TENDÊNCIAS DO CONSUMO DE ALIMENTOS E O PLANO REAL

UMA AVALIAÇÃO PARA A GRANDE SÃO PAULO

Autores

  • Denise Cavallini Cyrillo FEA/USP
  • Maria Sylvia Macchione Saes IPE/FEA/USP/FIPE
  • Márcio Bobik Braga USP

Palavras-chave:

consumo de alimentos, Plano Real, São Paulo

Resumo

Este artigo examina o impacto do Plano Real sobre a estrutura dos gastos alimentares, com ênfase na Grande São Paulo. O Plano Real promoveu o aumento do poder aquisitivo em geral, e assim possibilitou uma melhora do consumo de alimentos do brasileiro e, em particular, do paulistano, tanto em termos quantitativos, quanto qualitativos. O artigo está organizado em quatro capítulos, além da introdução e da conclusão, os quais analisam as transformações estruturais, a evolução da renda e dos preços relativos, e o desenvolvimento da estrutura do consumo alimentar (desde os anos 70 e no período pós- Real) e de alguns indicadores da oferta de alimentos.

Biografia do Autor

Denise Cavallini Cyrillo, FEA/USP

Doutora em economia pelo IPE/FEA/USP, docente da FEA/USP.

Maria Sylvia Macchione Saes, IPE/FEA/USP/FIPE

Doutora em economia pelo IPE/FEA/USP e pesquisadora da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

Márcio Bobik Braga, USP

Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo — campus de Ribeirão Preto.

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Publicado

2022-09-15

Como Citar

Cyrillo, D. C., Saes, M. S. M., & Braga, M. B. (2022). TENDÊNCIAS DO CONSUMO DE ALIMENTOS E O PLANO REAL: UMA AVALIAÇÃO PARA A GRANDE SÃO PAULO. Planejamento E Políticas Públicas, (16). Recuperado de //www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/117