Arquivo da tag: Indicador Ipea de FBCF

Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais, uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações –, registrou uma alta de 2,6% na comparação entre fevereiro e janeiro na série com ajuste sazonal. O indicador foi puxado pela produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais), que cresceu 2,8%, nessa base de comparação. Já as importações de bens industriais registraram pequeno avanço de 0,1%, conforme mostra a tabela.

Esse desempenho positivo não foi suficiente para alterar o cenário de queda do indicador no trimestre móvel encerrado em fevereiro, que recuou 1,2% na margem. O mesmo ocorre na comparação interanual: recuo de 2,4% do indicador mensal contra fevereiro do ano passado e também no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda industrial registrou baixa de 0,4%. Esse cenário ainda desafiador para o setor industrial é também captado na queda de 0,2% no acumulado em doze meses da produção industrial mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico.

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Indicador Ipea Mensal de FBCF – resultado de novembro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta uma queda de 2,1% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel encerrado em novembro registrou um acréscimo de 0,7%. Esta foi a sétima variação positiva nessa base de comparação, embora represente desaceleração em relação ao período anterior (1,7%). Nas comparações com os mesmos períodos de 2021, enquanto novembro apresentou uma alta de 4,5%, o trimestre móvel aumentou 5,6%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram um crescimento nulo em novembro.

Na comparação com ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida das importações – apresentou uma queda de 3,6% em novembro, encerrando o trimestre móvel com uma alta de 0,6%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos avançou 0,2% em novembro, a importação cedeu 7,6% no mesmo período. Ainda assim, as importações cresceram 20,8% no trimestre móvel. A produção nacional, por sua vez, encerrou o período com uma queda de 8,1%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou uma queda de 6,8%.

Os investimentos em construção civil, por seu turno, também recuaram em novembro, na série dessazonalizada, registrando uma queda de 1,9%. Com isso, o segmento registrou uma perda de 2,7% no trimestre móvel. No acumulado em doze meses, a expansão foi de 5,2%.

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Dados indicador



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Indicador Ipea Mensal de FBCF – Resultado de Outubro de 2022 e Nota Metodológica

Por Leonardo Mello de Carvalho e Marco Antonio F. de H. Cavalcanti

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta uma alta de 2,2% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel encerrado em outubro registrou um acréscimo de 1,5%. Nas comparações com os mesmos períodos de 2021, enquanto outubro apresentou uma alta de 6,6%, o trimestre móvel aumentou 5,9%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram um crescimento de 0,4% em outubro.

Na comparação com ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida das importações – apresentou um avanço de 2,9% em outubro, encerrando o trimestre móvel com uma alta de 1,9%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos avançou 7,4% em outubro, a importação cedeu 14% no mesmo período. Ainda assim, as importações cresceram 22,6% no trimestre móvel. A produção nacional, por sua vez, encerrou o período com uma queda de 5,1%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou uma queda de 7,2%.

Os investimentos em construção civil, por sua vez, também avançaram em outubro, na série dessazonalizada, registrando uma alta de 0,6%. Ainda assim, o segmento registrou uma queda de 2,7% no trimestre móvel. No acumulado em doze meses, a expansão foi de 5,2%.

Tabela 1 (19)

Gráfico 1 (5)

Gráfico 2

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Dados indicador



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Indicador IPEA de FBCF – Fevereiro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta uma alta de 0,8% na comparação entre fevereiro e janeiro, na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel encerrado em fevereiro registrou um crescimento de 2,8%. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto fevereiro apresentou uma expansão de 0,9%, o trimestre móvel caiu 2,6%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram um crescimento de 14,7% em fevereiro.

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Na comparação com ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida das importações – apresentou um crescimento de 2,5% em fevereiro, encerrando o trimestre móvel com uma alta de 2,6%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos avançou 1,6% em fevereiro, a importação cresceu 4,9% no mesmo período. Com isso, as importações cresceram 7,1% no trimestre móvel. A produção nacional, por sua vez, encerrou o período com uma queda de 0,3%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou um aumento de 23%.

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Os investimentos em construção civil, por sua vez, também avançaram em fevereiro, na série dessazonalizada, registrando uma alta de 0,2%. Com isso, o segmento registrou um crescimento de 0,5% no trimestre móvel. No acumulado em doze meses, a expansão foi de 11,9%.

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Índice IPEA mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (xlsx)



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Indicador IPEA de FBCF – Janeiro de 2022 Investimentos iniciam o ano de 2022 com recuo de 0,4%

Por Leonardo Mello de Carvalhos

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta uma queda de 0,4% na comparação entre janeiro de 2022 e dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal. Ainda assim, o trimestre móvel fechou com uma alta de 1,4%. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto janeiro registrou uma queda de 5,5%, o trimestre móvel caiu 1,8%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram crescimento de 15,5% em janeiro.

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Na comparação com ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida das importações – apresentou um recuo de 4,7% em janeiro, encerrando o trimestre móvel com uma alta de 0,4%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos cedeu 4,9% em janeiro, a importação caiu 12,5% no mesmo período. Ainda assim, as importações cresceram 5,5% no trimestre móvel. A produção nacional, por sua vez, encerrou o período com uma queda de 0,5%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou um aumento de 22,4%.

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Os investimentos em construção civil, por sua vez, avançaram em janeiro, na série dessazonalizada, registrando alta de 2,9%. Com isso, o segmento registrou uma queda de 1,4% no trimestre móvel. No acumulado em doze meses, o crescimento foi de 12,3%.

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Índice IPEA mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (xlsx)

 



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Indicador Ipea de FBCF – Dezembro e quarto trimestre de 2021 Com bom desempenho de máquinas e equipamentos, investimentos avançam 2,7% em dezembro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta um crescimento de 2,7% na comparação entre dezembro e novembro de 2021, na série com ajuste sazonal. Com isso, o quarto trimestre fechou com uma alta de 0,4% – resultado já ajustado de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais, do IBGE. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto dezembro registrou uma queda de 6,4% (refletindo uma base de comparação elevada em dezembro de 2020), o quarto trimestre cresceu 3,4%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram crescimento de 17,2% em 2021.

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Na comparação com ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou um avanço de 9,3% em dezembro, encerrando o quarto trimestre com uma alta de 3,7%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos avançou 0,5% em dezembro, a importação cresceu 11% no mesmo período. Com isso, as importações cresceram 5,9% no quarto trimestre. A produção nacional, por sua vez, encerrou o período com uma queda de 1,6%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou um aumento de 23,6%.

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Os investimentos em construção civil, por sua vez, também avançaram em dezembro, na série dessazonalizada, registrando alta de 0,6%. Com isso, o segmento registrou um avanço de 0,7% no quarto trimestre, encerrando 2021 com expansão de 12,8%.

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Indicador Ipea de FBCF – novembro de 2021 Investimentos registraram recuo de 1,6% no mês de novembro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta queda de 1,6% na comparação entre novembro e outubro de 2021 na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel encerrado em novembro recuou 2,1%. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto novembro registrou uma expansão de 5,8%, o trimestre móvel cresceu 9,9%. No acumulado em doze meses, os investimentos totais apresentaram expansão de 21,1%.

Na comparação com o ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou um recuo de 3,8% em novembro, encerrando o trimestre móvel com uma queda de 4,5%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos recuou 1,9% em novembro, a importação caiu 5,6% no mesmo período. Em relação ao trimestre móvel, a produção nacional encerrou o período com queda de 2,5%, já as importações caíram 1%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou um aumento de 27,9%. Os investimentos em construção civil, por sua vez, recuaram 0,3% em novembro na série dessazonalizada. Com isso, o setor registrou expansão de 2,4% no trimestre móvel.

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Indicador Ipea de FBCF – Agosto de 2021 Investimentos registraram crescimento de 0,1% em agosto de 2021

Por Leonardo M. de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta um avanço de 0,1% na comparação entre agosto e julho de 2021, na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel terminado em agosto registrou uma alta de 4,4%. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto agosto apresentou uma expansão de 28,9%, o trimestre móvel cresceu 28,8%. No acumulado em doze meses, os investimentos apresentaram um crescimento de 19,6%.

Na comparação com o ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou um recuo de 0,2% em agosto, encerrando o trimestre móvel com uma queda de 9,9%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos caiu 0,7% em agosto, a importação cresceu 16,4% no mesmo período. No acumulado em doze meses, o investimento em máquinas e equipamentos registrou um aumento de 30,2%.

Os investimentos em construção civil, por sua vez, avançaram 0,3% na série dessazonalizada. Com esse resultado, que representou a sexta alta consecutiva na margem, o segmento registrou um crescimento de 12,8% no trimestre móvel.

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Indicador Ipea de FBCF – Julho de 2021 Com bom desempenho em todos os segmentos, investimentos avançam 2,2% em julho de 2021

Por Leonardo M. de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta um avanço de 2,2% na comparação entre julho e junho de 2021, na série com ajuste sazonal. Com isso, o trimestre móvel terminado em julho registrou uma alta de 3,3%.Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto julho apresentou uma expansão de 27,7%, o trimestre móvel cresceu 24,9%. No acumulado em doze meses, os investimentos apresentaram um crescimento de 16%.

Na comparação com o ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou um avanço de 3,9% em julho, encerrando o trimestre móvel com uma queda de 15,1%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos cresceu 18,7% em julho, a importação caiu 26,2% no mesmo período. No acumulado em doze meses, o investimento em máquinas e equipamentos registrou um aumento de 24,3%.

Os investimentos em construção civil, por sua vez, avançaram 3,7% na série dessazonalizada. Com esse resultado, que representou a quinta alta consecutiva na margem, o segmento registrou um crescimento de 13,6% no trimestre móvel.

Gráfico Tabela

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Indicador Ipea de FBCF – junho e segundo trimestre de 2021

Por Leonardo M. de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta um recuo de 0,1% na comparação entre junho e maio de 2021, na série com ajuste sazonal. Com isso, o segundo trimestre fechou com uma queda de 3,6% – resultado já ajustado de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais, do IBGE. Nas comparações com os mesmos períodos de 2020, enquanto junho registrou uma expansão de 28,3%, o segundo trimestre cresceu 32,9%. Os resultados voltaram a ser afetados, em parte, pelos efeitos das operações envolvendo importações de plataformas de petróleo associadas ao regime aduaneiro Repetro, que elevaram a base de comparação nos primeiros três meses do ano.

Na comparação com o ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – que corresponde à produção nacional destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou um recuo de 9,9% em junho, encerrando o segundo trimestre com uma queda de 27%. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos recuou 10,2% em junho, a importação caiu 7% no mesmo período. Com isso, as importações caíram 65,9% no segundo trimestre, afetadas pela alta base de comparação
no primeiro trimestre do ano, quando o impacto das importações de plataformas de petróleo associadas às mudanças no regime aduaneiro Repetro ainda foi bastante significativo. Já a produção nacional encerrou o segundo trimestre com alta de 3,4%. No acumulado em doze meses, a demanda interna por máquinas e equipamentos registrou um aumento de 19,4%.

Os investimentos em construção civil, por sua vez, avançaram 5,3% na série dessazonalizada. Com esse resultado, que representou a quarta alta consecutiva na margem, o segmento registrou um crescimento de 11,2% no segundo trimestre

Gráfico Tabela

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