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Indicador de Consumo Aparente de Bens Industriais – março de 2021 Demanda interna por bens industriais recua 1,2% em março

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,2% na comparação entre março e fevereiro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu crescimento nulo no período anterior, o primeiro trimestre de 2021 avançou 4,1% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 3,9% em fevereiro, as importações de bens industriais aumentaram 0,4%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 12,9% contra março do ano passado. Com isso, o primeiro trimestre apresentou uma alta de 6,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 4,4%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do IBGE, acumulou uma baixa de 3,1%.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro de 2021 Demanda interna por bens industriais recua 1,2% em fevereiro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,2% na comparação entre fevereiro e janeiro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 2,7% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em fevereiro avançou 6,5% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 1,6% em fevereiro, as importações de bens industriais cederam 0,7%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 5,4% contra fevereiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma alta de 8,7% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 5,3%, enquanto a produção industrial, mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 4,2%.

Tabela 1

Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2021 Demanda interna por bens industriais inicia 2021 com avanço de 0,6%

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 0,6% na comparação entre janeiro e dezembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 3,8% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em janeiro avançou 6,6% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 0,9% em janeiro, as importações de bens industriais cederam 3,6%.

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Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,5% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma alta de 6% em relação ao verificado no mesmo período de 2019. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 5,8%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 4,2%.

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Veja no documento completo a análise por grandes grupos econômicos e por setores

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Dezembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 3,6% no mês, encerrando 2020 com queda de 5,2%

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 3,6% na comparação entre dezembro e novembro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que representou a oitava variação positiva seguida na margem, o quarto trimestre de 2020 registrou aumento de 9,4%. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) avançou 3,5% ante novembro, as importações de bens industriais cresceram 17,3%, conforme mostra a tabela

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais superou em 20,1% o resultado verificado em dezembro de 2019. Com disso, o quarto trimestre de 2020 apresentou um crescimento de 4,4% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda encerrou 2020 com uma variação negativa de -5,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 4,5% no ano, como visto no gráfico 1.

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Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Novembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 2,3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 2,3% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 0,2% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em novembro avançou 12,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 0,5% em novembro, as importações de bens industriais aumentaram 20,2%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 2,3% contra novembro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma queda de 0,8% em relação ao verificado no mesmo período de 2019. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 6,9%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 5,2%, como visto no gráfico 1.

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Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho em novembro na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 8,9%, enquanto os bens duráveis cresceram 5,7%. Na comparação interanual, o resultado foi similar, com todos os segmentos apresentando variação positiva contra novembro do ano passado.

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Demanda interna por bens industriais avançou 0,1% no mês

Por Leonardo M. Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 0,1% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 6,1% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em outubro avançou 14% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 0,3% em outubro, as importações de bens industriais aumentaram 2,4%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o desempenho de outubro na comparação dessazonalizada foi heterogêneo. Entre os destaques, a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 3,8%, enquanto os bens semi e não duráveis cresceram 0,4%. Já a demanda por bens intermediários cedeu 0,4% na margem. Na comparação interanual, todos os segmentos apresentaram variação negativa contra outubro do ano passado.

Grafico 1

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Setembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,8% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,8% na comparação entre setembro e agosto na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 4,6% no período anterior, o terceiro trimestre de 2020 avançou 14,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 5,9% em setembro, as importações de bens industriais aumentaram 1,7%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retraiu 0,5% contra setembro do ano passado. Com isso, o terceiro trimestre apresentou uma queda de 6,9% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 6,3%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 5,5%.

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de setembro na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 12% na margem, enquanto os bens semi e não duráveis cresceram 10,7%. Já a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 6,7%. Na comparação interanual, enquanto os segmentos bens de capital (0,3%) e bens de consumo semi e não duráveis (4,7%) apresentaram crescimento sobre setembro do ano passado, os demais voltaram a cair.

Tabela 1

Grafico 1

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Agosto de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,9% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,9% na comparação entre agosto e julho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 3,9% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em agosto avançou 5,5% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 3,1% em agosto, as importações de bens industriais aumentaram 9,8%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de agosto na comparação dessazonalizada foi disseminado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 14,2% na margem, enquanto os bens intermediários cresceram 5,7%. Já o segmento bens de capital permaneceu praticamente estagnado, com uma pequena baixa de 0,2%. Na comparação interanual, todos os grupos voltaram a cair.

Tabela 2

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Julho de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 4,4% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em julho cedeu 8,3% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 5,4% em junho, as importações de bens industriais recuaram 2,2%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de julho na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 27% na margem, enquanto os bens da capital cresceram 5,8%. Já o segmento de intermediários registrou a segunda alta consecutiva (4,2%). Na comparação interanual, em contrapartida, todos grupos apresentaram queda.

Essa alta de 5,8% do consumo aparente de bens de capital indica que os investimentos podem ter crescido em julho. A estimava mais completa dos investimentos, que é feita por meio do Indicador Ipea de FBCF, ainda não foi publicada devido ao adiamento da divulgação dos dados da PNAD Contínua, do IBGE – que é uma das fontes de dados do indicador.

Tabela 2

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais – Junho de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,2% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,2% na comparação entre junho e maio, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 2,2% no período anterior, o segundo trimestre de 2020 cedeu 19,6% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 16,2% em junho, as importações de bens industriais recuaram 22,5%.

Tabela 1

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retraiu 12,4% contra junho do ano passado. Com isso, o segundo trimestre do ano apresentou uma queda de 19,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 4,2%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF, do IBGE, acumulou uma baixa de 5,6%.

Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador

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