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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – maio de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma queda de 1,5% na comparação entre maio e abril na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu em razão dos recuos de 1,2% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e de 8,8% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

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O desempenho negativo em maio sucedeu o avanço registrado no mês de abril, implicando uma alta de 0,8% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 2,7% do indicador mensal contra maio do ano passado e de 2,5% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 0,6%, corroborando o cenário de estagnação já apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Visão Geral da Conjuntura

Por Julia de Medeiros Braga, Mônica Mora Y Araujo e Claudio Roberto Amitrano

O cenário atual da economia brasileira conjuga uma alteração nas perspectivas econômicas no sentido de maior crescimento econômico com menores taxas de inflação. Essa situação, aparentemente contraditória, pode ser explicada por uma junção de fatores estruturais e conjunturais. A queda das cotações de commodities aliada ao aumento da quantidade vendida é um dos fatores explicativos. A reabertura econômica da economia chinesa e a resiliência das economias ocidentais ao ciclo de aperto monetário são outros fatores por trás da maior demanda externa pelas commodities brasileiras. Ademais, a expansão da demanda interna, embora restrita pela fragilidade financeira de famílias e empresas, encontra suporte em medidas de estímulo fiscal e de política creditícia, que atuam no sentido de compensar, ainda que parcialmente, os efeitos contracionistas da austeridade monetária na economia doméstica.

A inflação menor que o esperado, por sua vez, ocorre também devido à valorização do real brasileiro, que junto com a deflação das cotações das commodities resulta em força que pressiona para baixo os preços no atacado, induzindo a um cenário de desinflação no varejo e nos preços ao consumidor.

Esta Visão Geral do Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Dimac/Ipea) se organiza em três seções, além desta introdução: a seção 2 aborda a expansão da demanda externa pelas commodities brasileiras juntamente aos efeitos das restrições financeiras e dos estímulos fiscais sobre as componentes da demanda interna por bens e serviços, seguida de uma descrição das finanças públicas do governo central; a seção 3 trata dos efeitos das quedas nas cotações de commodities combinadas com a valorização cambial sobre o processo de desinflação da economia; e a quarta seção, por fim, tece alguns comentários sobre os desafios da indústria da transformação em retomar o crescimento. Em seguida estão boxes sobre comércio exterior, a massa de rendimentos ampliada por benefícios sociais, os preços no atacado e ao produtor e as projeções econômicas

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Indicadores de indústria, comércio e serviços

Por Leonardo Mello de Carvalho

O resultado do PIB no primeiro trimestre refletiu um comportamento heterogêneo entre os indicadores de atividades setoriais com periodicidade mensal. Com base nos dados da PIM-PF, a indústria segue enfrentando o cenário mais adverso, tendo acumulado uma queda de 0,4% nos primeiros cinco meses do ano. Em boa parte desse período, sua produção manteve um ritmo modesto de crescimento, com alguma aceleração em maio, conforme pode ser visto na comparação dessazonalizada em médias móveis. O resultado em maio deixa, um carry-over de 0,3% para o segundo trimestre. Já o comércio varejista (conceito ampliado), de acordo com a PMC, registrou um desempenho mais positivo, acumulando, em termos anuais, um crescimento de 3,3% no primeiro quadrimestre de 2023. Sua trajetória em médias móveis, na comparação com ajuste sazonal, registrou a terceira aceleração consecutiva em abril, mesmo com alguma acomodação neste período. Com isso, o carry-over para o segundo trimestre ficou em 1,4%. Por fim, segundo a PMS, a receita real de serviços acumulou nos primeiros quatro meses de 2023 um crescimento de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.  Sua trajetória em médias móveis na margem, contudo, foi negativamente influenciada pelo forte crescimento em dezembro de 2022, gerando uma alta base de comparação nos resultados de março e abril. Permanecendo estável nos dois próximos períodos, o setor encerraria o segundo trimestre com queda de 0,5%. A trajetória de aceleração ao longo dos últimos três meses também pode ser verificada no comportamento dos indicadores que buscam sumariar a atividade econômica brasileira.

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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – abril de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma alta de 2,7% na comparação entre abril e março na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu principalmente em razão da alta de 2,1% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais), nessa base de comparação. Além disso, as importações de bens industriais registraram elevação de 10,9%, conforme mostra a tabela 1.

O desempenho positivo em abril compensou o recuo registrado no mês de março, implicando uma alta de 0,7% no trimestre móvel encerrado em abril, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 1,9% do indicador mensal contra abril do ano passado e de 2,6% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. Essa alta da demanda por bens industriais em abril ameniza um quadro ainda desafiador para o setor industrial no primeiro quadrimestre de 2023, contrastando com o desempenho dos demais setores produtivos da economia.

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Dados indicador



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações – registrou uma queda de 4,6% na comparação entre janeiro e dezembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel encerrado em janeiro de 2023 recuou 3,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 3,1% em janeiro, as importações de bens industriais cederam 11,5%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 3,6% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma queda de 2,9% em relação ao verificado no mesmo período de 2022. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou baixa de 0,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), recuou 0,2%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais acumularam um crescimento de 3,1%.

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Visão Geral da Conjuntura

Por Estêvão Kopschitz X. Bastos, Leonardo Mello de Carvalho, Maria Andréia P. Lameiras e Francisco E. de Luna A. Santos

As perspectivas de crescimento de importantes economias no mundo melhoraram no primeiro trimestre de 2023, em relação ao que se esperava no fim do ano passado. Uma nova fonte de atenção, porém, surgiu com a quebra de bancos regionais nos Estados Unidos, seguida de dificuldades em bancos europeus. No entanto, o problema tem sido contornado e não impediu os bancos centrais de Estados Unidos e Europa de continuar aumentando suas taxas básicas de juros.

No Brasil, desde o último trimestre do ano passado, o comportamento dos indicadores setoriais indica desaceleração bastante disseminada da atividade econômica, e este quadro se manteve nos primeiros meses de 2023. O mercado de trabalho vem mostrando sinais de arrefecimento, caracterizado por leve aceleração da taxa de desocupação, refletindo a perda de dinamismo da população ocupada. Em contrapartida, o aumento dos rendimentos médios tem possibilitado o crescimento da massa salarial.

Os dados mais recentes mostram que o processo de desinflação da economia brasileira vem se consolidando nos últimos meses, embora tanto os índices de preços ao consumidor quanto as médias dos núcleos de inflação ainda se encontrem em patamares relativamente elevados. No front fiscal, após as contas públicas fecharem 2022 com números bastante positivos, a expectativa para o ano corrente é de redução do resultado primário do setor público consolidado.

Esperamos que, no primeiro trimestre de 2023, o PIB brasileiro avance 1,2% na comparação, com ajuste sazonal, com o último trimestre de 2022, e tenha alta de 2,7% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Para o acumulado em 2023, o cenário considera que a economia se recupera progressivamente ao longo do ano, registrando crescimento de 1,4%. Apontamos, ainda, para uma expansão do PIB de 2,0% em 2024.

As projeções do Grupo de Conjuntura do Ipea para o IPCA indicam que a inflação acumulada em 2023 deve manter-se no nível atual, encerrando o ano em 5,6%. Nota-se, entretanto, que, na comparação com a estimativa anterior (4,9%), divulgada em dezembro de 2022, houve revisão para cima, decorrente do desempenho menos favorável dos preços administrados e dos serviços. De modo similar, a projeção para o INPC para 2023 também foi revista, passando de 4,6% para 5,5%.

Tabela 5(1)

Tabela 8

Tabela 7

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Indicadores mensais de indústria, comércio e serviços

Por Leonardo Mello de Carvalho

O recuo de 0,2% do PIB na passagem entre o terceiro e o quarto trimestre do ano passado confirmou o cenário de arrefecimento do ritmo de expansão da atividade econômica, conforme já antecipado pelo desempenho dos indicadores setoriais com periodicidade mensal. De um modo geral, após os efeitos mais severos provocados pela crise sanitária da covid-19, as principais restrições ao crescimento da economia brasileira, antes associadas à oferta, vem se deslocando para a demanda. Na virada do ano, embora uma parte dos resultados verificados nos primeiros meses de 2023 indique a manutenção deste quadro, alguns fatores podem torná-lo menos pessimista. Com base nos últimos resultados disponíveis, a previsão da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Dimac/Ipea) é que o Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), indicador que busca retratar o nível geral da atividade econômica brasileira em base mensal, permaneça praticamente estável na margem, com pequeno avanço de 0,1% ante o mês de dezembro. Com isso, o efeito de carry-over em relação ao resultado do primeiro trimestre de 2023 ficaria em 0,2%.

Tabela 2

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Novembro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 2,9% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 0,3% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em novembro recuou 2,4% na margem, segunda variação negativa seguida nesta base de comparação. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 0,5% em novembro e 2,9% no trimestre móvel, as importações de bens industriais cederam 8,9% em novembro e 3,4% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais caiu 3,2% contra novembro do ano passado, interrompendo sequência positiva de quatro meses. Com isso, o trimestre móvel aumentou 0,1% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 0,9%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), acumulou uma queda de 1%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 4,2%.

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Dados Consumo XLS



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Visão Geral da Conjuntura

Por Marco A. F. H. Cavalcanti,  Francisco E. de Luna A. Santos, Estêvão Kopschitz X. Bastos, Maria Andréia P. Lameiras e Leonardo Mello de Carvalho

O quadro mundial continua piorando, com inflação alta, juros em elevação e desaquecimento do nível de atividade. No Brasil, sob o impacto da política monetária apertada, o ritmo de expansão da atividade econômica em outubro e novembro dá sinais de arrefecimento na indústria e nos serviços. O mercado de trabalho, por sua vez, segue em trajetória positiva, marcado pela queda da taxa de desocupação e, mais recentemente, pela recuperação dos rendimentos; o crescimento da massa salarial real também corrobora o quadro positivo do mercado de trabalho. Quanto à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), após encerrar o primeiro semestre do ano com taxa de variação acumulada em doze meses de 11,9%, veio se reduzindo continuamente, até 5,9% em novembro. No mercado de crédito, enquanto a inadimplência e o comprometimento de renda preocupam, o volume de concessões apresenta acomodação, após a elevação do início do ano. A taxa média de juros de operações de crédito é outro fator que limita o mercado de crédito, encontrando-se em sua máxima dos últimos anos, embora, no último trimestre, tenha havido desaceleração no seu crescimento. As contas do setor externo continuam apresentando comportamento positivo, apesar das incertezas e turbulências externas e internas. As contas públicas do governo central se encaminham para fechar 2022 com resultados muito positivos, relativamente a 2021. Para 2023, a discussão recente tem se concentrado nas mudanças a serem realizadas no orçamento federal e no arcabouço de regras fiscais, visando acomodar os aumentos de despesas desejados pelo governo eleito. No front subnacional, as finanças públicas estaduais mantiveram, em termos agregados, resultados primários positivos nos primeiros dez meses de 2022.

O resultado do produto interno bruto (PIB) do terceiro trimestre veio em linha com nossas projeções, com a taxa sobre o trimestre anterior (+0,4%) um pouco abaixo do previsto (+0,6%), assim como a variação sobre o mesmo trimestre de 2021 (dado observado de +3,6% e projeção de 3,8%). Em relação à nova previsão de crescimento para 2022, com base na análise de um conjunto amplo de variáveis, a Dimac/Ipea aumenta a previsão para o PIB, passando-a de 2,8% para 3,1%, o que embute ligeira queda de 0,2% do PIB no quarto trimestre de 2022, na comparação com ajuste sazonal. Nossa previsão para a expansão do PIB em 2023 foi revisada de 1,6% para 1,4% e continua acima das expectativas de mercado, que giram em torno de 0,7%. Tal divergência se explica fundamentalmente por nossa previsão mais alta de crescimento do setor agropecuário.

As projeções do Grupo de Conjuntura da Dimac/Ipea para o IPCA e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2022 foram mantidas em 5,7% e 6,0%, respectivamente. Para 2023, a taxa prevista tanto para o IPCA quanto para o INPC é de 4,9%.
Tabela 3_dez22 (3)

Tabela 7
Tabela 5 (1)

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Indicadores mensais de indústria, comércio e serviços: outubro e novembro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

SUMÁRIO

O ritmo de expansão da atividade econômica nos dois primeiros meses do quarto trimestre começa a dar sinais de arrefecimento. Como já era esperado, os efeitos associados à implementação de uma política monetária contracionista tenderiam a reduzir a demanda, particularmente naqueles bens cuja aquisição é mais dependente de financiamento via crédito. Além disso, ao longo dos últimos meses, a situação financeira das famílias vem deteriorando, resultado de um aumento do comprometimento da renda com os serviços de dívidas passadas. Neste contexto, as decisões de consumo continuam mais direcionadas para os serviços, enquanto o setor de bens tem enfrentado condições um pouco mais adversas. A perda de fôlego da demanda interna também afeta o desempenho do setor industrial que, após se recuperar dos gargalos de oferta impostos pela crise sanitária, se depara com um ritmo menos aquecido da economia. Como consequência, as pesquisas de sentimento vêm indicando de forma generalizada uma forte piora no nível de confiança dos agentes, tanto empresários quanto consumidores. Corroborando este cenário, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e o Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indicadores que buscam retratar o nível geral da atividade econômica brasileira em base mensal, registraram desempenho modesto em outubro. Enquanto o IBC-Br permaneceu estagnado na margem pelo segundo mês consecutivo, o Monitor do PIB avançou apenas 0,1% na mesma base de comparação, com alta de 2,8% em termos interanuais. Em relação a novembro, influenciada pelos resultados esperados para a indústria, comércio e serviços, a previsão da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Dimac/Ipea) é que o Monitor do PIB apresente novo recuo na margem, com queda de 0,5%. Com este resultado, as perspectivas para o desempenho do PIB no quarto trimestre deterioram, ao reduzir o efeito de carry-over auferido no período anterior.

Tabela 1 (1)

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