Arquivo da tag: Demanda por bens industriais

Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 0,4% na comparação entre fevereiro e janeiro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em fevereiro avançou 0,5% na margem. Nesta base de comparação, a demanda por bens industriais cresceu pelo terceiro período consecutivo. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) subiu 0,6% em fevereiro e 0,9% no trimestre móvel, as importações de bens industriais voltaram a cair, com recuos de 1,7% e 6,5%, respectivamente, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 7,1% contra fevereiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel registrou uma queda de 6,1% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cresceu 5,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma alta de 2,8%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 24,8%.

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais (xlsx)



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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2022 Demanda interna por bens industriais inicia o ano com recuo de 2,3% em janeiro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 2,3% na comparação entre janeiro e dezembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em janeiro avançou 1,5% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 2,2% em janeiro, as importações de bens industriais recuaram 2,4%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 7,7% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel registrou uma queda de 3,8% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cresceu 6,6%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma alta de 3,1%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 25,8%.

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais – Dezembro de 2021 Demanda interna por bens industriais avançou 2% no mês, encerrando 2021 com alta de 7,2%

 Por Leonardo Mello de Carvalho

​O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 2% na comparação entre dezembro e novembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o quarto trimestre de 2021 avançou 1% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 2,1% em dezembro, as importações de bens industriais recuaram 1,6%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 1,7% contra dezembro do ano passado. Com isso, o quarto trimestre apresentou uma queda de 2,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda encerrou 2021 com crescimento de 7,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma alta de 3,9%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens de industriais cresceram 24,1% no ano.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Novembro de 2021 Demanda por bens industriais, Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 2,1% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel encerrado em novembro retraiu 0,7% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 3,6% em novembro, as importações de bens industriais recuaram 3,8%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 1,2% contra novembro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma queda de 2,5% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou crescimento de 7,9%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma alta de 5%, como visto no gráfico 1.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente e Bens Industriais – Outubro de 2021 e Revisão Metodológica Demanda interna por bens industriais recua 1,4% em outubro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma queda de 1,4% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel encerrado em outubro retraiu 3,3% na margem. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou crescimento de 8,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela PIM-PF, do IBGE, acumulou um crescimento de 5,6%.

Os dados divulgados nesta nota foram calculados já considerando as mudanças metodológicas realizadas pela Funcex no computo dos indicadores de quantum de comércio exterior. Tendo como pano de fundo as implicações envolvendo os regimes aduaneiros Repetro e Repetro-Sped, as novas formas de contabilização estão em linha com os procedimentos adotados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), e tem como principais objetivos uma melhor adequação às normas internacionais, aprimorando a qualidade e a transparência das estatísticas de comércio exterior

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Indicador de Consumo Aparente de Bens Industriais – março de 2021 Demanda interna por bens industriais recua 1,2% em março

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,2% na comparação entre março e fevereiro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu crescimento nulo no período anterior, o primeiro trimestre de 2021 avançou 4,1% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 3,9% em fevereiro, as importações de bens industriais aumentaram 0,4%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 12,9% contra março do ano passado. Com isso, o primeiro trimestre apresentou uma alta de 6,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 4,4%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do IBGE, acumulou uma baixa de 3,1%.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro de 2021 Demanda interna por bens industriais recua 1,2% em fevereiro

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,2% na comparação entre fevereiro e janeiro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 2,7% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em fevereiro avançou 6,5% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 1,6% em fevereiro, as importações de bens industriais cederam 0,7%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 5,4% contra fevereiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma alta de 8,7% em relação ao verificado no mesmo período de 2020. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 5,3%, enquanto a produção industrial, mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 4,2%.

Tabela 1

Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2021 Demanda interna por bens industriais inicia 2021 com avanço de 0,6%

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 0,6% na comparação entre janeiro e dezembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 3,8% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em janeiro avançou 6,6% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 0,9% em janeiro, as importações de bens industriais cederam 3,6%.

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Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,5% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma alta de 6% em relação ao verificado no mesmo período de 2019. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 5,8%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 4,2%.

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Veja no documento completo a análise por grandes grupos econômicos e por setores

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Dezembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 3,6% no mês, encerrando 2020 com queda de 5,2%

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 3,6% na comparação entre dezembro e novembro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que representou a oitava variação positiva seguida na margem, o quarto trimestre de 2020 registrou aumento de 9,4%. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) avançou 3,5% ante novembro, as importações de bens industriais cresceram 17,3%, conforme mostra a tabela

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais superou em 20,1% o resultado verificado em dezembro de 2019. Com disso, o quarto trimestre de 2020 apresentou um crescimento de 4,4% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda encerrou 2020 com uma variação negativa de -5,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 4,5% no ano, como visto no gráfico 1.

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Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Novembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 2,3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 2,3% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 0,2% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em novembro avançou 12,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 0,5% em novembro, as importações de bens industriais aumentaram 20,2%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 2,3% contra novembro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma queda de 0,8% em relação ao verificado no mesmo período de 2019. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 6,9%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 5,2%, como visto no gráfico 1.

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Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho em novembro na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 8,9%, enquanto os bens duráveis cresceram 5,7%. Na comparação interanual, o resultado foi similar, com todos os segmentos apresentando variação positiva contra novembro do ano passado.

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