Radar analisa diferenciais entre setores da economia
A 14ª edição do boletim do Ipea traz artigos sobre heterogeneidade estrutural. Lançamento foi em Brasília
Fotos: Sidney Murrieta |
O diretor de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura, Marcio Wohlers, foi um dos apresentadores do boletim |
Os diferentes níveis de produtividade dos setores da economia brasileira e a evolução deles nos últimos anos são os temas do Boletim Radar especial lançado nesta terça-feira, 26, no auditório do Ipea,
“O grau de heterogeneidade é uma das características que nos distingue dos países desenvolvidos, a não homogeneidade produtiva é uma das chagas do desenvolvimento produtivo brasileiro”, afirmou Marcio Wohlers, diretor de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset) do Ipea. Um país é estruturalmente heterogêneo quando há grandes diferenças na capacidade de gerar riquezas entre os setores da economia (agricultura, indústria e serviços) e dentro deles.
“Algumas empresas geram grande quantidade de produtos, de riqueza, com os recursos que tem, com mão de obra e insumos, enquanto outras, dentro de um mesmo setor, podem não conseguir produzir com facilidade, não têm acesso a crédito, recursos humanos e tecnológicos”, explicou Carlos Mussi, economista da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da ONU, parceira do Ipea no projeto. “É uma questão que deve ser olhada para focar as políticas de desenvolvimento econômico”, completou.
O artigo apresentado por Gesmar Rosa dos Santos, técnico do Ipea, analisa os diferenciais produtivos na agropecuária brasileira. O estudo, baseado em dados do censo agropecuário do IBGE, revela que 60% dos estabelecimentos têm produtividade negativa, geram riquezas insuficientes para cobrir o custo dos meios de produção.
“O dado precisa ser analisado com cuidado, porque na agricultura muitas vezes se faz um investimento e ocorre uma catástrofe, com perda da produção, isso pode explicar um pouco dos 60%”, argumentou Gesmar. “O resultado de renda negativa deveria ser revertido com investimentos em tecnologia nos setores de baixa intensidade tecnológica, isso exige política pública”, concluiu.
Indústria e serviços
Entre 2000 e
Os serviços, por outro lado, conseguiram ganhos significativos no mesmo período. O valor anual gerado por pessoa ocupada passou de R$ 19 mil para R$ 30 mil, alta de 58%. O resultado se deve, em grande medida, às atividades e empresas que já tinham maior produtividade e investiram em sua modernização. “O hiato entre as empresas mais dinâmicas e menos dinâmicas aumentou”, afirmou Mauro Oddo.
Assim como entre os setores da economia, existe heterogeneidade estrutural se compararmos as diferentes regiões do país. O valor médio produzido por pessoa empregada no Brasil é de R$ 27,9 mil. No Nordeste, é pouco superior a R$ 14 mil/ano. “Podemos ver como o país é desigual. Em um mesmo setor, uma mesma empresa, podem existir valores de produtividade muito diferentes entre as regiões”, analisou Miguel Matteo, técnico do Ipea e autor do estudo sobre as diferenças regionais.
O lançamento do Boletim Radar foi encerrado com a análise do efeito do câmbio sobre a produtividade da indústria brasileira. O trabalho mostrou que as atividades com menor intensidade tecnológica são as que sofreram mais com a valorização do real. Elas perderam produtividade. “A hipótese que levantamos é que essas empresas fabricam produtos com baixa diferenciação e que a concorrência se dá, no mercado, via preços”, explicou Gabriel Coelho Squeff, técnico responsável pelo artigo.
Leia a íntegra do Boletim Radar nº 14
Vídeo - Confira a íntegra da apresentação do Boletim Radar nº 14
Entidades do setor produtivo preveem crescimento de 4%
Sensor Econômico indica estabilidade nas previsões das associações produtivas sobre o desempenho da economia
As entidades associativas do setor produtivo consultadas no terceiro bimestre pelo Sensor Econômico do Ipea estimam crescimento de 4% no PIB brasileiro em
Não houve mudanças nas análises em relação aos juros básicos da economia. A taxa Selic deve fechar 2011 em 12,5%, acreditam as entidades. O Sensor Econômico é uma sondagem que expressa as perspectivas dos principais indicadores macroeconômicos para o ano, conforme previsões feitas por um grupo de entidades associativas do setor produtivo: associações, federações, e outras, de indústria, de comércio, ou de agropecuária; entidades representativas de trabalhadores e alguns institutos ou centros de estudos de caráter setorial.
As respostas desta edição foram coletadas desde a segunda quinzena de junho até 7 de julho de 2011. Trata-se de uma publicação bimestral na qual o Ipea consolida e analisa as respostas enviadas pelas entidades associativas.
Leia a íntegra do Sensor Econômico do terceiro bimestre de 2011
Ipea apresentou estudo sobre mobilidade nas metrópoles
O lançamento do Comunicado nº 102 foi nesta quinta-feira, 28, na sede do Instituto, em Brasília
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta quinta-feira, 28 de julho, às 14h30, o Comunicado do Ipea n° 102 - Dinâmica populacional e sistema de mobilidade nas metrópoles brasileiras. O estudo foi apresentado pelo Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho e pelo Coordenador-Geral da Dirur, Miguel Matteo, na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Qd. 1, Bl. J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo), com transmissão on-line pelo portal www.ipea.gov.br.
O Comunicado faz uma reflexão sobre o crescimento populacional nas regiões metropolitanas brasileiras e a necessidade de expansão do sistema de transporte em massa. Entre outras coisas, mostra que independentemente das tecnologias disponíveis, os desafios de mobilidade nos grandes aglomerados urbanos são significativos e demandam soluções mais consistentes nos dias de hoje.
Vídeo - Confira a íntegra da apresentação do Comunicado do Ipea nº 102
Radar avalia a produtividade da economia brasileira
A 14ª edição do boletim do Ipea, que será lançada nesta terça-feira, às 9h, foi produzida em parceria com a Cepal
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga nesta terça-feira, às 9h, a edição especial do Boletim Radar sobre o tema Heterogeneidade estrutural, os diferenciais produtivos na estrutura econômica brasileira. A publicação será apresentada na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Qd. 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo), com transmissão ao vivo pelo Portal Ipea. Os sete artigos da nova edição do Boletim Radar são resultado de estudos realizados em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe das Nações Unidas (Cepal), no âmbito do projeto Desenvolvimento Inclusivo. Eles abordam os diferentes níveis de produtividade entre os setores da economia brasileira (agricultura, indústria e serviços), e as variações dentro de cada um deles. Os dados apresentados fazem um panorama de como evoluiu a produtividade dos fatores (tecnologia, trabalho e insumos) na economia brasileira e a desigualdade entre as atividades produtivas.
Ipea lança estudo sobre a dinâmica da inflação
Comunicado mostra que alimentos, as bebidas e os serviços foram os vilões da inflação
Foto: João Viana |
Thiago Martinez, Vanessa Petrelli e Cláudio Hamilton durante apresentação do Comunicado n°101 |
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta quinta-feira, dia 21, em Brasília, o Comunicado 101 – A dinâmica da inflação brasileira: considerações a partir da desagregação do IPCA. O estudo trata da trajetória inflacionária brasileira na última década, tendo como foco a decomposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com ênfase nos grupos de preços mais influentes e como estes podem se relacionar às mudanças recentes na trajetória de crescimento da economia brasileira.
A partir de um levantamento do período que vai de 2007 ao primeiro semestre de 2011, o estudo concluiu que os alimentos, as bebidas e os serviços foram os maiores responsáveis pelo aumento da inflação nos últimos quatro anos. Nos anos de 2007, 2008 e 2010, a variação dos alimentos e bebidas foi superior a 10% ao ano. Apenas em 2009 os preços de alimentos e bebidas cresceram em ritmo abaixo do centro da meta do IPCA, em virtude da queda dos preços de commodities com a crise internacional. Mas em 2010 tais preços já recuperaram o patamar anterior.
Com relação aos serviços, cujos preços são particularmente sensíveis ao salário mínimo e à redução do desemprego, as taxas foram superiores ao centro da meta de inflação em todos os anos. A análise demonstrou que a pressão inflacionária neste campo se tornou mais intensa desde 2008, com IPMI de ao menos 0,40 pontos percentuais. As taxas se mantiveram acima da meta mesmo em 2009, ano de recessão, e em 2010 com indícios mais claros de pressões inflacionárias no setor de serviços resultantes do aquecimento excessivo da economia, com IPMI superior a 0,70 pontos percentuais.
Por sua vez, as taxas dos monitorados e produtos industrializados mantiveram-se em um patamar inferior às metas para o IPCA. Seus preços foram contidos pela apreciação do câmbio, mas também por ganhos de produtividade na indústria de bens de consumo duráveis, especialmente na automobilística.
Participaram da apresentação do estudo os coordenadores de Regimes Monetários e Cambial, Thiago Sevilhano Matinez, e de Finaças, Cláudio Hamilton Matos dos Santos, e Vanessa Petrelli de Correa, diretora de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, e Luciana Acioly, chefe da Assessoria Técnica da Presidência do Ipea.
Ipea lançou em São Paulo 7º boletim internacional
Lançamento ocorreu durante encontro da Associação Brasileira de Relações Internacionais
A sétima edição do Boletim de Economia e Política Internacional do Ipea (Bepi) foi lançada nesta sexta-feira, 22, em São Paulo, durante o encontro da Associação Brasileira de Relações Internacionais (Abri). O boletim é uma publicação periódica por meio da qual a Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (Dinte) apresenta a um público mais amplo os temas da conjuntura global que estão em sua agenda de pesquisas e debates.
Nessa nova edição, o Bepi traz sete artigos, quatro deles escritos por pesquisadores do Ipea e o restante por professores e pesquisadores convidados. Entre os temas abordados estão o comércio internacional de armas, os impasses vividos pela OMC com o insucesso da Rodada de Doha, a estratégia de desenvolvimento econômico da Rússia e a integração Brasil-Venezuela.
Quatro trabalhos foram apresentados e debatidos por seus autores no lançamento em São Paulo. Rodrigo Fracalossi de Moraes, técnico do Ipea, abordou o paradoxo de uma governança global que busca estabelecer a paz, por meio da atuação das forças de intervenção da ONU, ao mesmo tempo em que ignora a necessidade de controle sobre o comércio mundial de armas convencionais (que não são de destruição em massa).
“O comércio de armas convencionais demonstrou ser um obstáculo às missões de paz. A grande questão é que os Estados não querem ceder espaço de sua autonomia de venda de armas no mercado internacional, por esse meio eles atingem objetivos políticos e econômicos os mais variados possíveis”, afirmou.
Os dilemas da OMC e do comércio multilateral foi o tema discutido por Ivan Tiago Machado de Oliveira, pesquisador do Ipea e editor do Bepi. Para Oliveira, a possibilidade concreta do fracasso da Rodada de Doha traz perspectivas pessimistas para o multilateralismo nos próximos anos.
“Temos que ser pessimistas se pensarmos que mesmo a busca por uma agenda mínima na OMC, para fechar a rodada e não deixá-la morrer, não tem dado resultado. Essa estratégia minimalista não tem evoluído muito”, argumentou.
Raphael Padula, professor da UFRJ, falou sobre a integração Brasil-Venezuela e o Eixo Orinoco-Amazônia. De acordo com ele, as cadeias produtivas e as relações econômicas entre o norte do Brasil e o país vizinho são mínimas e deveria haver um esforço de construção de uma infraestrutura de produção comum às duas nações. “A integração de infraestrtura também tem um aspecto geopolítico, para gerar uma coesão político-social que permita a manutenção do controle territorial”, enfatizou.
O lançamento do Bepi foi encerrado com a participação da professora da USP Lenina Pomeranz. Ela traçou um retrospecto das políticas de desenvolvimento econômico adotadas pela Rússia e analisou como as mudanças políticas e a crise econômica mundial direcionaram os esforços do governo do país. “A crise afetou brutalmente a economia russa. 2% do PIB foram usados para o salvamento da economia. O governo busca a construção de uma moderna sociedade pós-industrial, com a modernização dos setores tradicionais e a transformação da inovação no principal fator de crescimento”, explicou.
Confira a 7° edição do Boletim de Economia e Política Internacional do Ipea
2ª Code: último dia para envio de trabalhos
Propostas devem ter relação com uma das 11 áreas temáticas definidas pelo Ipea. Acesse o hotsite e saiba mais
Professores, pesquisadores e estudantes têm até esta sexta-feira, 30, para enviar propostas de trabalhos para o evento que será realizado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), entre os dias 23 e 25 de novembro. Os trabalhos devem ter relação com uma das 11 áreas temáticas, definidas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com as associações brasileiras de pós-graduação da área de humanidades (ABA, ABEPSS, ANPEC, ANPED, ANPOCS, ANPUH, Anpur, Compedi, Intercom, SBS e ABPC).
A Code reúne os mais diversos setores da sociedade, autoridades públicas e especialistas para debater temas ligados ao desenvolvimento brasileiro. “O Ipea quer fomentar um debate sobre o desenvolvimento com caráter multidisciplinar, produzindo estudos variados podemos melhor assessorar o Estado em suas políticas públicas”, afirmou Aristides Monteiro, assessor-chefe de Planejamento do Ipea, durante a solenidade de lançamento da chamada de trabalhos.
Serão escolhidos de 200 a 300 artigos para a Conferência. As comissões avaliadoras em cada área temática são compostas por membros das respectivas associações de pós-graduação e técnicos do Ipea. Cada autor poderá enviar apenas um trabalho e a seleção será feita pelo sistema blind review, preservando-se o anonimato da proposta. Detalhes sobre o formato de envio dos trabalhos e informações sobre as áreas temáticas podem ser consultados no hotsite da chamada de trabalhos (www.ipea.gov.br/code/chamada2011).
Acesse o hotsite da Chamada de Trabalhos para a II Conferência do Desenvolvimento
Nível de atividade e inflação desaceleram, segundo Ipea
Divulgada no Rio de Janeiro, a Carta de Conjuntura analisa a trajetória inflacionária e o mercado de trabalho
O Ipea divulgou nesta quarta-feira, 20, no Rio de Janeiro, sua análise do cenário macroeconômico na Carta de Conjuntura do mês de julho, contendo dados divulgados até o dia 19 do mês. A apresentação do documento ficou por conta do coordenador do Grupo de Análise e Previsões (GAP), Roberto Messenberg, que apontou uma desaceleração no nível de atividade, conforme o esperado diante das políticas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central. “Essa estratégia envolve a adoção de um espectro mais amplo de instrumentos que visam atuar sobre setores específicos, por meio de diferentes mecanismos de transmissão da política monetária, em contraste com a estratégia de política monetária que privilegia um único instrumento, a taxa de juros.”
O PIB expandiu-se em 6,2% no primeiro trimestre de 2011, abaixo do que ocorreu no mesmo período do ano passado, que teve a média acumulada no ano todo de 7,5%. Esse é um dos reflexos dessa política, revelou o pesquisador do Ipea. Os dados do primeiro semestre do ano mostram um comportamento otimista do mercado de trabalho, mesmo considerando-se a desaceleração da atividade econômica do país. O nível do desemprego, de acordo com pesquisa revelada nesta semana pelo IBGE, está em queda, mas mostra acomodação na margem, segundo a série com ajuste sazonal. Para o restante do ano, a perspectiva é de continuidade da acomodação no mercado de trabalho.
Messenberg compara o erro analítico usual do estabelecimento de um padrão de relacionamento estável entre taxa de juros e inflação na economia, à busca do principal personagem do filme Pi (1998), do diretor Darren Aronofsky, pela identificação de padrões numéricos em todos os eventos naturais e sociais que o cercam. “As pessoas tendem a buscar uma regularidade estável entre o aumento da taxa de juros e a contenção da inflação, o que pode ser um engano.” A inflação em 12 meses está em trajetória ascendente, porém apresenta queda na variação mensal desde abril, o que pode ser explicado pela queda das cotações de commodities nos mercados internacionais ocorrida nesse período.
Os preços de alimentos, que impactaram fortemente o IPCA na segunda metade de 2010, e os preços dos combustíveis, que puxaram os preços no início de 2011, já demonstram diluição na trajetória de crescimento das variações mensais. Outra fonte inflacionária no comportamento recente dos preços domésticos advém do setor de serviços e resulta da política de recuperação dos salários mínimos, conforme mostra o documento.
Leia a íntegra da Carta de Conjuntura de julho de 2011
Seminário aborda a rede urbana no Nordeste
Evento em parceria com a SEI, em Salvador, terá lançamento de livro sobre a dinâmica urbano-regional
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) realizam em Salvador, na quinta-feira, dia 28, o seminário de lançamento do livro Dinâmica urbano-regional: rede urbana e suas interfaces. O evento ocorrerá das 13h30 às 18h, no auditório da Embasa (Av. Juraci Magalhães Júnior, 832 – Rio Vermelho).
A obra, organizada pelos técnicos do Ipea Rafael Henrique Moraes Pereira e Bernardo Alves Furtado, faz uma análise da dinâmica urbano-regional de nove estados brasileiros. A publicação é resultado de uma pesquisa desenvolvida, em rede, por um grupo formado pelo Ipea e outras instituições estaduais de pesquisa, integrantes da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes).
Durante o lançamento, a mesa redonda Rede urbana de cidades do Nordeste: questões históricas e processos recentes terá a participação de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de Alagoas, SEI, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social.
Participarão da abertura do seminário os secretários do governo baiano, Zezéu Ribeiro (Planejamento) e Cícero de Carvalho Monteiro (Desenvolvimento Urbano e Regional), o diretor-geral da Sei, Geraldo Reis, e o assessor da presidência do Ipea Marco Aurélio Costa.
Na ocasião, o Ipea fará ainda o lançamento do novo ciclo de projetos da Rede Ipea-Anipes. Amparada pelo Programa de Apoio a Redes de Pesquisa (Proredes), a iniciativa tem como objetivo fortalecer as instituições estaduais de pesquisa e integrar pesquisadores para estudar áreas temáticas definidas pelo plano estratégico do Ipea.
Mais informações pelos telefones (61) 3315-5108 (Ipea) ou (71) 3116-1780 (SEI).
Instituto lançará chamada pública para a 2ª Code
Ipea vai selecionar os melhores trabalhos em parceria com 11 associações nacionais de pós-graduação
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulga nesta quinta-feira, 21 de julho, às 10h, em Brasília (SBS, Quadra 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo), a Chamada de Trabalhos Científicos para a 2ª Conferência do Desenvolvimento (Code), uma realização do Ipea em parceria com 11 associações nacionais de pós-graduação (ABA, ABEPSS, ANPEC, ANPED, ANPOCS, ANPUH, Anpur, Compedi, Intercom, SBS e ABPC).
A Code é uma conferência que reúne os mais diversos setores da sociedade, autoridades públicas e grandes especialistas em temas ligados ao desenvolvimento brasileiro para um amplo debate,
Sua participação, mais que proporcionar ao Ipea uma ocasião de prestar contas sobre o trabalho desenvolvido recentemente, será um exemplo de cidadania e dedicação ao debate de temas caros ao futuro do País.