Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos e Caio Rodrigues Gomes Leite
A desinflação global deixou a fase em que contou com redução dos preços das commodities e a resolução dos gargalos nas cadeias de suprimentos e entrou na mais difícil “última milha”, em direção às metas, em que deve precisar mais das restrições de demanda e desaquecimento nos mercados de trabalho. Não obstante, vários bancos centrais de países desenvolvidos deram início aos cortes de suas taxas de juros básicas, embora não o dos Estados Unidos. Este é o pano de fundo das análises desta seção, que inclui, além de indicadores globais, Estados Unidos, China, Área do euro, Argentina, Chile e México.