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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – dezembro de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais avançou 0,3% na comparação entre dezembro e novembro na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão da alta de 1,7% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e da queda de 6,3% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.
A expansão em dezembro sucedeu a queda de 2,4% na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel encerrado nesse mês caiu 0,5% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 6,5% em relação a dezembro de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 7,0%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 5,8% em 2024, superando a elevação de 3,1% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como ilustra o gráfico 1.

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Dados Xls



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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – novembro de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais recuou 2,5% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão das quedas de 2,1% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e de 2,9% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

A retração em novembro sucedeu duas altas consecutivas na série dessazonalizada. Ainda assim, o trimestre móvel encerrado nesse mês caiu 0,9% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 2,6% em relação a novembro de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 7,1%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 5,1%, superando a elevação de 3,0% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como ilustra o gráfico 1.

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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – outubro de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais avançou 0,5% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão do recuo de 0,5% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e do aumento de 0,8% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

O crescimento em outubro sucedeu a alta de 0,3% registrada no período anterior, na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel encerrado neste mês cresceu 1,6% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 10,6% em relação a outubro de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 7,9%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 5,0%, superando a elevação de 3,0% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Balança comercial, acordo Mercosul-União Europeia e taxa de câmbio

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Esta nota faz a análise dos dados recentes de balança comercial, incluindo informações sobre o comércio com blocos econômicos, com algum detalhamento para a União Europeia, na esteira do acordo Mercosul-UE. Ainda no contexto do acordo, um box traz as últimas informações e também resume nota técnica com avaliação de impacto do acordo, além de traçar perspectivas. Uma seção sobre a taxa de câmbio aborda os diversos fatores que a influenciaram em 2024.

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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – setembro de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais permaneceu estável na comparação entre setembro e agosto na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão do avanço de 0,2% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e do aumento de 1,4% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela.

O crescimento nulo em setembro sucedeu alta de 0,9% registrada no período anterior na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel encerrado neste mês cresceu 1,9% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 6,9% em relação a setembro de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 7,6%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 3,7%, superando a elevação de 2,6% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico.
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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – agosto de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou alta de 0,6% na comparação entre agosto e julho na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão do recuo de 0,4% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e do aumento de 3,0% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

O crescimento em agosto sucedeu queda de 3,8% registrada no período anterior na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel encerrado neste mês cresceu 4,8% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 5,8% em relação a agosto de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 7,8%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 3,0%, superando a elevação de 2,4% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1. 241023_cc_65_nota_7_tabela

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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – julho de 2024

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou queda de 4,0% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão dos recuos de 2,9% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e de 13,4% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

A queda em julho devolveu parte do forte avanço registrado no período anterior na série dessazonalizada. Com isso, o trimestre móvel encerrado neste mês cresceu 2,8% na margem. Na comparação interanual, enquanto o indicador mensal subiu 10,0% em relação a julho de 2023, o indicador em médias móveis trimestrais aumentou 6,3%. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou alta de 2,1%, aproximando-se da elevação de 2,2% apontada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Balança comercial, balanço de pagamentos e câmbio

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

A análise dos dados recentes da balança comercial mostra redução do saldo, causada tanto por queda nas exportações quanto por aumento nas importações, mas principalmente pelo último. Os termos de troca, relevantes para o nível de atividade, que cresceram em 2023, têm oscilado em 2024, mas a média dos primeiros oito meses deste ano é 5,6% superior à do mesmo período do ano passado.

No balanço de pagamentos, o déficit em transações correntes nos primeiros sete meses deste ano foi maior em US$ 13 bilhões do que no mesmo período do ano passado, aproximadamente dobrando de valor – em percentual do PIB, passou de 1% para 2%. Uma reclassificação dos criptoativos eliminou uma das fontes de diferenças entre a balança comercial do Banco Central e a da Secretaria de Comércio Exterior.

O real passou por significativa desvalorização em junho e em julho, apesar de o dólar não ter se valorizado em relação a outras modas conversíveis e do diferencial de juros ter se alterado em favor do real. O aumento do risco-país medido pelo CDS, este compatível com a perda de valor da moeda, ocorreu ainda em outros países latino-americanos, que também viram suas moedas sofrerem consideráveis desvalorizações.

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Perspectivas e riscos para as exportações brasileiras

Por Fernando J. Ribeiro

“As exportações brasileiras vêm tendo um desempenho excepcional nos últimos anos. Do final de 2020 até o início de 2024 elas acumularam um crescimento de 65% e, em que pese o fato de que parte deste crescimento representou a recuperação das perdas registradas em função da pandemia de Covid-19, o valor atual das exportações, de US$ 347 bilhões no acumulado de 12 meses até fevereiro, é cerca de 50% superior ao de 2019, representando um recorde histórico. É preciso, contudo, ter uma perspectiva bem cautelosa quanto ao desempenho futuro das exportações, em função de alguns fatores que podem limitar sua expansão nos próximos anos. Esta nota se dedica a explorar, de forma breve e concisa, quais são esses fatores e de que forma eles representam risco para o desempenho exportador no futuro.”

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Balanço de pagamentos, balança comercial e câmbio

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos e Caio Rodrigues Gomes Leite

O déficit em transações correntes em 2023 foi significativamente menor do que em 2022, principalmente devido à balança comercial. O déficit na balança de serviços ficou aproximadamente estável. O déficit na conta de rendas primárias (salários, lucros, dividendos e juros) aumentou significativamente. O investimento direto no país reduziu-se.

No primeiro trimestre de 2024, o déficit em transações correntes acumulado em quatro trimestres foi de 1,5% do PIB, um pouco maior do que no quarto trimestre de 2023. De acordo com os dados da Secex, do MDIC, o saldo da balança comercial no primeiro trimestre de 2024 foi consideravelmente maior do que no primeiro trimestre de 2023. Os termos de troca, no primeiro trimestre de 2024, estiveram 8,1% acima do primeiro trimestre do ano passado. A taxa de câmbio nominal real/dólar passou por desvalorização significativa em abril de 2024, em parte refletindo a valorização internacional do dólar, mas superando-a.

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Nas perspectivas, são apresentadas previsões para contas do balanço de pagamentos, em 2024, de três fontes. A taxa de câmbio nominal, de acordo com a Focus, deve ficar virtualmente estável nos próximos anos, até 2028. São ainda apresentadas projeções de crescimento de importantes parceiros comerciais, como Estados Unidos e China, e para o volume de importações mundiais.

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