Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Prazo para candidatura a vaga de consultor é reaberto

 Prazo para candidatura a vaga de consultor é reaberto

Inscrições vão até o dia 15 para projeto de Estruturação do Núcleo de Metodologias e Desenho de Pesquisa

Permanece aberto o prazo para o envio de currículo para a vaga de consultor individual GN 2350-7 do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), conforme a Portaria Ipea nº 403 de 20 de dezembro de 2011. Os interessados devem enviar o currículo até as 18h do dia 15 de março, para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

A vaga destina-se a um consultor individual, com formação acadêmica em Ciências Sociais, para treinamento em software de análise qualitativa (ATLAS.ti). E corresponde ao projeto de Estruturação do Núcleo de Metodologias e Desenho de Pesquisa, parte do Plano de Trabalho da Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest) do Ipea. A remuneração é de R$ 4 mil reais, pagos em uma única parcela.

Para mais informações, consulte o edital completo e suas alterações.

Solicitação para Apresentação de Manifestações de Interesse N° 007/2012

Reaberto o prazo para envio dos currículos no período de 08/03/2012 a 15/03/2012

Ipea divulga IEF na próxima segunda-feira, dia 12

Ipea divulga IEF na próxima segunda-feira, dia 12

 

Décima nona edição do índice aborda endividamento, consumo, mercado de trabalho, entre outros quesitos

O presidente do Ipea, Marcio Pochmann, apresentou na segunda-feira, 12/03, o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), às 11h, na representação do Instituto no Rio de Janeiro - Avenida Presidente Antônio Carlos, 51, auditório do 10º andar, Centro. Produzido pelo Ipea desde agosto de 2010, o IEF revela a percepção das famílias brasileiras em relação à situação socioeconômica do País para os próximos 12 meses e para os cinco anos seguintes.

A pesquisa aborda temas como: situação econômica nacional; condição financeira passada e futura; decisões de consumo; endividamento e condições de quitação de dívidas e contas atrasadas; mercado de trabalho, especialmente nos quesitos segurança na ocupação e sentimento futuro de melhora profissional.

O IEF é uma pesquisa estatística por amostragem realizada em 3.810 domicílios, em mais de 200 municípios. Abrangendo todas as unidades da Federação, tem margem de erro de 5%.

Leia a íntegra do Índice de Expectativas das Famílias de março

Ipea e MI firmam cooperação para o desenvolvimento

Ipea e MI firmam cooperação para o desenvolvimento

Acordo foi assinado pelo ministro Fernando Bezerra Coelho e pelo presidente do Ipea

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Ministério da Integração Nacional assinaram nesta terça-feira, 13, um Acordo de Cooperação Técnica que visa à promoção de edições nacional e estaduais da Conferência para o Desenvolvimento – Ipea/Ministério da Integração Nacional (Code). A parceria foi oficializada pelo ministro Fernando Bezerra Coelho e pelo presidente Marcio Pochmann, às 15h, na sede do Ipea, em Brasília (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Ed. BNDES/Ipea, auditório do subsolo).

As conferências têm como objetivo promover um espaço nacional de debates em cada uma das unidades da federação, de maneira a informar, difundir e incentivar a discussão sobre o desenvolvimento do país. Em 2012, as Codes terão como tema “Desenvolvimento e Integração Regional”. A ideia é que, em paralelo, sejam realizadas as conferências de formulação da nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Assim, Os eventos serão abertos à participação de estudantes, profissionais, agentes públicos, estudiosos, pesquisadores, especialistas, professores e legisladores, entre outros.

Em suas duas edições anteriores (2010 e 2011) realizadas pelo Ipea, a Code reuniu cerca de 30 mil pessoas em Brasília. Foram 400 atividades de discussão e disseminação de conhecimento, entre elas, mesas de debates, oficinas e lançamentos de livros, com a participação de mais de 1.700 palestrantes.

Gastos com assistência e previdência em estabilidade

Gastos com assistência e previdência em estabilidade

Após crescerem nos primeiros 5 anos da última década, as TAPS se estabilizaram em patamar perto de 15% do PIB

Em 2011 as transferências públicas de assistência e previdência e subsídios (TAPS) atingiram o patamar de 14,9 % do PIB, aproximando-se, portanto, do recorde de 15,2% do PIB verificado em 2009. Esta foi a análise feita no Comunicado do Ipea nº 138 - A dinâmica recente das transferências públicas de assistência e previdência social, apresentado nesta quinta-feira, 8, em Brasília.

Elaborado com o objetivo de apresentar a evolução dos principais componentes das TAPS na última década e discutir alguns “fatos estilizados” sobre os determinantes destes últimos, o estudo aponta que a despesa com os benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é o principal componente do total destas transferências, o que representa cerca de 40% destas e 6% do PIB. O segundo maior componente seria as transferências de assistência e previdência de estados e municípios, destinados em sua maioria a servidores públicos estaduais e municipais aposentados e seus herdeiros (2,3% do PIB e 15,4% das TAPS totais).

Ainda tratando dos componentes das TAPS, o estudo ainda aponta para os pagamentos de aposentadorias e pensões dos servidores públicos da União (1,9% do PIB e 12,8% das TAPS totais) e os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS, 1,4% do PIB e 9,3% das TAPS totais). Há ainda alguns componentes menores que têm aumentado consideravelmente sua participação nos últimos anos, como os benefícios pagos com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), os benefícios da Lei Orgânica de Assistência (LOAS) e a Renda Mensal Vitalícia (RMV), o programa Bolsa-Família, e as transferências públicas às instituições privadas sem fins lucrativos (IPFSL).

As principais conclusões da análise mostram que após crescerem nos primeiros cinco anos da última década, as TAPS agregadas se estabilizaram em um patamar pouco inferior a 15% do PIB desde 2007. O mesmo aconteceu em relação às despesas com o pagamento de benefícios da RGPS – que atendem 25 milhões de brasileiros e se estabilizaram na casa dos 6% do PIB a partir de 2007.

No caso dos saques do FGTS, houve uma flutuação em torno de 1,3% do PIB ao longo de praticamente toda a última década. E as despesas com o pagamento de servidores públicos aposentados e pensionistas caiu até 2005, estabilizando-se nos últimos anos em um patamar próximo dos 4% do PIB. Por fim, o estudo indica que os benefícios associados à LOAS/RMV e ao FAT praticamente dobraram na última década.

TAPS

Do ponto de vista macroeconômico das contas nacionais, as TAPS se constituem do montante de recursos financeiros que o setor público concede ao setor privado sem a contrapartida da entrega de um bem ou prestação de algum serviço. No aspecto do equilíbrio fiscal, a grande maioria destas transferências é constituída por pagamentos de benefícios pelos quais houve contribuição financeira do setor privado. “Ou o empregado, o beneficiário, ou o seu empregador contribuiu anteriormente para o recebimento deste benefício”, disse o técnico em Planejamento e Pesquisa do Instituto, Márcio Bruno Ribeiro.

Leia a íntegra do Comunicado 138 - A dinâmica recente das transferências públicas de assistência e previdência social

Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 138

Ipea aborda transferências de assistência e previdência

Ipea aborda transferências de assistência e previdência

Comunicado do Ipea nº 138 foi apresentado nesta quinta, dia 8, às 14h30, na sede do Instituto, em Brasília

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira, 8, às 14h30, o Comunicado nº 138 – A dinâmica recente das transferências públicas de assistência e previdência social. O estudo foi apresentado por Vanessa Petrelli, diretora de Estudos e Políticas Macroeconômicas, pelo técnico de Planejamento e Pesquisa Márcio Bruno Ribeiro, e mediado por André Calixtre, assessor técnico da Presidência do Ipea, na sede do Instituto, em Brasília (Auditório do Ipea - SBS, Qd 1, Bl J. Edifício BNDES/Ipea, subsolo).

O estudo tem como objetivo apresentar a evolução dos principais componentes das transferências públicas de assistência e previdência e subsídios (TAPS) na última década e discutir alguns “fatos estilizados” sobre seus determinantes. A apresentação terá transmissão ao vivo pelo Portal Ipea.

Leia a íntegra do Comunicado 138 - A dinâmica recente das transferências públicas de assistência e previdência social

Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 138

Exigências são maiores para o trabalhador formal

Exigências são maiores para o trabalhador formal

Estudo divulgado nesta quarta-feira aborda a percepção dos trabalhadores quanto ao ambiente de trabalho

De acordo com o Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) – Percepção dos trabalhadores sobre intensidade e exigências no ambiente de trabalho, Relatório I, divulgado nesta quarta-feira, 7, na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, o trabalhador formal tem maior exigência no cotidiano profissional. 44,1% dos entrevistados afirmaram que é alta a exigência de exercer várias funções diferentes. O índice é sete pontos maior para o mercado formal (47,5%) que para o informal ou menos entre trabalhadores autônomos, que apresentaram 40,6% cada um.

O assessor Técnico da Presidência do Ipea, André Calixtre, afirmou que o estudo oferece visão mais refinada sobre o que acontece no cotidiano do mercado de trabalho contemporâneo brasileiro. Ele adiantou que a segunda etapa da pesquisa abordará a percepção dos trabalhadores quanto ao uso que fazem do tempo livre.

Segundo Roberto Gonzalez, técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto, justificou a validade do estudo. “Convivemos com condições de trabalho ainda difíceis, com níveis de exploração da força de trabalho ainda bastante elevados. Isso levou nosso olhar aos ambientes de trabalho. Nesse contexto de crescimento elevado da economia e aumento de emprego e renda, é importante olhar se isso tem resultado em melhoria das condições de trabalho”, afirmou.

Foram entrevistadas 3.709 pessoas, sendo 52% homens e 48% mulheres, separados em três categorias: trabalhadores autônomos, 34,11% do total, subordinados em regime formal, 45,97%, e subordinados informais, que corresponde a 19,92%.

O pesquisador Sandro Pereira explicou que quase metade dos pesquisados, 41,9% declararam que a atividade que exercem atualmente foi escolhida por interesses profissionais. Grande parte desses são trabalhadores formais. Já entre os que declararam que exercem a atual atividade apenas pela necessidade de sobrevivência, 26,6%, predominam informais e profissionais autônomos.

Condições de trabalho

Um quarto dos entrevistados, 25,5%, afirmaram que precisam chegar ao local de trabalho antes do horário determinado, para preparação do ambiente e/ou ferramentas de trabalho. No mercado formal a exigência é maior que no informal, 34,8% contra 16,5%.

Mais da metade dos entrevistados, 53%, afirmaram não utilizar equipamentos de comunicação ou informática no trabalho.

Cerca de um a cada cinco trabalhadores afirmam já ter sofrido alguma doença ou acidente de trabalho decorrente do excesso de trabalho, ou seja, 17,3% das pessoas envolvidas no estudo.

Leia a íntegra do SIPS - Percepção dos trabalhadores sobre intensidade e exigências no ambiente de trabalho (Relatório I)

Confira a íntegra da apresentação do SIPS

Pesquisa revela percepção sobre ambiente de trabalho

Pesquisa revela percepção sobre ambiente de trabalho

 

Sistema de Percepção Social (SIPS): Intensidade do Trabalho foi divulgado nesta quarta feira, 7, em Brasília

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou nesta quarta-feira, às 14h30, o primeiro relatório a respeito da Percepção dos trabalhadores sobre intensidade e exigências no ambiente de trabalho do Sistema de Percepção Social. A pesquisa foi divulgada pelos técnicos de Planejamento e Pesquisa Roberto Gonzalez e Sandro Pereira e pelo assessor Técnico da Presidência do Ipea, André Calixtre, na sede do Instituto em Brasília (SBS, Qd. 1, Bl. J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo).

O SIPS ouviu 3709 pessoas, sendo 52,4% de homens e 47,6% mulheres. Foram entrevistados trabalhadores autônomos e subordinados com vínculo formal e também informal. A pesquisa ganha maior relevância ao se considerar o momento de dinamismo do mercado de trabalho brasileiro, com queda consistente da taxa de desemprego e aumento da formalização da mão de obra, com consequente aumento da renda média do trabalho no país.

Leia a íntegra do SIPS - Percepção dos trabalhadores sobre intensidade e exigências no ambiente de trabalho (Relatório I)

Produção de biodiesel ainda é muito concentrada

Produção de biodiesel ainda é muito concentrada

Principal desafio do Estado é descentralizar indústrias. RS, MT, GO e SP produzem 82% do biodiesel do país

Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e São Paulo são os quatro maiores produtores de biodiesel do país. Como existem muitas plantações de soja nesses territórios, as indústrias são atraídas e a produção fica polarizada nessas regiões. De 2008 a 2011, os quatro estados produziram juntos 5,86 bilhões de litros de biodiesel, 82,5% do volume total. Dados do ano passado, que vão até o mês de outubro, mostram que a produção desses mesmos estados foi de 1,8 bilhão de litros.

A concentração produtiva nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste denota que as demais regiões, Norte e Nordeste, precisam de atenção do Programa Nacional de Produção e uso do Biodiesel (PNPB) para enfrentar suas deficiências econômicas e sociais, que têm raiz nas zonas rurais.

As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 1º de março, na apresentação do Comunicado 137 – Biodiesel no Brasil: desafios das políticas para a dinamização da produção, apresentado na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, pelo técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Gesmar Santos. O evento foi mediado pelo assessor técnico da Presidência do Instituto, Murilo Pires.

“Biodiesel não é produzido para substituir o petróleo, mas para proporcionar postos de trabalho com qualidade em regiões esparsas, com grande foco, no nordeste e norte. A concentração acabou sendo predominante em volume de produção da soja”, reforçou Santos.

De 2003 em diante fortaleceu-se a produção de etanol, biodiesel e carros bicombustíveis, o que favoreceu o cenário. “A participação do governo na produção é forte, e o cenário não é exclusivo do Brasil, em todo o mundo a produção se dá de forma semelhante”, pontuou o pesquisador.

Santos considerou que é importante a partir de agora, priorizar a pesquisa e desenvolvimento da produção do biodiesel em todo o Brasil, estabelecer redes de pesquisas, e tornar os pequenos produtores competitivos, levando assistência técnica a eles.

Leia a íntegra do Comunicado 137 - Biodiesel no Brasil: desafios das políticas públicas para a dinamização da produção

Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 137

Ipea recebe, em março, curso internacional

Ipea recebe, em março, curso internacional

 

“Abuso de posição dominante” é o tema do evento que terá o professor Massimo Motta, de Barcelona, como palestrante

O Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação (PRO-REG), em articulação com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Secretaria de Defesa Econômica (SDE-MJ), realiza no período de 6 a 9 de março, em Brasília, o curso internacional Abuso de posição dominante: a abordagem econômica. O evento, que conta ainda com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Embaixada Britânica no Brasil, terá como palestrante o professor Massimo Motta, da Universidade Pompeu Fabra e Diretor da Barcelona School of Economics. Antes, o professor ministrará aula magna, em Sessão Especial da 7ª Jornada de Estudos de Regulação, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). 

O PRO-REG foi implementado pelo Governo Federal, por intermédio da Casa Civil da Presidência da República.  O objetivo do programa é desenvolver ações que promovam o fortalecimento dos mecanismos institucionais para gestão em regulação. A ideia é proporcionar condições para a melhoria da qualidade da regulação, a consolidação da autonomia decisória das agências reguladoras federais, e o aperfeiçoamento dos instrumentos de supervisão e de controle social.

Bastante concorrido, inclusive em âmbito internacional, o curso visa fortalecer o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, por meio da capacitação de servidores que atuam nessa área, em especial aqueles do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça e da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda, e das agências reguladoras.

A realização do curso assume maior importância após a aprovação da Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011, que dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, orientada pelos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa dos consumidores e repressão ao abuso do poder econômico. Ele privilegia, dentre outros aspectos, aqueles referentes à defesa da concorrência, com instruções teóricas, apresentação de estudos de casos, inclusive daqueles referentes ao panorama nacional.

As aulas serão ministradas no plenário do Cade (Setor Comercial Norte – Quadra 02 – Projeção C) e na sede do Ipea (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Bloco J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do 16º andar). Mais informações com Jadir Dias Proença, Coordenador Técnico do PRO-REG, no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e no site http://www.regulacao.gov.br.

SIPS revela relação entre Forças Armadas e sociedade

SIPS revela relação entre Forças Armadas e sociedade

 

Terceira edição de pesquisa de percepção sobre a Defesa Nacional foi divulgada nesta quarta-feira, 29, em Brasília

Foto: Sidney Murrieta

Técnicos de Planejamento e Pesquisa do Ipea apresentaram a terceira edição do SIPS Defesa Nacional

Divulgado nesta quarta-feira (29), em Brasília, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a terceira edição sobre Defesa Nacional do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) avaliou a relação das Forças Armadas com a sociedade. De acordo com o estudo, praticamente metade da população brasileira, 48%, considera que a quantidade de informações divulgadas sobre as Forças Armadas é boa ou muito boa. O Nordeste se destaca como a região que faz a pior avaliação nesse aspecto, com 34,9%.

Outro ponto levantado diz respeito à dificuldade de encaminhar reclamações ou denúncias. Para a maior parte da população, 57,6%, é difícil fazê-lo. Em um recorte regional, o Centro–Oeste se sobressai, com 68,3%.

Os entrevistados avaliaram positivamente o tratamento que as Forças Armadas conferem aos cidadãos. Entre os que responderam, 41,2% acreditam que as Forças Armadas tratam de maneira igualitária a todos, independente de raça, classe social etc.

Na média nacional, a maioria das pessoas (47%) acredita que as Forças Armadas devem combater a criminalidade, com destaque para os jovens os jovens entre 18 e 24 anos (42,7%) e aqueles que ganham até dois salários mínimos (49,9%). Nesse quesito, o estudo também aponta maior grau de concordância entre aqueles com menor grau de escolaridade – não escolarizado ou apenas com ensino fundamental. O Nordeste é a região onde há uma posição mais clara de concordância com as Forças Armadas no combate à criminalidade (56,7%).

No que diz respeito ao grau de atratividade da carreira militar, tanto os jovens entre 18 e 24 anos quanto aqueles com mais de 64 anos são extremamente ou muito simpáticos. A pesquisa também aponta que, quanto menor a renda, maior a aprovação nesse item. Aqueles com menor escolaridade consideram a carreira mais atrativa e, por região, o Norte se destaca, com 62,0 %. A avaliação mais negativa é a do Centro-Oeste, com 37,6%.

Leia a íntegra do SIPS Defesa Nacional – terceira edição

Veja os gráficos da apresentação sobre Defesa Nacional (Parte III)

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