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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – setembro de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou estabilidade na comparação entre setembro e agosto na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Esse resultado ocorreu em razão do aumento de 0,9% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e da queda de 1,7% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

O desempenho estável em setembro sucedeu à alta de 0,6% registrada em agosto, implicando uma queda de 1,8% no trimestre móvel encerrado em setembro, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 3,1% do indicador mensal contra setembro do ano passado e de 3,7% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 2,4%, indicando uma piora em relação ao cenário de estagnação apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Dados Xls



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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – agosto de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma alta de 0,5% na comparação entre agosto e julho na série com ajuste sazonal. O indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu em razão do aumento de 0,6% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e da queda de 1,1% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

O desempenho positivo em agosto sucedeu ao recuo registrado em julho, implicando uma queda de 0,2% no trimestre móvel encerrado em agosto, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 3,5% do indicador mensal contra agosto do ano passado e de 2,8% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 1,9%, indicando uma piora em relação ao cenário de estagnação apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Dados XLS



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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – julho de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma queda de 2,5% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu em razão do recuo de 3,5% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e da alta de 0,2% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

O desempenho negativo em julho sucedeu ao avanço registrado em junho, implicando uma queda de 0,3% no trimestre móvel encerrado em julho, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 5,2% do indicador mensal contra julho do ano passado e de 2,6% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 1,1%, corroborando o cenário de estagnação já apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Dados Consumo XLS



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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – junho de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma alta de 1,7% na comparação entre junho e maio na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu em razão dos avanços de 2,1% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e de 1,2% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

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O desempenho positivo em junho sucedeu ao recuo registrado no mês de maio, implicando uma alta de 3% no trimestre móvel encerrado em junho, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 0,4% do indicador mensal contra junho do ano passado e de 1,4% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 0,5%, corroborando o cenário de estagnação já apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Dados Consumo XLS



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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – maio de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma queda de 1,5% na comparação entre maio e abril na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu em razão dos recuos de 1,2% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) e de 8,8% das importações de bens industriais, conforme mostra a tabela 1.

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O desempenho negativo em maio sucedeu o avanço registrado no mês de abril, implicando uma alta de 0,8% no trimestre móvel encerrado em maio, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 2,7% do indicador mensal contra maio do ano passado e de 2,5% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. No acumulado em doze meses, a demanda por bens industriais registrou baixa de 0,6%, corroborando o cenário de estagnação já apontado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), como visto no gráfico 1.

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Indicador Ipea de consumo aparente de bens industriais – abril de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais registrou uma alta de 2,7% na comparação entre abril e março na série com ajuste sazonal. Esse indicador é uma proxy da demanda interna por bens industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Este resultado ocorreu principalmente em razão da alta de 2,1% da produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais), nessa base de comparação. Além disso, as importações de bens industriais registraram elevação de 10,9%, conforme mostra a tabela 1.

O desempenho positivo em abril compensou o recuo registrado no mês de março, implicando uma alta de 0,7% no trimestre móvel encerrado em abril, na margem. Já na comparação interanual ocorreram recuos de 1,9% do indicador mensal contra abril do ano passado e de 2,6% no trimestre móvel em relação ao verificado no mesmo período de 2022. Essa alta da demanda por bens industriais em abril ameniza um quadro ainda desafiador para o setor industrial no primeiro quadrimestre de 2023, contrastando com o desempenho dos demais setores produtivos da economia.

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Dados indicador



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2023

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno, acrescida das importações – registrou uma queda de 4,6% na comparação entre janeiro e dezembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel encerrado em janeiro de 2023 recuou 3,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 3,1% em janeiro, as importações de bens industriais cederam 11,5%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retrocedeu 3,6% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou uma queda de 2,9% em relação ao verificado no mesmo período de 2022. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou baixa de 0,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), recuou 0,2%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais acumularam um crescimento de 3,1%.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Novembro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 2,9% na comparação entre novembro e outubro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 0,3% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em novembro recuou 2,4% na margem, segunda variação negativa seguida nesta base de comparação. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 0,5% em novembro e 2,9% no trimestre móvel, as importações de bens industriais cederam 8,9% em novembro e 3,4% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais caiu 3,2% contra novembro do ano passado, interrompendo sequência positiva de quatro meses. Com isso, o trimestre móvel aumentou 0,1% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 0,9%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), acumulou uma queda de 1%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 4,2%.

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Dados Consumo XLS



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Outubro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 0,2% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma baixa de 1,4% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em outubro recuou 0,9% na margem, interrompendo uma sequência de seis aumentos nesta base de comparação. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 0,3% em outubro e recuou 2,4% no trimestre móvel, as importações de bens industriais cederam 1% em outubro, com alta de 3,9% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.
Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 3% contra outubro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel aumentou 3,2% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 0,6%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), acumulou uma queda de 1,4%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 5,4%.

Tabela 1 (18)

Gráfico 1 (4)

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Dados Consumo XLS



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Setembro de 2022

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,3% na comparação entre setembro e agosto na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma baixa de 0,8% no período anterior, o terceiro trimestre avançou 0,5% na margem, a sexta variação positiva nesta base de comparação. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 1,1% em setembro e 1,4% no terceiro trimestre, as importações de bens industriais, após crescerem 0,1% em agosto, cederam 1,9% em setembro, com alta de 8,3% no terceiro trimestre, conforme mostra a tabela 1.
Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 0,7% contra setembro do ano passado. Com isso, o terceiro trimestre móvel aumentou 2,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PIM-PF/IBGE), acumulou uma queda de 2,3%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 7%.

Tabela 1 (16)

Gráfico 1 (2)

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