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Investimentos Federais em Pesquisa e Desenvolvimento: Estimativas para o Período 2000-2020
Estimativas a partir dos dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) para 2017 mostram que o conjunto de instituições típicas de P&D e as agências de fomento federais responderam por mais de 90% dos dispêndios do orçamento federal em P&D nos últimos anos
Publicado em 16/01/2020 - Última modificação em 20/05/2020 às 20h54
O indicador mais tradicional para avaliar a posição de um país em relação a pesquisa e desenvolvimento (P&D) é o dispêndio nacional em P&D sobre o produto interno bruto (PIB). Em Nota Técnica sobre os investimentos federais em P&D, Priscila Koeller, do Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade, descreve e analisa as estimativas para o período 2000-2020.
Analista de planejamento e orçamento na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset) do Ipea, ela verificou que, no governo federal brasileiro, a maior parte do investimento oficial contabilizado como P&D é realizado por instituições típicas de P&D e por grande parte dos orçamentos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Publicada pela Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset), a Nota Técnica nº 56 pode ser acessada aqui.
