Ipea e Banco do Nordeste fecham acordo de cooperação
Publicado em 10/08/2011 - Última modificação em 22/09/2021 às 03h25
Publicado em 10/08/2011 - Última modificação em 22/09/2021 às 03h25
Ipea e Banco do Nordeste fecham acordo de cooperação
Parceria para a realização da Code nos estados do NE e no Espírito Santo será firmada nesta quarta-feira, em Brasília
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) assinam nesta quarta-feira, dia 10, às 14h, um Acordo de Cooperação Técnica que permitirá a realização de edições da Conferência do Desenvolvimento (Code) em todos os estados da região Nordeste e também no estado do Espírito Santo. A assinatura do termo será em Brasília, na sede do Ipea (Setor Bancário Sul, Quadra 1, Edifício BNDES/Ipea). Participarão o presidente do Instituto, Marcio Pochmann, e o presidente do BNB, Jurandir Vieira Santiago.
As Codes estaduais serão uma oportunidade ímpar para que gestores públicos, estudantes, pesquisadores, professores, legisladores e a sociedade em geral discutam e troquem ideias sobre as temáticas mais relevantes para o desenvolvimento local e brasileiro. O debate tem como norteadores os eixos do desenvolvimento estabelecidos pelo Ipea: inserção internacional soberana; macroeconomia para o desenvolvimento; fortalecimento do Estado, das instituições e da democracia; estrutura tecnoprodutiva integrada e regionalmente articulada; infraestrutura econômica, social e urbana; proteção social, garantia de direitos e geração de oportunidades; e sustentabilidade ambiental.
Em estandes, painéis, palestras e oficinas de trabalho, os participantes terão contato direto com autoridades e pensadores diretamente envolvidos na tarefa de planejar o desenvolvimento. As Codes estaduais dão sequência à bem-sucedida 1ª Conferência do Desenvolvimento, realizada em novembro de 2010, na Esplanada dos Ministérios (Brasília). Mais de 8 mil pessoas e 600 palestrantes/debatedores compareceram às atividades. Na ocasião, representantes das delegações estaduais propuseram que a Code fosse levada às unidades federativas, de forma a incentivar a discussão sobre o desenvolvimento do ponto de vista local.