Movimentos sociais e trabalhadores querem Greve Geral contra Reforma da Previdência

Com representações de sindicatos e movimentos de várias partes do país e delegações de trabalhadores de diversas categorias, as centrais sindicais brasileiras realizaram na última quarta-feira (20), na Praça da Sé (SP), um forte ato político contra a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Cerca de 10 mil manifestantes deram o recado: vai ter muita luta para impedir que o governo ataque a aposentadoria e a Previdência Social.

No dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) entregou a proposta de reforma no Congresso Nacional, considerada por todos os manifestantes ainda pior que a de Temer, as centrais reafirmaram o repúdio à proposta e defenderam a unidade e a mobilização para barrar esse ataque.

O integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Atnágoras Lopes falou em nome da central. O dirigente iniciou lembrando que a unidade das centrais, baseada na mobilização dos trabalhadores, construiu a Greve Geral, em abril de 2017, que foi fundamental para enterrar a proposta de reforma de Temer, e que agora isso novamente se faz necessário.


 

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