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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente lameiras e Marcos Dantas s Hecksher

As estimativas próprias mensais feitas com base nos dados por trimestre móvel da PNAD Contínua, indicam que, em setembro, a taxa de desocupação continuou em trajetória de queda, atingindo 8,5%, ante 8,7% em agosto. Na comparação interanual, a taxa de desocupação em setembro situou-se 3,7 pontos percentuais (p.p.) abaixo do nível observado no mesmo período de 2021 (12,2%). Na série livre de sazonalidade, no entanto, a taxa de desocupação de 8,5% ficou estável em relação a agosto.

A análise da taxa de participação mostra que, embora, na comparação interanual, a taxa de participação ainda tenha avançado 0,5 p.p., passando de 62,2% para 62,7%, observa-se recuo de 0,4 p.p. na margem, explicado pelo comportamento da força de trabalho brasileira. Por certo, se, por um lado, este contingente de 108,8 milhões de pessoas, em setembro de 2022, registrou alta de 1,7% na comparação com setembro de 2021, por outro lado, a série dessazonalizada aponta queda de 0,5% ante agosto. ​

Gráficos 1 e 2 _set22

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PNADC (xlsx)



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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente Lameiras e Marcos Dantas s Hecksher

As estimativas próprias mensais apresentadas nesta nota indicam que a continuidade da trajetória de recuperação do mercado de trabalho brasileiro, iniciada no segundo semestre de 2021, vem consolidando um cenário marcado por forte expansão da população ocupada e queda expressiva da taxa de desocupação.

Em junho de 2022, a população ocupada no país somava 98,7 milhões de pessoas, avançando 9,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Após o ajuste sazonal, o contingente de 101,2 milhões de ocupados, em junho de 2022, foi 1,4% maior que o observado em maio, alcançando o novo recorde da série, iniciada em janeiro de 2012.  Adicionalmente, o crescimento significativo da população ocupada vem desencadeando quedas significativas da taxa de desocupação, que recuou 4,5 p.p., na comparação interanual, passando de 13,7%, em junho de 2021, para 9,2%, em junho de 2022. Já em termos dessazonalizados, a taxa de desocupação recuou pela 13a vez consecutiva, chegando a 8,9%, em junho de 2022, e atingindo o menor patamar desde julho de 2015.​

220510_cc_55_nota_13_icti_mar22_tabela_1

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PNADC (xlsx)



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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente Lameiras e Marcos Dantas s Hecksher

As estimativas próprias mensais apresentadas nesta nota – feitas com base nos dados por trimestre móvel da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) – revelam que o processo de recuperação do mercado de trabalho se intensificou nos últimos meses.

Em maio de 2022, a população ocupada no país somava 98,3 milhões de pessoas, avançando 9,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Após o ajuste sazonal, o contingente de 99,9 milhões de ocupados, em maio de 2022, foi 1,2% maior que o observado em abril, alcançando o maior patamar desde o início da série, em janeiro de 2012. Desta forma, o nível de ocupação do mercado de trabalho brasileiro, ou seja, a proporção de ocupados em relação à população total em idade ativa, chegou a 56,8%, em maio, acelerando 4,5 pontos de porcentagem (p.p.) na comparação com maio de 2021. Em termos dessazonalizados, o resultado observado em maio (57,7%) é o maior já registrado desde março de 2015 (57,8%).​

220510_cc_55_nota_13_icti_mar22_tabela_1

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PNADC (xlsx)



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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente Lameiras e Marcos Dantas Hecksher

As estimativas próprias de dados mensais apresentadas nesta Nota – feitas com base nos dados trimestrais da PNAD Contínua – revelam que o processo de recuperação do mercado de trabalho brasileiro vem se consolidando. Em março de 2022, a população ocupada no país somava 96,5 milhões de pessoas, avançando 11,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a análise com ajuste sazonal indica que, após registar alta de 1,1%, em fevereiro, a população ocupada acelerou seu ritmo de expansão em março, apontando crescimento de 2,2% e atingindo o maior patamar desde o início da pesquisa, em março de 2012. Por conseguinte, em março, o nível de ocupação do mercado de trabalho brasileiro, ou seja, a proporção de ocupados em relação à população total em idade ativa, chegou a 55,8%, acelerando 5,3 pontos percentuais (p.p.) na comparação com março de 2021. Em termos dessazonalizados, o resultado observado em março (55,9%) é o primeiro a superar os níveis de ocupação pré-pandemia, sendo o maior desde outubro de 2019 (56,1%).​

220509_cc_55_nota_12_indicadores_mensais_de_mercado_de_trabalho_graficos_1_e_2_nota_mar22

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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente lameiras e Marcos Dantas s Hecksher

As estimativas dos dados mensais feitas com base na PNAD Contínua revelam que o processo de recuperação do mercado de trabalho brasileiro segue em curso em fevereiro de 2022. Embora a expansão dessazonalizada da ocupação nos últimos meses seja bem mais tênue que a observada de março a agosto de 2021, o recuo registrado em janeiro foi sucedido por variação positiva em fevereiro. Assim, enquanto a taxa de participação oscila ao redor do patamar de 62% há nove meses, a taxa de desocupação acumula queda de mais de 3 pontos percentuais no mesmo período. Em fevereiro de 2022, a população ocupada no mercado de trabalho somava 95,3 milhões de pessoas, avançando 8,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Após o ajuste sazonal, observa-se que, ao contrário do observado em janeiro, quando apresentou leve recuo, a população ocupada registrou, em fevereiro, alta de 0,8% em relação ao mês imediatamente anterior. Como resultado deste cenário de melhora, a taxa de desocupação recuou de 14,8% em fevereiro de 2021 para 11,3% em fevereiro de 2022.

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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente Lameiras e Marcos Dantas Hecksher

As estimativas próprias de dados mensais apresentadas nesta nota, feitas com base nos dados trimestrais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), revelam que o processo de recuperação do mercado de trabalho brasileiro vem se consolidando nos últimos meses. Em agosto, a população ocupada (PO) no mercado de trabalho somava 91,6 milhões de pessoas, avançando 11,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Após o ajuste sazonal, observa-se que, em agosto, não só houve uma alta de 1,8% da ocupação na margem como também o contingente alcançado foi o maior registrado desde fevereiro de 2020. Como consequência desse quadro de melhora da PO, a taxa de desocupação recuou de 14,7% em agosto de 2020 para 12,8% em agosto de 2021.Gráficos 1 e 2 _Nota_out21

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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente lameiras e Marcos Dantas Hecksher

As estimativas próprias de dados mensais apresentadas nesta nota, feitas com base nos dados trimestrais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), indicam que o ritmo de recuperação da população ocupada se acentuou no último mês, possibilitando a redução da taxa de desemprego, mesmo num cenário de recuperação da taxa de participação. Em julho, a população ocupada no mercado de trabalho chegou a 90,2 milhões de pessoas, o que representa uma alta de 12%, na comparação interanual. Essa expansão possibilitou a queda de 1,5 ponto percentual (p.p.) da taxa de desocupação, que recuou de 14,5%, em julho de 2020, para 13,0% em julho de 2021.

211005_cc_53_nota_3_indicador_mensal_mt_setembro_graficos_1_e_2

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Indicadores mensais do mercado de trabalho

Por Maria Andreia Parente lameiras e Marcos Dantas s Hecksher

As estimativas mensais apresentadas nesta nota indicam, entre outras coisas, que a população ocupada (PO) no país somava 85,6 milhões de pessoas em março, o que representa uma queda de 4,8% na comparação com março de 2020 (89,9 milhões), quando o início da pandemia já havia levado a uma queda de 2,6% em relação a março de 2019. Na margem, o resultado de março de 2021 mostra um leve recuo da ocupação (0,3%) ante fevereiro. Em relação aos empregos formais registrados pelo Caged, no acumulado do ano e em doze meses, os saldos de empregos gerados são de 957.889 e de 1.935.616, respectivamente.

210531_cc_51_nota_19_indicadores_mensais_mercado_de_trabalho_grafico_1_2

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