José Celso Cardoso Jr. (Coordenador) / Brasília, 2009
A redemocratização do Brasil e a promulgação da Constituição de 1988 promoveram avanços em políticas públicas de bem-estar social compatíveis com nações mais desenvolvidas, mas o País precisa solucionar em curto, médio e longo prazos questões de qualidade, distribuição e gestão das políticas públicas. Essas questões permeiam o livro Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada em Brasília. A divulgação ocorreu na semana de comemoração dos 45 anos do Ipea.
Em 30 capítulos distribuídos por três volumes e um sumário analítico, o Ipea faz balanço das principais políticas públicas brasileiras. Os 30 capítulos foram divididos em cinco partes que avaliam as políticas de inserção internacional e macroeconomia brasileiras, o planejamento e políticas públicas nas dimensões da produção e da inovação, nas dimensões regional, urbana e ambiental, nas dimensões de produção social e da geração de oportunidades e políticas com enfoques específicos e temas emergentes na área social.
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A redemocratização do Brasil e a promulgação da Constituição de 1988 promoveram avanços em políticas públicas de bem-estar social compatíveis com nações mais desenvolvidas, mas o País precisa solucionar em curto, médio e longo prazos questões de qualidade, distribuição e gestão das políticas públicas. Essas questões permeiam o livro Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada em Brasília. A divulgação ocorreu na semana de comemoração dos 45 anos do Ipea.
Em 30 capítulos distribuídos por três volumes e um sumário analítico, o Ipea faz balanço das principais políticas públicas brasileiras. Os 30 capítulos foram divididos em cinco partes que avaliam as políticas de inserção internacional e macroeconomia brasileiras, o planejamento e políticas públicas nas dimensões da produção e da inovação, nas dimensões regional, urbana e ambiental, nas dimensões de produção social e da geração de oportunidades e políticas com enfoques específicos e temas emergentes na área social.
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A redemocratização do Brasil e a promulgação da Constituição de 1988 promoveram avanços em políticas públicas de bem-estar social compatíveis com nações mais desenvolvidas, mas o País precisa solucionar em curto, médio e longo prazos questões de qualidade, distribuição e gestão das políticas públicas. Essas questões permeiam o livro Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada em Brasília. A divulgação ocorreu na semana de comemoração dos 45 anos do Ipea.
Em 30 capítulos distribuídos por três volumes e um sumário analítico, o Ipea faz balanço das principais políticas públicas brasileiras. Os 30 capítulos foram divididos em cinco partes que avaliam as políticas de inserção internacional e macroeconomia brasileiras, o planejamento e políticas públicas nas dimensões da produção e da inovação, nas dimensões regional, urbana e ambiental, nas dimensões de produção social e da geração de oportunidades e políticas com enfoques específicos e temas emergentes na área social.
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A redemocratização do Brasil e a promulgação da Constituição de 1988 promoveram avanços em políticas públicas de bem-estar social compatíveis com nações mais desenvolvidas, mas o País precisa solucionar em curto, médio e longo prazos questões de qualidade, distribuição e gestão das políticas públicas. Essas questões permeiam o livro Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada em Brasília. A divulgação ocorreu na semana de comemoração dos 45 anos do Ipea.
Em 30 capítulos distribuídos por três volumes e um sumário analítico, o Ipea faz balanço das principais políticas públicas brasileiras. Os 30 capítulos foram divididos em cinco partes que avaliam as políticas de inserção internacional e macroeconomia brasileiras, o planejamento e políticas públicas nas dimensões da produção e da inovação, nas dimensões regional, urbana e ambiental, nas dimensões de produção social e da geração de oportunidades e políticas com enfoques específicos e temas emergentes na área social.
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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
DIAGN ÓSTICO DO CENÁRIO INTERNACIONAL E DESDOBRAMENTOS DA CRISE ATUAL A CURTO E MÉDIO PRAZOS
CAPÍTULO 2
DIAGNÓSTICO DA POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL E ALTERNATIVAS DE ENFRENTAMENTO DA CRISE A CURT O E MÉDIO PRAZOS
CAPÍTULO 3
EVOLUÇÃO RECENTE E PERSPECTIVAS FUTURAS DAS FINANÇAS PÚBLICAS BRASILEIRAS:O COMPORTAMENTO DO INVESTIMENTO PÚBLICO EM CONTEXTO DE CRISE
CAPÍTULO 4
CRITÉRIOS PARA REORDENAR OS GASTOS DO ORÇAMENTO FEDERAL EM CONTEXTO DE CRISE
CAPÍTULO 5
DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITAN O EM 2008
CAPÍTULO 6
RACIONALIDADE, FORMAÇÃO DE EXPECTATIVAS E DECISÕES DE INVESTIMENTO NO BRASIL
CAPÍTULO 7
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
CAPÍTULO 8
O SETOR AGRÍCOLA NA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
CAPÍTULO 9
O PROGRAMA GARANTIA-SAFRA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
CAPÍTULO 10
ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA E SUGESTÕES PARA AS METAS DO PLANO NACIONAL DE TURISMO
CAPÍTULO 11
ANÁLISE DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO NO CONTEXTO DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
CAPÍTULO 12
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DA POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO BRASIL
CAPÍTULO 13
OS DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS E A POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CAPÍTULO 14
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO
CAPÍTULO 15
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
CAPÍTULO 16
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DOS PROGRAMAS FEDERAIS
DE TRANSPORTE PÚBLICO E MOBILIDADE URBANA
CAPÍTULO 17
PLANO AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL: INTERAÇÕES DINÂMICAS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
CAPÍTULO 18
ANÁLISE DA AGENDA SOCIAL DO GOVERNO FEDERAL
CAPÍTULO 19
ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO GASTO SOCIAL FEDERAL EM 2008
CAPÍTULO 20
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
CAPÍTULO 21
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DO MAIS SAÚDE
CAPÍTULO 22
EFETIVAÇÃO DO DIREITO À EDUCAÇÃO: INCLUSÃO E MELHORIA DA QUALIDADE
CAPÍTULO 23
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA CULTURA, EDUCAÇÃO E CIDADANIA – CULTURA VIVA
CAPÍTULO 24
DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA NO BRASIL
CAPÍTULO 25
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DO PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS
CAPÍTULO 26
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PROTEÇÃO SOCIAL PARA IDOSOS DEPENDENTES NO BRASIL
CAPÍTULO 27
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DO PACTO NACIONAL PELO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
CAPÍTULO 28
DIAGNÓSTICO E DESEMPENHO RECENTE DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA
CAPÍTULO 29
AVANÇOS E DESAFIOS DA TRANSVERSALIDADE NAS POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS VOLTADAS PARA MINORIAS
CAPÍTULO 30
AVANÇOS E DESAFIOS DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ESFERA PÚBLICA FEDERAL BRASILEIRA
Oficinas de Discussão dos Livros do Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro
* 03/11/2009 - Macroeconomia para o desenvolvimento: estabilidade, crescimento e pleno emprego
* 10/11/2009 - Sustentabilidade ambiental
* 26/11/2009 - Fortalecimento do Estado, das instituições e da democracia
* 02/12/2009 - Estrutura produtiva e tecnológica territorialmente articulada
* 08/12/2009 - Proteção social, direitos e oportunidades
* 05/03/2010 - Infraestrutura econômica
* 15/12/2009 - Inserção internacional brasileira soberana
* 17/12/2009 - Infraestrutura social e urbana
Diálogos para o Desenvolvimento - Volume 1
Trajetórias Recentes de Desenvolvimento - Estudos de Experiências Internacionais Selecionadas
Desafios ao Desenvolvimento Brasileiro: Contribuições do Conselho de Orientação do Ipea
Oficina 1: de 07 a 12 de agosto/2008
Documento base para discussão
Cronograma geral
Oficina 2: de 01 a 05 de setembro/2008
Eixo - 1
Eixo - 2
Eixo - 3
Eixo - 4
Eixo - 5
Eixo - 6
Eixo - 7
Questões chave
Seminário 1: O Brasil no Cenário Internacional (abril/2008)
Seminário 2: Desenvolvimento, Estado e Sociedade: as relações necessárias, as coalizões possíveis e a institucionalidade requerida (junho/2008)
Seminário 3: Redemocratização, Arranjos Partidários e Pactos Políticos: desafios à construção das instituições e da cidadania no Brasil (agosto/2008)
Seminário 5: Mídia e Poder: a construção da vontade coletiva (dezembro/2008)
Publicação Preliminar - 2021 - Outubro Integração Econômica Bilateral Argentina-Brasil: reconstruindo pontes Autores(as): Pedro Silva Barros, Fernando J. Ribeiro, André Pineli, Luciano Wexell Severo, Corival Alves do Carmo, Julia de Souza Borba Gonçalves e Helitton Christoffer Carneiro
Brasil e Argentina estiveram mais próximos nos últimos 30 anos do que em qualquer outro período. Na presente Nota Técnica Preliminar, são analisados o histórico das relações bilaterais; a superação das rivalidades e o fortalecimento da cooperação bilateral através de acordos, tratados e diálogos políticos; a evolução das relações comerciais a partir de 1990; o fortalecimento da diplomacia presidencial; e a criação de novos instrumentos facilitadores do comércio regional. Avaliam-se os impactos da redução da Tarifa Externa Comum (TEC) sobre as principais variáveis macroeconômicas e setoriais das economias brasileira e argentina, e sobre o comércio bilateral através da elaboração de cenários de redução em 20%, 50% e 100%. A conclusão é que a redução da TEC aumentaria a especialização da produção de ambos os países em commodities agrícolas e minerais, e prejudicaria diversos setores, especialmente a indústria de transformação. Outros pontos relevantes do estudo são as fontes de financiamento, as relações de Investimento Direto Externo entre Brasil e Argentina, a aproximação entre Mercosul-Aliança do Pacífico, e o impulso à integração regional através do Corredor Rodoviário Bioceânico - o projeto de integração da estrutura física que conectará os portos do Atlântico e do Pacífico. Palavras-chave: Relações Argentina-Brasil; Integração econômica; Mercosul; TEC. |
Nota Técnica - 2021 - Agosto - Número 34 - Dinte Análise das Propostas do Plano Beps da OCDE/ G20 Sobre Tributação dos Serviços Digitais e a Atual Situação Internacional Autor: Pedro Humberto B. Carvalho Junior
Atualmente, a tributação internacional do lucro corporativo enfrenta um crescente desafio com a digitalização da economia. O Plano Base Erosion and Profit Shifting (BEPS) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)/G20 representa um esforço multilateral para enfrentar o problema da transferência dos lucros para países de baixa tributação. Contudo, muitas questões sobre o direito em tributar esses lucros, principalmente quando a sede física da empresa se localiza em um terceiro país, permanecem ainda não resolvidas. A digitalização e globalização aumentaram as vulnerabilidades existentes no sistema atual, que aloca o direito da tributação dos lucros nos países onde as empresas possuem sua sede física. Além de outros problemas existentes no escopo do Plano BEPS, há um número crescente de países tomando medidas unilaterais e de maneira desordenada para tributar esses lucros. No caso dos serviços digitais, alguns países têm criado o Imposto sobre Serviços Digitais (Digital Services Tax – DST), aumentando as disputas e incertezas no campo da tributação internacional. Nesse cenário, criou-se um grupo inclusivo (inclusive framework – IF) dentro do Plano BEPS, reunindo 137 países-membros, o qual está discutindo propostas para um consenso mundial em torno de uma reforma nas regras tributárias internacionais para tratar das questões decorrentes da digitalização da economia. As propostas se enquadram basicamente em dois pilares que foram descritos em dois relatórios técnicos da OCDE. No último comunicado, os ministros das Finanças do G20 confirmaram seus compromissos com maior progresso nesses dois pilares e pediram a participação do IF para tratar as questões remanescentes, a fim de se chegar a uma solução global multilateral, baseada em um consenso, em meados de 2021 (OECD, 2020b). A pandemia da covid-19 aumentou as tensões entre países devido ao crescimento da economia digital e ao aumento da pressão orçamentária. As atuais estratégias empresariais de planejamento tributário agressivo e elisão fiscal têm se tornado cada vez mais negativas diante da opinião pública, devido ao aumento dos subsídios dirigidos a estas mesmas empresas durante a pandemia. Esta nota técnica está dividida em três seções, além desta introdução. A seção 2 analisa o relatório da OCDE/ G20 chamado Tax Challenges Arising From Digitalisation: economic impact assessment (OECD, 2020a), publicado no segundo semestre de 2020. A seção 3 trata da introdução do DST por diversos países, que entrou em vigor entre 2018 e 2020, bem como das discussões legislativas para sua inserção no Brasil. Por fim, a seção 4 apresenta a conclusão deste texto. |
TD 2698 - Projeções Populacionais Por Idade e Sexo Para o Brasil Até 2100 Gabriela Bonifácio e Raquel Guimarães/ Rio de Janeiro, setembro de 2021 As projeções populacionais elaboradas neste trabalho buscaram cumprir com o objetivo de produzir insumos quantitativos que auxiliem nas análises e simulações dos impactos macroeconômicos de diferentes propostas de reforma do regime previdenciário no Brasil. Daí a necessidade de considerar, nessas projeções, o período de 2010 a 2100, um limite temporal maior do que é normalmente empregado em exercícios dessa natureza. Ademais, foram consideradas as variáveis sexo e grupos etários quinquenais, de modo a obter a estrutura e composição da população brasileira a médio e longo prazo, e, com isso, verifi car o impacto demográfi co para o regime previdenciário. Sabe-se que exercícios de projeção envolvem tarefas complexas, principalmente porque populações humanas são bastante dinâmicas e o seu dinamismo é afetado por efeitos de conjuntura que muitas vezes não são previstos nas projeções. No entanto, é possível obter projeções populacionais bastante razoáveis com a elaboração de hipóteses coerentes, a aplicação de técnicas e a utilização de dados apropriados. Foram tomadas como base de referência, para o desenvolvimento do exercício aqui apresentado, as projeções populacionais ofi ciais realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), por serem reconhecidas, notadamente, pelo rigor metodológico aplicado. As projeções populacionais do Brasil foram elaboradas considerando três cenários distintos: cenário IBGE/Ipea, cenário de choque populacional e cenário de fecundidade constante. Em cada um desses cenários foram adotadas hipóteses específi cas e aplicadas técnicas próprias. Com isso, resultaram três possíveis projeções populacionais que se diferenciavam quanto à composição por sexo e grupos de idade e que poderiam ter efeitos diferentes para o regime previdenciário. Palavras-chave: projeções; população; demografia. Keywords: projections; population; demography. |