, e uma avaliação da nova lei de segurança de alimentos dos Estados Unidos e suas possíveis externalidades para o comércio internacional, por Thiago Lima. O artigo final, assinado por Stephany Griffith-Jones e Kevin P. Gallagher, avalia os mecanismos de restrição aos fluxos de capitais especulativos que deveriam ser utilizados pelas nações industrializadas, com a permissão para que nações em desenvolvimento possam desenvolver regulamentação prudencial a fim de proteger a economia real.
Ipea divulga a segunda Carta de Conjuntura de 2011
Dados e análises abordam temas como PIB, emprego inflação, exportações, importações, juros e finanças públicas
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentará suas análises para o cenário econômico brasileiro no lançamento da Carta de Conjuntura, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 20 de julho, às 11h, na Avenida Presidente Antonio Carlos, 51, auditório do 10º andar, no Rio de Janeiro.
A Carta de Conjuntura é uma publicação de responsabilidade do Grupo de Análises e Previsões (GAP) do Ipea e que a sociedade sempre aguarda como referência para suas análises do futuro econômico brasileiro.
Publicação trimestral, a Carta de Conjuntura tem como objetivo acompanhar a conjuntura econômica brasileira por meio de seus principais indicadores. O boletim traz dados e estimativas sobre nível de atividade (demanda, oferta, produção industrial e comércio), emprego, inflação, setor externo (balança comercial, balanço de pagamentos), crédito e mercado financeiro (política monetária e taxas de juros, mercados de capitais e de crédito) e finanças públicas.
Leia a Carta de Conjuntura na íntegra
Rússia foi destaque em IDE durante a crise
Comunicado do Ipea avaliou a internacionalização das empresas transnacionais russas
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta quinta-feira (14) o Comunicado do Ipea n° 99 – Ameaça ou oportunidade? Desdobramentos da crise financeira global para as empresas transnacionais russas. Apresentado em Brasília pelo técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto André Pineli, o estudo mostra que a Rússia, na primeira década deste século, foi o país emergente que mais se destacou no que diz respeito ao investimento direto estrangeiro. “Entre todos os países considerados emergentes, a Rússia ficou atrás somente de Hong Kong. Mas este é um caso a ser visto com cautela, porque boa parte dos seus investimentos é feito na China Continental e, se o considerarmos como a própria China, talvez esse investimento não devesse ser considerado como direto”, explicou o pesquisador.
Pineli fez uma análise da situação enfrentada por várias das principais empresas transnacionais (ETN) russas, a partir da eclosão da crise financeira global no segundo semestre de 2008. Segundo ele, o fluxo da saída de investimento estrangeiro naquele país entre 1999 e 2002 foi relativamente baixo, com uma tímida acelerada em 2003. A partir de 2006, esses investimentos começaram a se destacar, chegando ao seu ápice em 2008, ao atingir US$ 56.091 bilhões, com uma leve queda em 2009 e retomando o crescimento em 2010.
Fazendo um comparativo com os demais países que então compunham a sigla Building Better Global Economic (BRIC) - Brasil, Índia e China, Pinelli destacou que ao se analisar os fluxos acumulados de saída de investimento entre 2000 e 2009, a Rússia fica com a primeira colocação, alcançando US$ 170,7 bi. A China registrou US$ 126, 7 bi, o Brasil US$ 70,8 bi e a Índia US$ 60,6 Bi.
Ameaça ou oportunidade?
O estudo deixa claro que após anos de políticas agressivas de expansão internacional impulsionadas pela elevação dos preços internacionais das commodities, na eclosão da crise global de 2008, algumas das maiores ETN russas estavam bastante endividadas. Muitas empresas concederam parte de seus ativos mais valiosos e, em alguns casos, até mesmo suas próprias ações como garantias em empréstimos contratados no exterior, muitos deles com vencimento em curto prazo. E grau de vulnerabilidade dessas aos efeitos da crise dependeu fundamentalmente de três grupos de fatores, relacionados aos respectivos países de origem e de atuação, ao setor e/ou próprio empreendimento. As empresas menos alavancadas ou com maior grau de liquidez, por exemplo, tiveram nesse período mais oportunidades de expansão.
No que diz respeito a intervenção do Estado, a pesquisa mostra que, ao contrário do esperado por muitos, que viam na crise uma oportunidade de estatização de ativos privatizados a preços ínfimos nos anos de 1990, não ocorreram grandes nacionalizações de empresas privadas. Entre os motivos que teriam feito o Kremlin descartar o caminho da reestatização estão “a pouca disposição dos policy makers em assumir as dívidas das firmas problemáticas e a preocupação com possíveis convulsões sociais decorrentes do fechamento de fábricas nas monocidades”.
Pesquisa sugere critério de avaliação para a educação
Proposta apresentada por mestranda da Harvard Kennedy School tem como foco a empregabilidade do estudante
Além de avaliar o estudante por critérios acadêmicos, o Ministério da Educação poderia medir seu grau de empregabilidade (sua facilidade para conseguir emprego). Esse é o principal objetivo da pesquisa que Susana Cordeiro Guerra, mestranda da Universidade Internacional Harvard Kennedy School apresentou em 1º de julho no auditório do Ipea no Rio de Janeiro, durante a oficina de trabalho O Retorno salarial em diferentes instituições de ensino superior no mercado de trabalho no Brasil.
O trabalho preliminar pretende criar um novo critério de avaliação para ser usado pelo Ministério da Educação, focado apenas na absorção do mercado de trabalho dos profissionais formados nas diversas instituições brasileiras. O retorno salarial do estudante também poderia ser um critério.
Segundo Susana, “o trabalho ainda é embrionário, mas é de muita utilidade poder apresentá-lo aos técnicos do Ipea, que deram suas opiniões e dicas para o andamento da pesquisa, como apontar divergências em grupos de cursos, já que é aparente a diferença salarial dentro de uma mesma instituição, mas com cursos diferentes”.
Para a pesquisa, Susana teve acesso ao banco de dados de uma empresa que presta serviços de empréstimos para estudantes de ensino superior, e contou com o auxilio de seu callcenter, com entrevistas de mais de 6 mil alunos. Deste total, foi selecionada uma amostra de 841 estudantes, pertencentes a 151 instituições de ensino superior, em 15 estados. Dessas instituições, 42% têm fins lucrativos.
Ipea avalia impacto da crise global na economia russa
Comunicado analisa o processo de internacionalização das principais ETN russas a partir do 2º semestre de 2008
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta quinta-feira, 14 de julho, às 14h30, o Comunicado do Ipea n° 99 - Ameaça ou oportunidade? Desdobramentos da crise financeira global para as empresas transnacionais russas. O estudo foi apresentado na sede do Instituto, em Brasília, (SBS, Quadra 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo) e teve transmissão on-line pelo portal www.ipea.gov.br.
O Comunicado faz uma análise da situação enfrentada por várias das principais empresas transnacionais (ETN) russas, quando da eclosão da crise financeira global a partir do segundo semestre de 2008. De acordo com o estudo, após anos de políticas agressivas de expansão internacional, impulsionadas pela elevação dos preços internacionais das commodities, algumas das maiores ETN daquele país estavam bastante endividadas. Isso com o agravante de terem concedido parte de seus ativos mais valiosos – e, em alguns casos, suas próprias ações – como garantias em empréstimos contratados no exterior, muitos deles com vencimento em curto prazo.
A pesquisa mostra que a crise também ofereceu oportunidades de expansão às empresas menos alavancadas e/ou com maior grau de liquidez, já que os preços de ativos relacionados a commodities caíram significativamente em relação ao período de boom. Levando em conta esse cenário, o Comunicado investiga como a crise financeira global afetou o processo de internacionalização de algumas das principais ETN russas, dando ênfase às ameaças surgidas, às medidas adotadas para contorná-las e aos movimentos realizados para aproveitar as oportunidades.
Programa Cátedras já apoiou 58 projetos de pesquisa
Desde 2008, iniciativa do Ipea e da Capes incentiva doutores a resgatarem o pensamento socioeconômico nacional
O Programa Cátedras Ipea/Capes para o Desenvolvimento deu condições para que 58 doutores (seniores e juniores) promovessem projetos de pesquisa que resgatam concepções sobre a evolução socioeconômica do Brasil, por meio das ideias dos pensadores brasileiros. Diversos centros de pós-graduação em Economia e Ciências Sociais realizaram seminários, exposições e debates sobre o pensamento desses intelectuais, chamados “patronos”, que ajudaram na construção de uma visão estratégica nacional e na promoção do desenvolvimento socioeconômico do país.
A escolha dos projetos durante os dois processos seletivos realizados – em 2008 e 2010 – foi feita por meio de chamada pública, e os candidatos, com titulação mínima de doutor, foram indicados por suas respectivas instituições de pesquisa e pós-graduação. Os centros e universidades assumiram, em parceria com o Ipea, o compromisso de permitir que o professor selecionado tivesse uma carga didática na graduação e/ou pós-graduação em desenvolvimento brasileiro, atendendo às regras que disciplinam o tempo de um professor com dedicação exclusiva.
Os eventos acadêmicos organizados desde o início do programa ampliaram o conhecimento sobre as políticas de desenvolvimento que o Brasil já teve e que, de certa maneira, interferem na política econômica atual. As atividades permitiram trocas de experiências por meio de seminários integrados entre universidades e sociedade civil.
A produção de conhecimento sobre o desenvolvimento foi estimulada por diversas publicações de professores contemplados no programa e pela elaboração de 14 artigos (apenas na primeira edição do Cátedras para o Desenvolvimento) sobre o pensamento dos patronos, que vão compor uma publicação do Ipea. Para mais informações sobre o programa, acesse www.ipea.gov.br/catedras.