2004. Ano 1 . Edição 2 - 1/9/2004

por Mônica Teixeira

O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) fará diferença. Dará apoio às empresas interessadas em transformar biodiversidade em riqueza. A implantação do projeto é gerida pela Suframa, que pagou 79% da conta de 40 milhões de reais investidos desde 1998. Outros 11% vieram do Ministério da Ciência e Tecnologia e o restante do estado do Amazonas. O CBA está previsto na política industrial para o setor de biotecnologia. Espera-se que alavanque as empresas interessadas na "utilização sustentável da biodiversidade nacional".

Em dezembro entram em funcionamento 11 dos 26 laboratórios planejados além de unidades de apoio a eles. Com isso os fabricantes de cosméticos ou fitoterápicos baseados na flora amazônica poderão fazer na região os estudos de validação dos produtos, o que não acontece hoje. O governo quer passar a gerência do CBA a uma organização social.