Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Estudo revela que Brasil não atinge o pleno emprego

Estudo revela que Brasil não atinge o pleno emprego

Estudo do Ipea diz ainda que é preciso investir em pesquisas mensais sobre mercado de trabalho

Na quinta-feira, 16, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro o Comunicado nº 135, Considerações sobre o pleno emprego no Brasil, que investiga a dinâmica do mercado de trabalho no Brasil para verificar se a economia brasileira encontra-se atualmente em pleno emprego.

O comunicado destacou principalmente as especificidades de uma economia marcada por uma heterogeneidade produtiva, situação peculiar que difere dos países desenvolvidos, nos quais o mercado de trabalho é mais homogêneo. No Brasil há elevado contingente de pessoas que alterna inserção com inatividade no mercado de trabalho.

O trabalho trouxe ainda considerações sobre as diferenças regionais no mercado de trabalho e ainda fatos novos que têm afetado esses movimentos de atividade e inatividade, assim como a participação expressiva do emprego doméstico e o crescimento do número de empregos com salário baixo, principalmente na construção civil.

Uma equipe de especialistas apresentou o Comunicado. O coordenador do Grupo de Análise e Previsões (GAP) do Ipea, Roberto Messenberg, acha que é preciso investir. “O pleno emprego é uma construção social. O mercado de trabalho é um resultado do desempenho da macroeconomia. O governo pode cooptar o setor privado a investir e romper pontos de estrangulamento na economia, na infraestrutura, transporte e energia, alavancando a produtividade do sistema e de um desenvolvimento econômico sustentável”, disse.

O professor Fernando Mattos, da Universidade Federal Fluminense (UFF), que participou da elaboração do Comunicado, observou que falta uma estatística de abrangência nacional para medir o desemprego no país. “Temos apenas pesquisas nas regiões metropolitanas e sobre emprego formal. Existem diferenças de região, entre setores da economia e um alto grau de informalidade no mercado”, disse.

O pleno emprego é uma situação onde todos teriam uma colocação no mercado de trabalho e com remuneração que o empregado considere justa para o seu trabalho. A definição é da Técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Maria Andreia Parente. Mas, segundo ela, “não é pleno emprego o que temos hoje no Brasil: mercado informal grande, pessoas com subocupação e rendimentos médios baixos que não condizem com uma situação de pleno emprego”.

Leia a íntegra do Comunicado 135 - Considerações sobre o Pleno Emprego no Brasil.

Ipea discute seu presente, passado e futuro

Ipea discute seu presente, passado e futuro

Presidência e diretores do Instituto se reuniram com Conselho de Orientação na terça-feira, no Rio de Janeiro

O Ipea no presente, passado e futuro foi delineado na 5ª Reunião do Conselho de Orientação do Ipea na terça-feira, 14, na representação do Instituto no Rio de Janeiro. Com ex-ministros, economistas, sociólogos e outros profissionais influentes na vida nacional, o Conselho se reuniu não só com o presidente do Ipea Marcio Pochmann e seus assessores, além do Chefe de Gabinete Fábio Sá e Silva, mas também com todos os diretores do Instituto.

O Assessor de Planejamento e Articulação Institucional do Ipea, Aristides Monteiro Neto, abriu os trabalhos com um resumo do Relatório de Atividades 2011, as diretrizes para o ciclo 2012-2015 e uma análise do orçamento do Ipea, entre outras considerações. Aristides também destacou o esforço contínuo de ampliar a capacidade de atender as demandas cada vez mais frequentes da sociedade ao Ipea. “O Ipea antes ficava mais dedicado aos pedidos do Poder executivo, mas agora também atende bastante ao Poder Legislativo e o Judiciário”, acrescentou o presidente Marcio Pochmann.

“Gostaria de registrar o extraordinário trabalho do Ipea, que se reflete nas suas publicações”, afirmou João Paulo dos Reis Velloso, fundador do Ipea, ex-ministro do Planejamento e presidente do Fórum Nacional, que ocorrerá em maio de 2012, promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (INAE) e do qual o Ipea participa. “O Ipea pode realizar seminários e workshops que discutam a atual renovação do pensamento econômico”, sugeriu o ex-ministro da Fazenda Bresser Pereira. Já a professora de Economia da Universidade Federal de Pernambuco, Tânia Bacelar, ressaltou o esforço de articulação do Instituto e a importância dos funcionários trabalharem de forma cooperativa.

No encontro, vários temas foram discutidos, como a capacidade do Ipea em produzir bancos de dados, discutir o Brasil de forma disciplinar, estudar as regionalidades, formar conhecimento sobre o desenvolvimento, trabalhar em parceria com outras instituições, coordenar pesquisas de Ciências Sociais, fazer articulações com outros países. Pochmann destacou três grandes desafios do Instituto: aperfeiçoar a função de fomento que o Ipea vem desempenhando, promover uma conexão mais holística em vários aspectos e atualizar a instituição, que não tem similitude com outras.

Por fim, Pochmann fez um histórico sobre o número de técnicos do Ipea, que chegou a 1300 nos anos 1980 e hoje são 600, sendo um terço trabalhando em outras instituições. “É uma demanda enorme com pouca gente, sem concurso não podemos dar continuidade”, comentou Pochmann. Velloso acrescentou que na época da Ditadura Militar, o Ipea tinha carreira própria, enquanto Bresser ressaltou que se deve valorizar as carreiras importantes para o País.

Por fim, houve a apresentação das perspectivas dos diretores de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia, Alexandre Gomide, de Estudos e Políticas Macroeconômicas, Vanessa Petrelli, de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais, Francisco de Assis Costa, de Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura, Carlos Eduardo Fernandes da Silveira, de Estudos e Políticas Sociais, Jorge Abrahão, e Rodrigo Teixeira diretor adjunto de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais.

Conheça todos os membros do Conselho de Orientação do Ipea:

1. Antonio Delfim Netto
2. Cândido Mendes de Almeida
3. Carlos Francisco Lessa
4. Dércio Garcia Munhoz
5. Eliezer Batista da Silva
6. João Manoel Cardoso de Mello
7. João Paulo de Almeida Magalhães
8. João Paulo dos Reis Velloso
9. Luiz Carlos Bresser-Pereira
10. Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo
11. Marcio Pochmann
12. Maria da Conceição Tavares
13. Pedro Demo
14. Raphael de Almeida Magalhães
15. Roberto Cavalcanti de Albuquerque
16. Rubens Ricupero
17. Tânia Bacelar de Araújo
18. Walter Barelli
19. Wanderley Guilherme dos Santos
20. Wilson Cano

Ipea e Governo do Paraguai firmam cooperação técnica

Ipea e Governo do Paraguai firmam cooperação técnica

O acordo prevê ampliação e o intercâmbio de conhecimentos nas áreas de interesse ambos

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Secretaria Técnica de Planejamento (STP) do Governo do Paraguai vão desenvolver projetos, estudos e pesquisas sobre temas de interesse mútuo. O acordo de cooperação técnica foi assinado nesta quarta-feira, dia 15, por Marcio Pochmann, presidente do Ipea e Hugo Royg, ministro da STP.

Foto: Sidney Murrieta 
Foto ACT_Sidney_Murrieta

Ministro paraguaio fala sobre a colaboração com o Brasil

O documento prevê a colaboração mútua, apontando a implementação de ações de cooperação que assegurem a ampliação e o intercâmbio de conhecimentos nas áreas de interesse ambos, tais como a análise de políticas macroeconômicas; a formulação de políticas públicas em matérias econômicas e sociais, e de políticas orientadas ao desenvolvimento produtivo e tecnológico; o planejamento do desenvolvimento regional e setorial; e o fortalecimento do Mercosul e inserção internacional, entre outras a serem definidas posteriormente.

Pochmann destacou que o acordo com a Secretaria Técnica de Planejamento do Governo do Paraguai é oportuno, pois reafirma uma dimensão que vem ganhando importância dentro da instituição – denominada “a internacionalização do Ipea”, que tem relação com a política internacional brasileira de integração, especialmente no âmbito da cooperação Sul-Sul. “Para o presidente do Instituto, este acordo também reforça o processo de integração e cooperação do conhecimento, e sobretudo, pela oportunidade do Ipea estar presente em Assunção, contribuindo para a complementação do plano de trabalho estabelecido.

O ministro Hugo Royg acrescentou que em nível global a tendência é que os países da America Latina enfrentem os obstáculos de forma integrada, o que implica pensarem juntos os problemas dos diferentes países e os instrumentos que apontem uma integração mais efetiva e com mais benefícios para todos. “Este acordo aponta na direção de olharmos os problemas juntos para encontrarmos soluções conjuntamente”, destacou.

Também estiveram presentes à solenidade de assinatura do acordo o ministro Didier César, da Embaixada do Paraguai no Brasil e o chefe do Departamento do Mercosul, Bruno Bath.

 

Aberta vaga para consultoria econômica

Aberta vaga para consultoria econômica

 

Inscrições estão abertas e podem ser feitas até 27 de fevereiro. É preciso ter doutorado em Ciências Econômicas

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada contratará um(a) consultor(a) para desenvolver estudo sobre os fatores econômicos e institucionais que marcaram a evolução da economia brasileira na década de 2000 e determinaram e condicionaram o comportamento e desempenho dos grupos econômicos e empresas líderes. A pesquisa é fomentada pelo Instituto em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

O projeto tem o intuito de prover subsídios ao desenho de políticas de desenvolvimento produtivo e competitividade que contribuam para a integração das capacitações produtivas e tecnológicas de empresas brasileiras, para conferir melhor qualidade à sua inserção nos mercados globais e ainda para assegurar suas posições no crescente mercado doméstico. Um escopo central consistirá em analisar os grupos e as empresas líderes quanto a seu comportamento evolutivo, suas capacitações tecnológicas e sua propensão a detectar e explorar oportunidades de negócios.

Consultores interessados deverão encaminhar Curriculum Vitae por correio eletrônico, para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 18 horas (horário de Brasília) de 27 de fevereiro de 2012, indicando, em “Assunto”, o número da Solicitação de Manifestação de Interesse (006/2012) e o Nome do Projeto (“Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro – perspectivas de política industrial”).

Para mais informações sobre requisitos, condições, critérios de avaliação e inscrição, acesse a Solicitação para Apresentação de Manifestações de Interesse nº 006/2012.

Estudo investiga o pleno emprego no Brasil

Estudo investiga o pleno emprego no Brasil

 

Comunicado do Ipea nº 135 foi apresentado nesta quinta-feira, 16, às 10h, no Rio de Janeiro

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira, 16, o Comunicado nº 135 – Considerações sobre o Pleno Emprego no Brasil. O estudo foi apresentado por Maria Andreia Parente Lameira, técnica de Pesquisa e Planejamento do Ipea, e por Fernando Augusto M. de Mattos, professor e pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF), na representação do Ipea no Rio de Janeiro (Auditório do 10º andar - Av. Presidente Antônio Carlos, 51 - Rio de Janeiro, RJ). Foram mediadores do evento o técnico de Pesquisa e Planejamento Roberto Pires Messenberg e o assessor da presidência do Ipea André Calixtre.

A dinâmica do mercado de trabalho no Brasil é o objeto de investigação do estudo. A intenção é verificar se a economia brasileira encontra-se em pleno emprego.

Leia a íntegra do Comunicado 135 - Considerações sobre o Pleno Emprego no Brasil

MG apresenta evolução positiva de indicadores sociais

MG apresenta evolução positiva de indicadores sociais

 

Em alguns setores da área social, o estado avançou mais rapidamente que o Brasil

De maneira geral, o estudo Situação Social dos Estados – Minas Gerais, apresentado no teatro da Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte, nesta segunda-feira, 13, mostra que houve uma evolução positiva dos indicadores sociais no estado na última década. “Em alguns setores da área social, Minas Gerais avançou mais rapidamente que o Brasil, especialmente quando se observa a situação dos trabalhadores do campo, no que diz respeito, por exemplo, à renda e a determinados serviços”, disse o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pocmann.

Em Minas Gerais, a renda domiciliar per capita em 2001 era de R$ 452,9. Em 2009, elevou-se para R$ 631,2. O crescimento de 39,4% no período foi além da média nacional, que registrou aumento real de 23,5% e também da região, que foi de 17,3%. As desigualdades de renda média diminuíram um pouco, uma vez que a renda domiciliar per capita na zona rural teve crescimento de 49%, superior ao observado na urbana (36,7%), passando de R$ 224,3, em 2001, para R$ 334,2 em 2009.

Ainda assim, a discrepância entre esses indicadores rurais e urbanos chama a atenção. Mesmo com esse bom desempenho, em termos do crescimento de renda observado nos últimos anos, o estado alcançou a média nacional, em 2009, mas ainda exibe patamares inferiores ao da região Sudeste como um todo.

Pobreza em queda

No que diz respeito à ao número de extremamente pobres, população com renda per capita inferior a R$ 67,07 por mês, em 2009 Minas Gerais apresentou tendência de queda. Em 2001, 9% da população vivia em pobreza extrema e em 2009 este índice sofreu diminuição para 3%. Comparada à da Região Sudeste, essa trajetória foi mais intensa. No mesmo período, a pobreza extrema na região passou de 5,6% para 2,3%. Os índices nacionais são de 10,5% e 5,2% para 2001 e 2009, respectivamente.

No contexto rural, os indicadores de pobreza extrema apresentados, 19,7% em 2001 e 5,6% em 2009, acompanham a tendência de queda observada no resto do estado, porém com intensidade ainda maior.

Quanto à desigualdade de renda, pelo Índice de Gini, os números vêm caindo, com a média do Sudeste inferior à nacional e a de Minas Gerais muito próxima à da região durante toda a década. Na área rural, a desigualdade é inferior à urbana.

Aspectos negativos

De acordo com Pochmann, a pesquisa identificou outros seguimentos com evolução abaixo da média nacional. Sobretudo se levar-se em consideração que Minas Gerais está entre os estados do Sudeste, a região mais rica do país e ainda possui uma renda domiciliar inferior à verificada na região. Da mesma forma os quesitos educaçao e e segurança – especialmente na taxa de homicídios masculina, que apresentaram desempenho ruim.

“O objetivo deste estudo é oferecer uma visão mais ampla da questão social no Brasil e também em cada estado, de forma a permitir que os gestores públicos e a sociedade tenham uma maior compreensão a respeito do quadro social que estamos vivendo nesta primeira década do século XXI”, concluiu.

Leia a íntegra do estudo A situação social nos estados - Minas Gerais

Ipea divulgou nova edição do boletim Conjuntura em Foco

Ipea divulgou nova edição do boletim Conjuntura em Foco

Comportamento das exportações de manufaturados é destaque no documento

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou a primeira edição de 2012 do boletim Conjuntura em Foco, em coletiva de imprensa na quarta-feira (15), na representação do Ipea no Rio de Janeiro.

Nesta edição, a análise temática aborda o crescimento das exportações de manufaturados e suas limitações.

A publicação traz ainda diversos números da conjuntura, como desempenho da atividade no setor industrial; inflação e a nova metodologia de apuração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); dinâmica do emprego no mercado de trabalho; rentabilidade das exportações e desempenho dos saldos comerciais; os rumos do crédito e a influência da política monetária; evolução do perfil das finanças estaduais e sua participação nas contas públicas.

O boletim Conjuntura em Foco é uma publicação mensal realizada pelo Grupo de Análise e Previsões (GAP) da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac), que faz acompanhamento sistemático dos temas relevantes para a macroeconomia brasileira.

Leia a primeira edição de 2012 do boletim Conjuntura em Foco

Curso Macroeconomia e Desenvolvimento tem hotsite
Curso Macroeconomia e Desenvolvimento tem hotsite

 

Páginas concentram informações sobre aulas, bibliografia e edições realizadas em parceria com o Centro Celso Furtado

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou o hotsite do Curso Macroeconomia e Desenvolvimento Econômico, um projeto em parceria com o Centro Internacional Centro Furtado. O curso já percorreu 13 cidades, com mais de 300 alunos. O público-alvo é formado por gestores públicos, economistas, administradores, estudantes de pós-graduação – preferencialmente de economia e áreas afins –, e demais funcionários de entidades, públicas e privadas, ligadas a segmentos considerados estratégicos em suas regiões.

Por meio do hotsite, será possível conhecer o conteúdo programático do curso, os professores, obter informações sobre as edições já realizadas e a estrutura das aulas. O conteúdo é dividido entre as áreas de macroeconomia e desenvolvimento econômico. As próximas cidades a serem contempladas também serão anunciadas pela página. O endereço da nova plataforma é www.ipea.gov.br/cursodimacccf.

 

Ipea analisa a situação social do Rio de Janeiro

Ipea analisa a situação social do Rio de Janeiro

Panorama em áreas como saúde, educação e trabalho foi apresentado pelo presidente do Instituto, Marcio Pochmann

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou nesta terça-feira, 14, a versão carioca da série de estudos A Situação Social nos Estados. O documento foi divulgado pelo presidente do Instituto, Marcio Pochmann, na representação do Ipea no Rio de Janeiro (Auditório do 10º andar - Av. Presidente Antônio Carlos, 51, Rio de Janeiro - RJ).

O estudo aborda áreas de interesse das políticas sociais: demografia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda, educação, cultura, saneamento e habitação.

Neste e nos demais estudos da série, é possível comparar dados dos estados com as médias regional e nacional e descobrir, por exemplo, como está a evolução do Rio de Janeiro em relação à renda domiciliar per capita, ao combate à mortalidade infantil, às taxas de homicídio e remuneração do trabalho.

O estudo, que foi apresentado na capital do estado, traz, ainda, um anexo com dados estatísticos de 34 indicadores, para que o leitor possa fazer suas próprias análises sobre a situação do estado de 2001 a 2009.

Leia na íntegra o estudo Situação Social dos Estados - Rio de Janeiro.

Ipea analisa a situação social de Minas Gerais
Ipea analisa a situação social de Minas Gerais
 
Panorama em áreas como saúde, educação e trabalho foi apresentado pelo presidente do Instituto, Marcio Pochmann
 

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou nesta segunda-feira, 13, a versão mineira da série de estudos A situação social nos estados. O documento foi divulgado pelo presidente do Instituto, Marcio Pochmann, no Teatro da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

O estudo aborda áreas de interesse das políticas sociais: demografia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda, educação, cultura, saneamento e habitação.
 
Neste e nos demais estudos da série, será possível comparar dados dos estados com as médias regional e nacional e descobrir, por exemplo, como está a evolução de Minas Gerais em relação à renda domiciliar per capita, ao combate à mortalidade infantil, às taxas de homicídio e remuneração do trabalho.
 
O estudo, apresentado em Belo Horizonte, traz, ainda, um anexo com dados estatísticos de 34 indicadores, para que o leitor possa fazer suas próprias análises sobre a situação do estado de 2001 a 2009.

Leia a íntegra do estudo A situação social nos estados - Minas Gerais

Subcategorias



Reportar Erro
Escreva detalhadamente o caminho percorrido até o erro ou a justificativa do conteúdo estar em desacordo com o que deveria. O que deveria ter sido apresentado na página? A sua ajuda será importante para nós, obrigado!

Form by ChronoForms - ChronoEngine.com