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Publicações: Eliel_Fontenele_Silva_-_TCC_-_EGP_11_-_GEP.pdf
Assunto principal: Assunto 1
Autor(es): Carlos Henrique Rodrigues (orientador), Eliel Fontenele Silva

Este projeto propõe a implantação do modelo de gestão por competências - GPC no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. O modelo de GPC é uma das finalidades listadas pela Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal - PNDP da administração pública federal - APF direta, autárquica e fundacional. Ele também foi indicado em 2010 pelo relatório sobre a avaliação da gestão de recursos humanos no governo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE como sugestão para reformas futuras no Brasil. Recentemente o Tribunal de Contas da União – TCU apontou a gestão por competências como uma das ferramentas mais modernas permitidas pela legislação vigente que ajudará as organizações governamentais a melhorarem a sua governança em gestão de pessoas. O presente trabalho buscará entregar um projeto com o modelo de GPC a ser implantação no ICMBio. Após o encerramento do projeto, espera-se que o Instituto dê continuidade a modernização de suas práticas e políticas de gestão de pessoas, tornando-o mais capazes de atender as demandas do cidadão.

Publicações: Lais_de_Santana_Araujo_-_TCC_-_EGP_11_-_GEP.pdf
Assunto principal: Assunto 1
Autor(es): Laís de Santana Araujo, Maria Júlia Pantoja Britto (orientadora)

A percepção de que o alcance de resultados pelas empresas depende do adequado gerenciamento de certos recursos, entre eles os conhecimentos e as habilidades de seus indivíduos e equipes, vem conduzindo as organizações à implantação da gestão por competências. A despeito da ausência de um modelo de gestão por competências no Senado Federal até o presente momento, por meio desta pesquisa descritiva se propôs o mapeamento de competências técnicas e comportamentais da unidade de auditoria daquela Casa Legislativa. Para coleta de dados foi selecionada uma amostra não aleatória por conveniência de 8 servidores, sendo 4 auditores e 4 coordenadores de auditoria, os quais participaram de entrevista semi-estruturada com preenchimento de 2 formulários, um para levantamento de competências técnicas e o outro para levantamento de competências comportamentais. Os dados coletados foram submetidos a análise de conteúdo e geraram a Matriz de Competências Técnicas, vinculadas a 17 atribuições afetas à atividade de auditoria, organizadas em 4 categorias, e o Inventário Comportamental, com 30 indicadores de comportamento agrupados em 9 categorias. Percebeu-se que as competências técnicas e as competências comportamentais são complementares e que a avaliação delas poderá proporcionar clareza quanto a necessidades de treinamento e estimular a criação de cultura de feedback.

Publicações: memoria-organizacional-administracao-publica-Marina-de-Lima-Rabelo-compactado.pdf
Assunto principal: Assunto 1
Autor(es): Fábio Ferreira Batista (orientador), Marina de Lima Rabelo

O presente trabalho estuda a implantação de programas de memória organizacional em organizações da administração pública brasileira. Seu objetivo principal é responder a seguinte questão: quais as principais lições aprendidas e os desafios podem ser mapeados na implementação do projeto de memória organizacional? A partir desse questionamento, pesquisar os pontos comuns que tocam a institucionalização desses programas de gestão da memória com vistas a novas implementações, buscando modificar o olhar da gestão estratégica para com as organizações e os programas de memória. O estudo está dividido em três partes principais, além da introdução. Em um primeiro momento, discutimos os principais conceitos relativos à gestão do conhecimento tendo como perspectiva a noção de memória. Entender como pode ser construída a relação entre os servidores, por meio da memória individual até a memória coletiva, pareceu-nos o fundamental para a adesão ao programa de memória organizacional. Na parte seguinte, descrevemos a metodologia empregada para análise da bibliografia e dos dados levantados do estudo bibliométrico. Na terceira parte do estudo, apresentamos os resultados da pesquisa e a análise dos dados. Por último, avaliamos o desenvolvimento de todo o processo de trabalho, desde o projeto pesquisa até o resultado final deste texto. Como resultado, conseguimos elencar os principais facilitadores e as barreiras enfrentadas pelas organizações durante a implantação de programas de gestão de memória com vistas a apresentar algumas recomendações no sentido de incentivar a implementação de programas de memória organizacional pela administração pública.

Publicações: Salette_Alves_de_Carvalho_-_TCC_-_EGP_11_-_GEP.pdf
Assunto principal: Assunto 1
Autor(es): Maria Júlia Pantoja Britto (orientadora), Salette Alves de Carvalho

A pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar como as trilhas de aprendizagem podem ser construídas de forma colaborativa e participativa no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, tendo em vista que a Instituição está implementando o modelo de gestão de pessoas por competências desde 2014 e necessita, portanto, melhorar, modernizar, diversificar e tornar mais atraentes as ações de capacitação e desenvolvimento de seus integrantes. As trilhas de aprendizagem constituem uma resposta viável a esse objetivo de melhoria das ações de capacitação da Instituição e o resultado deste estudo aponta nessa direção, destacando o fato de que tanto os gestores de pessoas quanto os criadores das ações de capacitação estão conscientes de que a melhor forma de construção dessas ações é a coletiva, ou seja, a participação e a colaboração é essencial para que as trilhas de aprendizagem venham realmente fazer a diferença no que se refere às ações de capacitação e desenvolvimento dos servidores do MPDFT. Além das trilhas de aprendizagem, objeto de estudo desta pesquisa, o estudo identificou que a sistemática de alocação dos novos servidores na Instituição precisa ser repensada objetivando reduzir a rotatividade de servidores em determinados setores. Para este estudo foram utilizados dois tipos de pesquisa: uma bibliográfica e outra de campo. A pesquisa de campo foi desenvolvida por meio de entrevista semiestruturada e a análise dos dados coletados foi feita utilizando a técnica de análise de conteúdo proposta por Laurence Bardin.

Publicações: Keila_Maria_Alves_-_TCC_-_EGP_11_-_GEP.pdf
Assunto principal: Assunto 1
Autor(es): Keila Maria Alves, Maria Júlia Pantoja Britto (orientadora)

Este artigo tem como objetivo analisar o papel do servidor público no processo de aprendizagem, bem como levantar suas percepções quanto às vantagens e desvantagens da utilização das trilhas de aprendizagem como ferramenta para desenvolver as competências profissionais. Busca-se também descrever a percepção dos servidores quanto aos modelos tradicionais de treinamento, comparando-os ao processo de ensino aprendizagem baseado em trilhas. A pesquisa foi classificada como metodológica, sendo o questionário instrumento utilizado para a coleta de dados. Os resultados permitiram identificar que as trilhas representam, tanto para os servidores que atuam na área de capacitação, quanto para os profissionais que não atuam diretamente nas áreas de desenvolvimento, uma estratégia de aprendizagem inovadora e eficaz que possibilita um aprendizado contínuo e flexível, por meio de múltiplas formas de aperfeiçoamento. Nesse viés, os resultados ainda sugeriram que, embora o aprendizado na Administração Pública deva ser realizado de forma contínua- sendo necessário romper com o paradigma de que a aprendizagem só acontece em salas de aula ou em um ambiente externo ao local de trabalho - a maioria dos órgãos representados pelos servidores que responderam ao questionário não desenvolve as competências por meio das trilhas de aprendizagem. Todavia, reconhecem que o processo de ensino aprendizagem torna-se mais motivador e produtivo quando o servidor conta com um mapa de capacitação, aliado a uma multiplicidade de estímulos.



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Ótima leitura!