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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Maio de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 3% na comparação entre maio e abril, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu o recuo de 15,8% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em maio cedeu 16,9% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional aumentou 1,9% em maio, as importações de bens industriais cresceram 10,5%, conforme mostra a tabela.

Tabela 1

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cedeu 21,2% contra maio do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou retração de 15,8% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou queda de 3,6%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 5,4%, como visto no gráfico.

Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador

Acesse aqui a planilha com a série histórica do indicador



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Março de 2020 Demanda interna por bens industriais recuou 11,9% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 11,9% na comparação entre março e fevereiro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu o recuo de 1,2% no período anterior, o primeiro trimestre de 2020 cedeu 1,2% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 14% em março, as importações de bens industriais recuaram 1,3%, conforme mostra a tabela .

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cedeu 3% contra março do ano passado. Com isso, o primeiro trimestre do ano apresentou um crescimento de 0,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente positiva (0,2%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 1%, como visto no gráfico.

Tabela 1
Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro De 2020 Demanda interna por bens industriais recuou 1% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou queda de 1% na comparação entre os meses de fevereiro e janeiro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu alta de 11,1% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em fevereiro registrou recuo de 3,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cedeu 1,4% na margem, as importações de bens industriais avançaram 0,2%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,2% contra fevereiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou um crescimento de 0,6% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente negativa (-0,1%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 1,2%, como visto no gráfico 1.

Tabela 1

Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 9,3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 9,3% na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e dezembro de 2019, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu recuo de 8,3% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em janeiro registrou recuo de 4,3% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 8% na margem, as importações de bens industriais avançaram 14,6%, conforme mostra a tabela 1.

Tabela 1
Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 5,4% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou um crescimento de 0,3% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente positiva (0,1%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 1%, como visto no gráfico 1.

Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Outubro de 2019 Demanda interna por bens industriais avançou 1,8% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 1,8% na comparação entre os meses de outubro e setembro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu avanço de 0,7% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em outubro registrou crescimento de 2,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 4,4% na margem em outubro, as importações de bens industriais registraram queda de 5,8%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 6,2% contra outubro do ano passado. O resultado foi bastante superior ao desempenho apresentado pela produção industrial (alta de 1%), mensurado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o trimestre móvel encerrado em outubro apresentou um crescimento de 2,8% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação negativa, embora num ritmo menos intenso (-0,4%) que o apresentado pela produção industrial (-1,3%), como visto no gráfico 1.

191206_tabela_consumo_aparente_de_bens_industriais

191206_grafico_demanda_por_bens_industriais

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Indicador Ipea de FBCF – Outubro de 2019 Investimentos apresentam queda de 2,2% na margem

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aponta recuo de 2,2% na comparação entre os meses de outubro e setembro de 2019, na série com ajuste sazonal. Ainda assim, o trimestre móvel terminado em setembro registrou alta de 1%, também na série dessazonalizada. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a FBCF atingiu patamar 1,1% inferior ao verificado em outubro de 2018. No acumulado em doze meses, os investimentos desaceleraram um pouco, com a taxa de crescimento passando de 3% para 2,4%.

Na comparação com o ajuste sazonal, o consumo aparente de máquinas e equipamentos – cuja estimativa corresponde à sua produção doméstica destinada ao mercado interno acrescida às importações – apresentou retração de 5,6% em outubro. Com esse resultado, o trimestre móvel passou de 2,1% em setembro para (-0,2%) em outubro. De acordo com os seus componentes, enquanto a produção nacional de máquinas e equipamentos avançou 10,5%, a importação retraiu 40,1% no mesmo período, reflexo de uma base de comparação elevada, em decorrência da importação de plataformas em setembro.

O indicador de construção civil, por sua vez, recuou 1,5% em outubro, resultado que sucedeu a alta de 1,7% no período anterior, na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel avançou 0,3% ante o período imediatamente anterior. No acumulado em doze meses, o setor segue com fraco desempenho, registrando queda de 0,3%. Por fim, o terceiro componente da FBCF, classificado como outros ativos fixos, apresentou alta de 1% na passagem de setembro para outubro, encerrando o trimestre móvel com queda de 1%.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o desempenho mensal foi heterogêneo. Enquanto a construção civil registrou variação negativa de 2,8%, o segmento máquinas e equipamentos registrou aumento de 0,1% em outubro. O componente outros, por seu turno, atingiu patamar 1,3% superior ao observado em outubro de 2018.

191204_taxas_de_crescimento_FBCF_out19

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – setembro de 2019 Demanda interna por bens industriais avançou 0,5% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 0,5% na comparação entre os meses de setembro e agosto, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu um recuo de 1,3%, o terceiro trimestre de 2019 encerrou com crescimento de 2,8% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção doméstica não exportada (bens nacionais) caiu 2,1% na margem em setembro, as importações de bens industriais registraram alta de 10,3%, conforme mostra a tabela 1.

191106_cc_45_indicador_setembro_2019_tabela

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 4,3% contra setembro do ano passado. O resultado superou o desempenho apresentado pela produção industrial (alta de 1,1%), mensurado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o terceiro trimestre apresentou um crescimento de 1,4% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação negativa, embora num ritmo menos intenso (-1%) que o apresentado pela produção industrial (-1,3%), como visto no gráfico 1.

191106_cc_45_indicador_setembro_2019_grafico

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – julho de 2019 Demanda interna por bens industriais avançou 2,6% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a produção industrial interna não exportada acrescida das importações – registrou alta de 2,6% na comparação entre os meses de julho e junho, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu um recuo de 0,2% no período anterior, o trimestre móvel terminado em julho encerrou com crescimento de 1,8% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna líquida de exportações cresceu 1,1% na margem em julho, as importações de bens industriais registraram alta de 8,9%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais avançou 1,2% contra julho do ano passado. O resultado superou o desempenho apresentado pela produção industrial (queda de 2,5%), mensurada pela PIM-PF do IBGE. Com isso, o trimestre móvel mostrou crescimento de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou variação negativa (-1,1%), com desempenho próximo ao exibido pela produção industrial (-1,3%).

Tabela-Indicador-Ipea-Consumo Aparente_jul-19 Gráfico_Indicador Ipea CA_jul-19

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – junho de 2019 Demanda interna por bens industriais recuou 0,5% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a produção industrial interna líquida das exportações acrescida das importações – registrou queda de 0,5% na comparação entre os meses de junho e maio, na série com ajuste sazonal. Apesar desse resultado, que interrompeu dois avanços consecutivos, o segundo trimestre de 2019 encerrou com alta de 0,7% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna líquida de exportações cresceu 0,2% na margem em junho, as importações de bens industriais registraram queda de 1,6%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais recuou 6,8% contra junho do ano passado. O resultado foi pior que o desempenho apresentado pela produção industrial (queda de 5,9%), mensurada pela PIM-PF do IBGE. Com isso, o segundo trimestre apresentou queda de 1,6% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou variação negativa, embora num ritmo menos intenso (-0,4%) que o apresentado pela produção industrial (-0,8%).

Tabela-Indicador-Ipea-Consumo Aparente_jun-19Gráfico_Indicador Ipea CA_jun-19

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – maio/2019 Demanda interna por bens industriais avançou 0,1% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

 O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a produção industrial interna líquida das exportações acrescida das importações – registrou alta de 0,1% na comparação entre os meses de maio e abril, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre encerrado em maio recuou 0,6% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a demanda interna por bens nacionais caiu 0,2% na margem, as importações de bens industriais registraram alta de 2,9%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais avançou 7,2% contra maio do ano passado. O resultado igualou o desempenho apresentado pela produção industrial, mensurada pelo IBGE. Ainda assim, o trimestre móvel de maio ficou 1,5% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou aumento de 0,9%, enquanto a produção industrial apresentou estabilidade.

Tabela-Indicador-Ipea-Consumo Aparente_mai-19

Gráfico_Indicador Ipea CA_mai-19

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