Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

O acervo da Biblioteca, especializado em economia, planejamento econômico e social e políticas governamentais, é composto por cerca de 60 mil obras, entre livros, teses e documentos, e quase 600 séries de periódicos, além de jornais e de CD-Roms contendo documentos e bases estatísticas, perfazendo mais de 97 mil exemplares de publicações.

As duas unidades da Biblioteca, em Brasília e no Rio de Janeiro, são abertas ao público, nos horários indicados abaixo e seu acervo pode ser consultado mediante pesquisa on-line pela internet.

O acervo da Biblioteca, especializado em economia, planejamento econômico e social e políticas governamentais, é composto por cerca de 60 mil obras, entre livros, teses e documentos, e quase 600 séries de periódicos, além de jornais e de CD-Roms contendo documentos e bases estatísticas, perfazendo mais de 97 mil exemplares de publicações.

As duas unidades da Biblioteca, em Brasília e no Rio de Janeiro, são abertas ao público, nos horários indicados abaixo e seu acervo pode ser consultado mediante pesquisa on-line pela internet.

A Comissão de Ética do Ipea foi criada pela Portaria n° 419, de 21 de novembro de 2008, e tem como objetivo cooperar para o desenvolvimento harmônico do bem comum nas políticas públicas.

A Comissão de Ética do Ipea foi criada pela Portaria n° 419, de 21 de novembro de 2008, e tem como objetivo cooperar para o desenvolvimento harmônico do bem comum nas políticas públicas.

COMPOSIÇÃO ATUAL DA COMISSÃO DE ÉTICA BIÊNIO (2023-2026)

Presidente: Milko Katijascic
Secretário Executivo: Raimundo da Rocha
Membros:
Alexis Maka
Carlos Roberto Nogueira dos Santos
Joana Luiza Oliveira Alencar
Lúcia Regina Pontes Lemos
Luciana Bastos Dias

O Ipea convida pesquisadores(as) a colaborarem nos estudos e projetos do Instituto, por meio da concessão de bolsas de pesquisa, com foco nos objetivos definidos no Planejamento Estratégico 2023. Para se candidatar, o(a) interessado(a) deve acessar o conteúdo das chamadas, selecionar o projeto de pesquisa de seu interesse e, caso atenda aos requisitos, cadastrar seu currículo.

- Profissionais que estejam cursando ou que tenham concluído algum curso de graduação ou pós-graduação e que se disponham a complementar sua formação intelectual e profissional, participando da execução de projetos do Ipea;

- Profissionais de instituições similares ao Ipea e de outros órgãos públicos e universidades que se disponham a intercambiar conhecimento e experiência com o Instituto;

- Servidores inativos do Ipea ou de outras instituições, com reconhecida competência e experiência, que se disponham a contribuir em projetos de pesquisas, em atividades do planejamento governamental e em programas internos de capacitação de servidores.

Radar nº 39 – Junho de 2015

A produção de cana-de-açúcar no Brasil tem, atualmente, o Centro-Oeste como área foco de expansão, após a consolidação nas regiões Nordeste e Sudeste. O cultivo, ainda predominante no estado de São Paulo, tem nos cerrados de Goiás e Mato Grosso do Sul, com Minas Gerais, a perspectiva de maior crescimento, de acordo com Brasil (2006), Silva e Miziara (2011) e Shikida (2013). Por exemplo, entre os anos 2000 e 2014 o número de usinas mais que dobrou nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, com mais de 40 usinas construídas nos dois estados desde 2000 (Procana, 2013).

Autores: Ana Claudia Sant’Anna, Gabriel Granco, Jason Bergtold e Marcellus M. Caldas

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O Ipea desenvolve o Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo – SIMT – a partir de pesquisa de campo e das principais fontes de dados sobre a mão de obra ocupada, produzidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (Relação Anual de Informações Sociais – RAIS) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – PNAD).

O objetivo desse sistema é conhecer a mão de obra ocupada em atividades características do turismo, sua evolução mensal e anual; a formalidade das relações de trabalho; o perfil dessa mão de obra (escolaridade, tipo de ocupação, idade, gênero) e sua contribuição para a formação da renda nacional. Visa também a identificar o perfil dos estabelecimentos empregadores do setor turismo (tamanho, atividade, localização geográfica).

As informações contidas no SIMT são de interesse do governo, das empresas e profissionais do setor, de instituições de fomento ao desenvolvimento, de instituições de ensino e pesquisa e de organismos internacionais e constituem um indicador para avaliar o desempenho do setor turismo.

Essas informações permitem que o governo dimensione a importância socioeconômica do turismo, avalie o impacto do setor e da ação governamental sobre a geração de empregos e subsidia a formulação de políticas de melhoria das condições de trabalho e de criação de oportunidades para grupos específicos, como jovens e mulheres, por exemplo.

Para as empresas e profissionais do setor, as informações oferecem um panorama do mercado de trabalho, que pode contribuir para a definição de suas estratégias. Para as instituições de fomento ao desenvolvimento, são um instrumento útil para monitorar o comportamento da ocupação. No caso das instituições de ensino e pesquisa, os estudos e estatísticas contribuem para a compreensão de um setor com importância socioeconômica indiscutível. Por fim, para os organismos internacionais, as informações contidas no SIMT apoiam o processo de construção de indicadores confiáveis e passíveis de comparação internacional.

Parceria
A implementação do SIMT conta com o apoio financeiro do Ministério do Turismo. Também apoiam essa iniciativa a CODEPLAN – Companhia de Planejamento do Distrito Federal – e, mediante a disponibilização das fontes de dados necessárias para a elaboração das estimativas, o Ministério do Trabalho e Emprego e o IBGE.

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Perguntas Frequentes

Estudos e Pesquisas

Estatísticas

Assista ao vídeo "Emprego e Renda no Turismo"

Contatos
Equipe Técnica
Margarida Hatem Pinto Coelho – (61) 2026.5179
Bárbara Lopes Franco – (61) 2026.5557
Reinaldo Soares de Camargo

Radar nº 28

O baixo crescimento da produtividade é um dos principais fatores a explicar o fraco desempenho econômico da América Latina de modo geral e do Brasil, em particular, nas últimas décadas. Um dos fatos estilizados sobre o qual há pouca discordância no Brasil é o baixo crescimento da produtividade agregada, seja ela a do trabalho ou a produtividade total dos fatores (PTF), nos últimos vinte ou trinta anos.

Apesar de alguns autores apontarem para uma aceleração do crescimento da produtividade total dos fatores no início dos anos 2000, em comparação à década anterior, em termos históricos, este crescimento é muito pouco expressivo. Além disso, após a crise de 2008, observa-se novamente uma estagnação no crescimento da PTF na economia brasileira (Bonelli e Bacha, 2013; Ellery, 2013).

Autores: Gabriel Coelho Squeff e Fernanda De Negri

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Radar nº 28 – Agosto de 2013

No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil passou por um ciclo de crescimento econômico e inclusão social. Mesmo no período posterior a 2008, no qual, com exceção de 2010, as taxas de crescimento do produto interno bruto (PIB) foram inferiores às do período anterior, não se observaram retrocessos nos ganhos obtidos em termos de renda per capita e de redução da desigualdade social. Os fatores que concorreram para o ciclo de crescimento econômico e a inclusão social envolveram as políticas sociais de redistribuição de renda e de valorização do salário mínimo, a expansão do crédito, a incorporação de um grande contingente de população ao mercado de trabalho e de consumo e um cenário externo de crescimento acelerado que impulsionou a valorização de commodities exportadas pelo Brasil no mercado internacional. O ciclo esteve, portanto, fortemente associado ao crescimento da taxa de ocupação e de participação e não parece ter sido acompanhado, na mesma proporção, pelo crescimento dos indicadores de produtividade. Em particular, os dados relativos ao período posterior à crise financeira de 2008 sugerem uma estagnação nos indicadores de produtividade. Quando se considera, ao lado desta breve análise, que os indicadores do mercado de trabalho revelam que o país praticamente alcançou o pleno emprego e que, por razões demográficas, a taxa de participação tenda a declinar no longo prazo, verifica-se que a sustentabilidade do ciclo de crescimento que marcou a economia brasileira ao longo da década de 2000 requer, a partir de agora, a elevação de seus níveis de produtividade.

Autores: Fernanda De Negri e Luiz Ricardo Cavalcante

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Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro



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