Realizações da Área Corporativa do Ipea em 2009

 

Realizações da Área Corporativa do Ipea em 2009

Confira alguns dos principais avanços corporativos, como o planejamento estratégico

 Em 2009, o Ipea conquistou um posicionamento de maior relevância na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Foi contemplado com a mesma prerrogativa de execução de gastos com bolsas de pesquisa concedida ao CNPq e à Capes. “É um marco que não só deu maior segurança jurídica em todas as ações na área de pesquisa do Ipea, mas também maior capacidade de ampliar os instrumentos de pesquisa hoje existentes”, afirmou Fernando Ferreira, diretor de Desenvolvimento Institucional.

Ferreira menciona como outro resultado importante do trabalho da diretoria em 2009 a melhoria gradativa da sistemática de planejamento do Instituto. “Em 2008, foi realizado o 1º ciclo de planejamento estratégico do Ipea. Em 2009 se aperfeiçoou o processo de planejamento com a definição das metas institucionais”, disse. A concretização desse planejamento ganha impulso com dois sistemas efetivados no ano passado: o Sistema de Apoio à Pesquisa (SAP) e o Sistema de Gestão de Acordos de Cooperação Técnica, Convênios e Contratos (SGAC).

Cabe destacar também a recuperação do orçamento e do quadro de recursos humanos do Instituto. Houve uma recuperação do orçamento discricionário do Ipea em 2009 – apenas o valor destinado a bolsas de pesquisa saltou de cerca de R$ 900 mil em 2007 para aproximadamente R$ 7 milhões no ano passado. Essa evolução é primordial após o acréscimo, em 50%, do número de convocados no concurso público de 2008. Para abrigar essa nova estrutura, o Instituto acelerou os trâmites destinados à construção de sua nova sede, em Brasília.

É importante, salientar, finalmente, na área de Tecnologia da Informação - TI, a eliminação da obsolescência tecnológica do Ipea  com a  renovação do parque de computadores pessoais,  ampliação da capacidade de processamento e armazenamento de dados, expansão do “back bone” da  rede interna, implantação de softwares/aplicativos  e a criação do Comitê de Tecnologia da Informação, instância que deliberará sobre os investimentos  de TI.