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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – setembro de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Índice de Custo da Tecnologia da Informação (ICTI), calculado pelo Ipea, mostrou variação de 0,24% no mês de setembro e ficou 0,07 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,17% registrada em agosto. Esse foi o menor nível para um mês de setembro desde o início da série histórica em 2013.

Na ótica dos últimos doze meses, o ICTI apresentou um acumulado de 3,84%. Na comparação do acumulado de doze meses, ele se situa abaixo dos índices gerais de preços, a saber: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e índices da Fundação Getulio Vargas (FGV) – Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP). Enquanto isso, no acumulado do ano, o indicador exibe o menor aumento entre os índices analisados, como mostra a tabela 1.

tabela 1_ setembro de 2018

Entre os oito grupos de serviços que compõem o ICTI, energia elétrica continuou apresentando a maior variação no acumulado de doze meses até setembro de 2018, com incremento de 20,38%; contudo, devido a seu pequeno peso no índice, esse grupo contribuiu com apenas 0,10 p.p. para a variação do ICTI. Os demais grupos vieram com altas variando entre 0,40% e 10,05%, conforme pode ser observado na tabela 2. Os maiores impactos no ICTI ocorreram pelo grupo demais despesas operacionais, que foi responsável por 1,81 p.p. do índice, e por pessoal, que impactou em 1,08 p.p.

tabela 2 - setembro de 2018

Acesse aqui a planilha com a série completa do ICTI



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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – agosto de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Índice de Custo da Tecnologia da Informação (ICTI) calculado pelo Ipea apresentou variação de 0,17% no mês de agosto e ficou 0,13 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,04% registrada em julho. Esse foi o menor nível para um mês de agosto desde o início da série histórica em 2013.

Na ótica dos últimos doze meses, o ICTI apresentou um acumulado de 4,09%. Na comparação do acumulado de doze meses, o ICTI se situa próximo ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e abaixo dos índices da Fundação Getulio Vargas (FGV) – Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP) -, enquanto, no acumulado do ano, o indicador apresenta o menor aumento entre os índices analisados, como mostra a tabela 1.

Tabela 1_agosto2018

Entre os oito grupos de serviços que compõem o ICTI, energia elétrica continuou apresentando a maior variação no acumulado de doze meses até agosto de 2018, com incremento de 16,86%. Os demais grupos vieram com altas variando entre 0,71% e 8,91%, conforme pode ser observado na tabela 2. Os maiores impactos no ICTI ocorreram pelo grupo pessoal, que foi responsável por 1,64 p.p. do índice, e demais despesas operacionais, que impactou em 1,60.

Tabela 2_agosto2018

Acesse aqui a planilha com a série completa do ICTI



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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – Julho de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Indicador Ipea de Índice de Custo da Tecnologia da Informação (ICTI) do mês de julho apresentou variação de 0,04% e ficou 0,63 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,67% registrada em junho. Esse foi o menor nível para um mês de julho desde o início da série histórica em 2013.

Na ótica dos últimos doze meses, o ICTI apresentou um acumulado de 4,45%. Comparativamente, ele se situa próximo ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e abaixo dos índices da Fundação Getulio Vargas (FGV), enquanto, no acumulado do ano, o indicador apresenta o menor aumento entre os índices analisados, como mostra a tabela 1.

Tabela1_julho2018Entre os oito grupos de serviços que compõem o ICTI, energia elétrica continuou apresentando a maior variação no acumulado de doze meses até julho de 2018, com incremento de 18,02%. Material de consumo e depreciação e amortização tiveram variação próxima a zero e o grupo de demais despesas operacionais manteve a trajetória de aceleração, fechando em 8,26%. Os outros grupos vieram com altas variando entre 0,38% e 4,78%, conforme pode ser observado na tabela 2. O maior impacto no ICTI ocorreu pelo grupo pessoal, que foi responsável por 2,30 p.p.

Tabela2_julho2018

Acesse aqui a planilha com a série completa do ICTI



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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – Junho de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Indicador Ipea de Índice de Custo da Tecnologia da Informação (ICTI) do mês de junho apresentou variação de 0,67%, ficando 0,38 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,29% registrada no mesmo mês do ano anterior. Esse foi o maior nível para um mês de junho desde o início da série histórica em 2013.

Na ótica dos últimos doze meses, o ICTI manteve a trajetória de aceleração registrada em maio e apresentou um acumulado de 4,83%. Na comparação do acumulado de doze meses, o ICTI se situa acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e abaixo dos índices amplos de preços da Fundação Getulio Vargas (FGV), enquanto no acumulado do ano, o indicador apresenta o menor aumento entre os índices analisados, como mostra a tabela 1.

Tabela1_junho2018

Entre os oito grupos de serviços que compõem o ICTI, energia elétrica apresentou a maior variação na comparação entre doze meses até junho de 2018, e o mesmo período acumulado até maio de 2017, com incremento de 18,78%. Material de consumo e depreciação e amortização, responsáveis por aproximadamente 17% do ICTI, tiveram deflação. Já os demais grupos vieram com altas variando entre 0,28% e 6,94%, conforme pode ser observado na tabela 2.

O maior impacto no ICTI ocorreu pelo grupo pessoal, que foi responsável por 2,99 p.p., seguido de demais despesas operacionais, com 1,25 p.p.

Tabela2_junho2018

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Boletim de expectativas – julho/2018

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Os últimos dois meses assistiram a significativas revisões do crescimento do produto interno bruto (PIB) e da inflação em 2018. O crescimento previsto para o PIB este ano passou de 2,7% para 1,5%, entre o início de maio e a primeira semana de julho, de acordo com o boletim Focus do Banco Central do Brasil (BCB). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) esperado passou de 3,5% para 4,2%. A inflação projetada para os próximos doze meses vinha subindo nas três fontes acompanhadas neste Boletim: Focus/BCB, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e BM&FBovespa, mas a do Focus reduziu-se significativamente em julho. Quanto à Selic, sua trajetória esperada, que pode ser obtida do Focus/BCB e das cotações do DI Futuro, exibe grande diferença entre as duas fontes: as expectativas coletadas pelo BCB apontam para manutenção da meta para a Selic em 6,5% até a reunião de 20 de março próximo, enquanto as previsões implícitas no DI futuro convergem para a elevação da taxa básica da economia ainda neste segundo semestre. Nos últimos sessenta dias, a estrutura a termo da taxa de juros (ETTJ) elevou-se, em média, em 0,9 ponto percentual (p.p.) em termos reais e em 1,2 p.p. em termo nominais. Para as variáveis fiscais, além do Focus/BCB, foi introduzida no Boletim uma nova fonte de expectativas, o Prisma Fiscal da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda (SPE/MF), também obtidas por coleta de previsões. Além de ser uma fonte adicional para as projeções de resultado primário, tem a vantagem de trazer previsões também para a evolução da dívida bruta.

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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – Maio de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Indicador Ipea de Índice de Custo da Tecnologia da Informação (ICTI) do mês de maio deste ano registrou alta de 0,42%, acima do resultado do mesmo mês do ano anterior, que foi de 0,32%, e o maior nível para um mês de maio desde 2016.

Em doze meses até maio, o ICTI alterou sua trajetória de desaceleração observada no primeiro quadrimestre do ano, e apresentou um acumulado de 4,43%. Na comparação do acumulado de doze meses, o ICTI se situa acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), e abaixo do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP) , enquanto no acumulado do ano, o indicador apresenta o menor aumento entre os índices analisados, como mostra a tabela 1.

Tabela1_maio2018

Entre os oito grupos que compõem o ICTI, pessoal apresentou a maior variação na comparação entre doze meses até maio de 2018, e o mesmo período acumulado até maio de 2017, com variação de 7,05%. Material de consumo e depreciação e amortização, responsáveis por aproximadamente 17% do ICTI, tiveram deflação. Já os demais grupos vieram com altas variando entre 0,37% e 4,76%, conforme pode ser observado na tabela 2.

O maior impacto no ICTI ocorreu pelo grupo pessoal, que foi responsável por 3,39 p.p., seguido de demais despesas operacionais, com 0,77 p.p.

Tabela 2_maio2018

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Índice de Custo da Tecnologia da Informação – abril de 2018

Por Marco Antônio F. de H. Cavalcanti e Leonardo S. Vasconcelos

O Indicador Ipea de Índice de Custo da Tecnologia da Informação do mês de abril registrou alta de 0,16%, abaixo do resultado do mesmo mês do ano anterior, que foi de 0,34%, e o menor nível para um mês de abril desde 2014.

Em doze meses até abril, o ICTI manteve sua trajetória de desaceleração e apresentou o menor resultado acumulado desde abril de 2015. Na comparação do acumulado de doze meses, o ICTI se situa acima dos demais índices; no entanto, observa-se que, no acumulado do ano, o indicador apresenta o menor aumento entre os analisados, como mostra a tabela 1.

Tabela 1_abr2018

Entre os oito grupos que compõem o índice, energia elétrica apresentou a maior variação na comparação entre doze meses até abril de 2018, com variação de 9,45%. Material de consumo e depreciação e amortização, responsáveis por aproximadamente 17% do ICTI, tiveram deflação. Já os demais grupos vieram com altas variando entre 0,30% e 7,89%, conforme pode ser observado na tabela 2.

Tabela 2_abr2018

O maior impacto no ICTI ocorreu pelo grupo pessoal, que foi responsável por 3,79 p.p., seguido de serviços profissionais e outros, com 0,61 p.p. Os impactos negativos vieram de material de consumo, com -0,40 p.p. e depreciação e amortização, com -0,09 p.p.

Acesse aqui a planilha com a série completa do ICTI



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