Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Situação social no ES teve avanços entre 2001 e 2009

Situação social no ES teve avanços entre 2001 e 2009

Estudo apresentado em Vitória pelo presidente do Ipea contém balanço do desempenho estadual em nove áreas

O Espírito Santo registrou, na primeira década do século, trajetória de melhoria em grande parte dos temas sociais analisados no estudo Situação Social nos Estados. O balanço foi apresentado nesta quinta-feira, dia 19, às 10h, pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, em Vitória. A coletiva pública ocorreu no Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), com a presença do diretor do instituto, José Edil Benedito, do secretário de Saúde do estado, Tadeu Marino, e do secretário de Assistência Social e Direitos Humanos em exercício, Marcelo Pimentel.

José Edil deu as boas-vindas ao público que lotou o auditório do IJSN e afirmou que o foco da atual gestão no estado é a “erradicação da pobreza e distribuir os frutos do progresso que o Espírito Santo tem conquistado nos últimos anos”. “O Instituto Jones dos Santos Neves é um primo do Ipea nesse processo de trabalho para o desenvolvimento do país”, complementou.

O estudo analisa o panorama do estado nas áreas de demografia, previdência, renda, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda do trabalho, educação, saneamento e habitação, além de cultura. “O Espírito Santo reduziu a pobreza extrema de maneira mais rápida que o Brasil e a região Sudeste. De 2001 a 2009, ela caiu 67,5% no estado”, disse o presidente do Ipea. “A evolução da renda no campo foi fator importante para essa redução.” O estudo leva em conta a linha oficial de extrema pobreza adotada pelo governo federal, ou seja, renda per capita inferior a R$ 67,07 por mês.

Ele acrescentou que o Espírito Santo consegue diminuir a pobreza e a desigualdade ao mesmo tempo. “Em oito anos, o índice de Gini do estado caiu de algo próximo a 0,6 para 0,527, o que não é pouca coisa. Mas o índice continua maior que o do Sudeste e abaixo do brasileiro”. Quanto mais próximo de 1 o índice, maior a desigualdade na distribuição do rendimento.

Segurança
Pochmann afirmou que a questão da insegurança no estado ainda precisa ser melhorada. O estudo revela que a taxa de homicídios masculina (número de mortes por 100 mil habitantes) para a faixa etária de 15 a 29 anos aumentou 17,3% entre 2001 e 2007. No Brasil, a taxa teve redução de 7% no mesmo período. Entre os pontos positivos, o presidente do Ipea destacou as áreas vinculadas a infraestrutura, como saneamento e habitação. “Educação e mesmo saúde avançaram, mas eu diria que os progressos são relativamente pequenos diante da herança que trazemos”, explicou.

O Espírito Santo praticamente universalizou o abastecimento adequado de água e o acesso à energia elétrica, mas a média de anos de estudo está abaixo da registrada na região Sudeste e empatada com a média nacional (7,55 anos). A taxa de mortalidade infantil, de 13,99 menores de um ano de idade mortos a cada mil nascidos vivos, é melhor que a observada no Brasil (20) e na região (14,6).

Em relação à renda domiciliar per capita, o Espírito Santo se aproxima da média da região Sudeste. “Em 2001, a renda era de R$ 473 no estado e R$ 647 no Sudeste. Desde então, a renda no estado evoluiu 33,4%”, disse Pochmann. “Mantido esse movimento, possivelmente daqui a 10 anos a renda domiciliar per capita do Espírito Santo será equivalente à da região Sudeste”. A pesquisa traz, ainda, dados sobre o acesso à internet no estado e a quantidade de telefones celulares.

Leia a íntegra do estudo Situação Social nos Estados - Espírito Santo

Veja os gráficos da apresentação sobre o estudo Situação Social nos Estados - Espírito Santo

 

Ipea analisa novos dados sobre mobilidade urbana

Ipea analisa novos dados sobre mobilidade urbana

Segunda edição do Sistema de Indicadores de Percepção Social traz análise preliminar dos dados obtidos em 2011

Nesta quinta-feira, 19, foi realizada a coletiva pública do Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) Mobilidade Urbana 2ª edição: Análise preliminar dos dados coletados em 2011, na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília. O estudo foi apresentado pelo técnico de Planejamento e Pesquisa Ernesto Galindo, pelo coordenador de Estudos Ambientais, Bernardo Furtado, e pelo assessor Técnico da Presidência do Ipea André Calixtre.

Galindo destacou que 64% da frota de veículos nos municípios da Região Norte é composta por motocicletas, e 28% de carros. Os dados da Região Sul são inversamente proporcionais: 65% de carros e 25% de motos.

A taxa de motorização, por consequência, segue a mesma lógica. Enquanto no Norte constata-se a menor taxa, 45 habitantes para cada veículo, no Sul a taxa é de 2 habitantes por veículo. O Nordeste apresenta 11 habitantes por veículo, e Sudeste e Centro-Oeste, 4 cada.

“Com o crescimento econômico, a mobilidade social é grande. Estamos em aumento da população, da produção e da venda de veículos, da posse de carros e motos, e do peso do transporte na inflação, pois as famílias têm gastado mais com transporte”, explicou Galindo. O técnico esclareceu que as entrevistas foram feitas tanto com quem é usuário de transporte público quanto quem não é, o que influenciou o resultado. “ Geralmente, quem usa avalia melhor do que quem não usa”, completou.

Recortes populacionais

Em geral, municípios com população abaixo de 100 mil habitantes têm percepção mais positiva que de centros maiores. Nas cidades entre 20 mil e 100 mil habitantes, 36% avaliam o transporte coletivo urbano como muito bom/bom, e nas cidades menores esse índice é de 39%.

Quanto à quantidade de informações divulgadas nos meios de comunicação na própria cidade, apesar da pouca diferença entre os recortes populacionais, a tendência de avaliação, de acordo com Galindo, é negativa. Na escala crescente dos recortes, a avaliação dominante, ruim/muito ruim, é 33, 34 e 37 pontos percentuais.

A maioria da população de municípios abaixo de 20 mil habitantes (52%) não se sente a vontade para usar transporte público. A situação se inverte no recorte médio e volta a ser predominante negativa nos municípios com mais de 100 mil habitantes, onde 36% responderam negativamente, contra 29%. Nessas cidades, 61% da população considera que não consegue ser atendida pelo transporte público quando necessitam.

O acesso ao transporte público foi considerado próximo da casa das pessoas entrevistadas em 75% das vezes, em cidades com população acima de 100 mil habitantes, enquanto nas menores cidades, o índice é de 49. “Isso é explicado pelo fato de a rede ser mais capilarizada em cidades maiores”, disse Ernesto Galindo.

Metodologia

O SIPS realizou pesquisa com 3.781 pessoas em 212 municípios brasileiros - um acréscimo de mil entrevistas em relação à edição anterior, 45% a mais que os 146 incluídos no estudo de 2010. A pesquisa evidencia as diferentes concepções que a população brasileira tem sobre a mobilidade urbana em seus diversos aspectos por tamanho populacional, frota por região e faixa salarial.

 Confira a íntegra do SIPS Mobilidade Urbana 2ª edição.

Veja os gráficos da apresentação.

Estudo revela situação social no Distrito Federal

Estudo revela situação social no Distrito Federal
Documento mostra que indicadores sociais melhoram, mas houve aumento na desigualdade de renda

Grande parte dos indicadores sociais do Distrito Federal (DF) está melhor que a média brasileira. A renda domiciliar é a maior no país, por exemplo, assim como o número de anos de estudo da população residente.

Outros, no entanto, destoam, especialmente os dados sobre violência entre jovens, desemprego e ritmo de redução da extrema pobreza. O comportamento deles é influenciado pelos níveis de desigualdade de renda, a mais alta medida pelo Gini entre todos os estados brasileiros.

Essas informações estão no estudo Situação Social nos Estados: o caso do Distrito Federal, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira, 19. O documento, o primeiro de uma série com dados sobre cada estado do país, traz um panorama de como evoluíram no DF, entre 2001 e 2009, os principais indicadores em áreas como saúde, educação, trabalho e renda, entre outras.

“A situação social do Distrito Federal, em boa parte das áreas, está dez anos à frente do Brasil. Aqui a expectativa de vida é dois anos superior, o número de anos de estudo também, o DF antecipa aquilo que o Brasil vai atingir no futuro”, comentou Jorge Abrahão de Castro, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea.

Educação e expectativa de vida
“Muito ruim é o dado sobre a desigualdade de renda. O Distrito Federal nunca teve um Gini menor que 60 [quanto mais próximo de 100, maior a desigualdade], e nos últimos anos houve um movimento de aumento nessa desigualdade”, completou.

A renda domiciliar per capita do DF saiu de R$ 939,82, em 2001, para R$ 1.326, em 2009. Na contramão da melhoria na renda, a desigualdade vem subindo e pulou de 60,37 para 61,95 entre 2006 e 2009. A renda domiciliar per capita brasileira foi R$ 631,71, em 2009, e o índice de Gini, 54,01.

“Isso tem a ver com estrutura do mercado de trabalho, com a renda concentrada no serviço público. Houve uma recomposição dos salários do funcionalismo, mas essa renda não transbordou para outros setores”, analisou o diretor do Ipea.

A renda alta resulta em melhores níveis de educação e expectativa de vida. Os moradores de Brasília e das cidades satélites freqüentaram a escola por 9,62 anos, em média. A expectativa de vida daqueles com 60 anos atingiu, em 2009, 22,6 anos, 1,3 acima do registrado no restante do país.

Desemprego e violência
Em compensação, o desemprego permanecia em dois dígitos em 2009 e a taxa de homicídios masculina (15 a 29 anos) aumentou na década e registrou 120,9 homicídios a cada 100 mil habitantes em 2007, dado mais recente disponível. No Brasil esse índice foi de 94,3 no mesmo ano.

“O que desequilibra o Distrito Federal, em relação a outros estados com o mesmo padrão social, é a desigualdade, que é muito maior”, concluiu Jorge Abrahão.

Veja os gráficos da apresentação do estudo

Confira a íntegra do estudo Situação Social nos Estados: o caso do DF

 

Pesquisa revela percepção sobre mobilidade urbana

Pesquisa revela percepção sobre mobilidade urbana

 

Sistema de Percepção Social (SIPS): Mobilidade Urbana foi divulgado nesta quinta feira, 19, em Brasília

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentado nesta quinta-feira, a segunda edição sobre Mobilidade Urbana do Sistema de Percepção Social. A pesquisa foi divulgada pelo diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur), Francisco de Assis Costa, e pelo assessor da Presidência do Ipea, André Calixtre, na sede do Instituto em Brasília (SBS, Qd. 1, Bl. J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo).

O SIPS realizou pesquisa com 3.781 pessoas em 212 municípios brasileiros - um acréscimo de mil entrevistas em relação à edição anterior, 45% a mais que os 146 incluídos no estudo de 2010. A pesquisa evidencia as diferentes concepções que a população brasileira tem sobre a mobilidade urbana em seus diversos aspectos por tamanho populacional, frota por região e faixa salarial.

Acesse a íntegra do SIPS Mobilidade Urbana 2ª edição

Veja os gráficos da apresentação sobre a Mobilidade Urbana 2ª edição

Estudo mostra redução na vulnerabilidade das famílias

 

Estudo mostra redução na vulnerabilidade das famílias

Baseada em dados da PNAD, análise mostra que o país registrou melhoria de 14,3%, em média, entre 2003 e 2009
Fotos: João Viana
Bernardo Furtado, coordenador de Estudos Urbanos, afirmou que as
famílias brasileiras chegaram a 2009 em situação menos vulnerável


Na maioria das unidades da federação, o avanço na qualidade de vida – conceito oposto ao de vulnerabilidade das famílias – foi superior a 10% entre 2003 e 2009. Em média, o país registrou melhoria de 14,3% no mesmo período. Essa foi a conclusão do Comunicado do Ipea nº 131Vulnerabilidade das famílias entre 2003 e 2009, divulgado nesta terça-feira, 17, em Brasília. “Acredito que este seja um índice razoável. O acesso ao trabalho e à renda melhoraram muito. Assim como ao conhecimento. Mas não de forma tão rápida”, disse o coordenador de Estudos Urbanos da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais do Ipea (Dirur), Bernardo Furtado, durante a apresentação.

De acordo com o estudo, os únicos estados em que a qualidade de vida melhorou menos que 10% no período foram o Pará, onde o avanço foi de 7,7%, Rondônia, que apresentou 8,8%, e Amazonas, com 6,8%. Os dados confirmam o fato de que a região Norte, em média, registrou melhorias menos significativas em relação às demais regiões. Em termos regionais, a análise mostra que os efeitos de redução da vulnerabilidade no período foram diferenciados entre as regiões e entre as dimensões. Em termos de acesso ao conhecimento, por exemplo, a redução da vulnerabilidade na região Norte foi de apenas 1,2%, bem inferior ao desempenho das outras regiões, da ordem de 7,5%. O mesmo ocorre em relação às condições habitacionais.

O Nordeste obteve avanços importantes proporcionalmente em relação às outras regiões. No entanto, na média, ainda possui índice de vulnerabilidade superior ao da região Norte. Segundo Bernardo Furtado, a região mantém os maiores valores em termos absolutos, indicando que a vulnerabilidade como um todo concentra-se com maior intensidade nas áreas rurais, em Alagoas, Maranhão, Piauí e interiores do Ceará e de Pernambuco. As unidades que apresentaram os melhores resultados foram o Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O índice
Realizado com base nos dados do PNAD de 2003 a 2009, o estudo analisa o índice de vulnerabilidade das famílias brasileiras em seis dimensões – vulnerabilidade, acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho, escassez de recursos, desenvolvimento infanto-juvenil e condições habitacionais – e traz os dados particulares de unidades da federação, bem como as confrontações dos números entre urbano e rural, metropolitano e não-metropolitano.

O índice leva em consideração critérios como, no caso da vulnerabilidade social, a capacidade da família de prover sua sustentabilidade, tanto financeira quanto de forma mais ampla, já que considera como parâmetros centrais a presença de bebês, crianças e idosos e cônjuges e sua proporção em relação ao número de dependentes no âmbito da família. Mais do que objeto de política pública, os resultados dessa dimensão retratam a evolução e composição dos membros familiares e sua capacidade de reprodução.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 131 - Vulnerabilidade das famílias entre 2003 e 2009

Ipea avalia que crescimento do PIB em 2012 será maior

Ipea avalia que crescimento do PIB em 2012 será maior

 

Comunicado descreve fatores que levaram à desaceleração do PIB de 2011 e projeta panorama para este ano

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou na sexta-feira, 13 de janeiro, em entrevista coletiva no Rio de Janeiro, o Comunicado do Ipea nº 130, Algumas considerações sobre a desaceleração do PIB em 2011.

Napoleão Silva, técnico de planejamento e pesquisa do Instituto, discorreu sobre os principais fatores que levaram à queda do crescimento do PIB em 2011. Dentre eles, a apreciação (valorização) da taxa de câmbio (R$/US$), que fez com que o setor industrial desacelerasse a produção de insumos em prol da importação dos mesmos; a política fiscal que desacelerou o ritmo de crescimento dos gastos públicos, o acúmulo indesejado de estoques pelos empresários, que não tiveram demanda satisfatória para seus produtos; a política monetária contracionista, que diminuiu a taxa de expansão da economia com o aumento dos juros e as restrições ao crédito ao longo do ano, assim como o conturbado momento europeu de crise, que deteriorou as expectativas e o estado de confiança dos empresários.

O diretor-adjunto de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, Claudio Amitrano, também presente ao evento, projetou 2012 como um ano melhor para a economia. “O Banco Central deve reduzir os juros, e isso vai ter impacto positivo no segundo trimestre de 2012”, comentou. Ele ainda apresentou alguns fatores que são cruciais para maior crescimento do PIB. “Além da redução dos juros, é necessária uma redução das restrições ao crédito e uma política fiscal de desonerações e incentivo à indústria”.

Segundo Amitrano, a redução do crescimento do PIB já era esperada e tem a ver com uma série de políticas econômicas e com o panorama europeu de crise. Ele explicou que a desaceleração do crescimento também foi muito influenciada pelo chamado carry over, um efeito estatístico que informa quanto do crescimento do ano anterior será transportado para o ano seguinte. Em 2010, o efeito estatístico foi de 3,6%, e em 2011, de 1,2%.

Para 2012, é bastante provável que a taxa de crescimento seja superior à de 2011, algo em torno de 3,5% a 4%. “Mas esse número é incerto. Precisamos avaliar outras coisas”, ponderou Amitrano. Mesmo que se mantenha o crescimento do crédito, da renda e do emprego, é preciso levar em conta os desdobramentos do instável cenário político-econômico europeu. “Uma crise com elevada amplitude teria, certamente, muito impacto no Brasil”, afirmou.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 130, Algumas considerações sobre a desaceleração do PIB em 2011

Ipea analisa a situação social dos estados

Ipea analisa a situação social dos estados

 

Instituto apresentou panorama dos estados e Distrito Federal em áreas como saúde, educação e trabalho

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou nesta quinta-feira, 19, à série de estudos intitulada A situação social nos estados. Os dois primeiros trabalhos apresentados abordarão os casos do Espírito Santo e do Distrito Federal.

Marcio Pochmann, presidente do Ipea, divulgou as informações sobre o Espírito Santo em Vitória (ES), (Instituto Jones dos Santos Neves, Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.524 - Jesus de Nazareth). Em Brasília, o estudo foi apresentado, pelo diretor de Estudos e Políticas Sociais, Jorge Abrahão, na sede do Instituto (SBS, Qd. 1, Bl. J, Edifício BNDES/Ipea, auditório do subsolo).

A publicação A situação social nos estados trata de áreas de interesse das políticas sociais: demografia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda, educação, cultura, saneamento e habitação.

Nestes e nos demais estudos da série, será possível comparar dados de cada unidade da Federação com as médias regional e nacional e descobrir, por exemplo, como está a evolução do Espírito Santo em relação à renda domiciliar per capita, ao combate à mortalidade infantil, às taxas de homicídio e remuneração do trabalho.

O estudo traz, ainda, um anexo com dados estatísticos de 34 indicadores, para que o leitor possa fazer suas próprias análises sobre a situação dos estados de 2001 a 2009.

Acesse a íntegra da Situação Social nos Estados - Distrito Federal

Veja os gráficos da apresentação sobre o Situação Social no Distrito Federal


Acesse a íntegra da Situação Social nos Estados - Espírito Santo

Veja os gráficos da apresentação sobre o Situação Social nos Estados - Espírito Santo

Vulnerabilidade das famílias é tema de estudo

Vulnerabilidade das famílias é tema de estudo

Comunicado do Ipea nº 131 traça panorama de 2003 a 2009 e foi apresentado na sede do Ipea, em Brasília 

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta terça-feira, 17, às 14h30, o Comunicado nº 131 – Vulnerabilidade das famílias entre 2003 e 2009. O estudo foi apresentado pelo técnico de Planejamento e Pesquisa Bernardo Alves Furtado e pelo assessor técnico da Presidência do Ipea, André Calixtre, na sede do Instituto, em Brasília (SBS, Quadra 1, Bl. J, Ed. BNDES/Ipea, auditório do subsolo).

Baseado nos dados do PNAD de 2003 a 2009, o estudo analisa o índice de vulnerabilidade das famílias brasileiras em seis dimensões, e traz os dados particulares de unidade da Federação, bem como as confrontações dos números entre urbano e rural, metropolitano e não-metropolitano.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 131 - Vulnerabilidade das famílias entre 2003 e 2009

Ipea seleciona consultoria para planejamento estratégico

Ipea seleciona consultoria para planejamento estratégico

Empresas elegíveis à Manifestação de Interesse nº 001/2012 devem ter ao menos cinco anos de funcionamento

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou o Aviso para Manifestação de Interesse nº 001/2012. O objeto é selecionar uma firma consultora para fornecer ao Ipea o apoio técnico e metodológico em seu processo de planejamento estratégico e desenvolvimento institucional, visando ao fortalecimento da organização como um órgão de referência no governo federal para a pesquisa aplicada, formulação e avaliação de políticas com vistas ao desenvolvimento nacional.

Serão consideradas elegíveis as empresas que tenham, no mínimo, cinco anos de abertura e funcionamento. Será avaliado também a experiência em processos colaborativos de elaboração de planejamento estratégico em organizações públicas federais. O planejamento estratégico do Ipea tem como setor demandante a Assessoria de Planejamento e Articulação Institucional (ASPLA/PRESI).

Acesse o Aviso para Manifestação de Interesse nº 001/2012

Artigo aborda cenário europeu diante da crise internacional

 

Artigo aborda cenário europeu diante da crise internacional

Afonso Simoens da Silva analisa o sistema financeiro do continente  e a instabilidade na zona do euro

Bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD), Afonso Simoens da Silva produziu um artigo que analisa a crise da zona do euro e o sistema financeiro europeu. O texto avalia a crise bancária na Europa, buscando resposta para questionamentos tais como: se houve agravamento desta, qual seria o tamanho do problema, o porquê da demora das autoridades europeias em agir, e as diferenças entre os sistemas financeiros deste continente e dos Estados Unidos.

O pesquisador dedicou especial atenção à aprovação do pacote multilateral de socorro financeiro à Grécia. Pacote esse que envolveu empréstimos da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), promessas de privatizações e de renegociação de dívida com os bancos privados.

Leia a íntegra do artigo A crise da zona euro e o sistema financeiro europeu

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