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Seção Giro

2013 . Ano 10 . Edição 78 - 16/01/2014

Meio ambiente
A passos de tartaruga

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Os 190 países participantes da 19º Conferência Climática da Organização das Nações Unidas (COP 19) saíram do encontro na Polônia, entre 11 e 22 de novembro, sem firmar nenhum compromisso, apenas “contribuições voluntárias”. Os avanços nas negociações foram impedidos pelo impasse criado entre países em desenvolvimento e desenvolvidos. Os mais pobres não aceitaram ter as mesmas obrigações climáticas dos ricos, que se recusaram a enrijecer suas metas de emissão de gases estufa.

O único consenso em Varsóvia foi um pacote para a redução de emissões por desmatamento e degradação florestal (Redd+). Os países estabeleceram regras para o funcionamento do Fundo Climático Verde (GCF), que compensa os que deixarem de desmatar. O GCF foi criado na reunião do COP em Cancun, em 2010, mas ainda não está ativo. A expectativa dos negociadores é que o fundo tenha recursos a partir de 2014.


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Restrições
China mais aberta

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O novo plano econômico do governo chinês deu ânimo às empresas brasileiras que querem explorar aquele mercado. A reforma anunciada pelo líder Xi Jinping promete reduzir a participação do Estado na economia e traz algumas medidas que facilitarão a atuação de estrangeiros. Em breve, as exigências de licenças especiais e a obrigação de formar parcerias com estatais locais irão diminuir ou acabar em alguns casos. Especialistas dizem que a diferença de competitividade entre empresas estatais e privadas foi sinal que abriu os olhos do governo chinês para isso.

Outra boa notícia é que alguns setores como o de serviços financeiros, que é extremamente fechado na China, também serão mais acessíveis. O plano dá indícios de que empresas estrangeiras terão mais liberdade para atuar na zona de livre comércio em Xangai. Banco do Brasil e Itaú têm operações instaladas no local.

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Livre comércio
Fim das barreiras ameaça o Brasil

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Depois de iniciar negociações com os Estados Unidos para um acordo de livre comércio e tentar o mesmo com o Mercosul, a Europa voltou-se para China. Desde novembro, o primeiro-ministro chinês Li Keqiang e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso (foto), tratam do assunto. Em seguida, Barroso resolveu ir a Pequim.

Estudo da Universidade de Munique revelou que, se as barreiras tarifárias entre Europa e EUA forem zeradas, os cidadãos brasileiros perderão até 2,1% de sua renda, devido à queda nas exportações. O mesmo ou pior deverá ocorrer se o acordo for com a China.

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OMC
Desentendimentos arriscaram acordo

O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Roberto Azevedo, precisou de muito jogo de cintura para reunir interesses tão díspares na 9º reunião ministerial que ocorreu entre 3 e 6 de dezembro, em Bali, na Indonésia. Primeiro, o acordo quase foi por água abaixo por causa da Índia, que se recusou a tirar os subsídios dos alimentos e acabou conseguindo uma cláusula de paz de quatro anos. Até 2018, nenhum país poderá acioná-la na OMC por seus incentivos aos 600 milhões de agricultores indianos.

Depois disso, Estados Unidos e China se desentenderam devido ao acordo plurilateral de tecnologias da informação (ITA), assinado por 70 países. Os Estados Unidos consideram muito tímida a proposta chinesa de incluir 140 produtos e não aceitam menos de 250. Mas a China quer retirar 60 produtos da lista atual. Os americanos consideram o pedido ultrajante.

Para o Brasil, mesmo sem um acordo ofensivo na área de agricultura, um pacto multilateral pela facilitação do comércio exterior pode elevar os ganhos dos exportadores brasileiros em até 14%.

 
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