Nível de felicidade do brasileiro é destaque na imprensa

Nível de felicidade do brasileiro é destaque na imprensa

Veículos ressaltam que pesquisa aponta o Nordeste como a região “mais feliz”

Veículos de comunicação brasileiros repercutiram a divulgação do Comunicado nº 158 - 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável?. O Jornal da Globo News recebeu o presidente do Ipea, Marcelo Neri, nesta terça-feira, 18, para comentar os números que indicam alto nível de felicidade da população do país. Neri afirmou que a satisfação maior do brasileiro se deve ao aumento da renda do trabalhador, que neste ano cresceu acima do Produto Interno Bruto (PIB). Em seu site, a revista Exame informou que “em uma pesquisa sobre felicidade feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o nível geral de felicidade da população ficou em 7,1, em uma escala de 0 a 10” e que “a região Nordeste se mostrou a mais feliz”.

Outro estudo do Instituto foi destaque no jornal Brasil Econômico. A publicação divulgou, em sua versão digital, a informação de que “a maior parte das pessoas empregadas no mercado formal brasileiro está no setor de serviços, especialmente nas áreas de vendas e atendimento ao consumidor”, presente na vigésima terceira edição do boletim Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior. O artigo A identificação de empregos verdes, ou com potencial verde, sob as óticas ocupacionais e setorial no Brasil, de Fernanda Nonato e Aguinaldo Nogueira Maciente, também presente no boletim Radar nº 23, pautou a Agência Brasil. O veículo produziu matéria sobre os “empregos verdes”, ressaltando que a pecuária é o setor com o maior potencial para gerar esse tipo de ocupação.

Apresentada no início do mês, a nota técnica O Que estão Fazendo os Jovens que não Estudam, não Trabalham e não procuram Trabalho?, de autoria de Ana Amélia Camarano e Solange Kanso, foi tema de reportagem do jornal Folha de São Paulo. O texto Crescem homens 'nem-nem'; garotas revertem tendência indica, com base em dados do Censo, consolidados pelo Ipea, que “de 2000 a 2010, o número de homens jovens que não trabalhavam nem estudavam aumentou em 1,107 milhão. Já o número de mulheres na mesma situação caiu 398 mil”.